A frase que vai acima foi pichada na sede da Fundación Red Madre, uma entidade assistencial espanhola, com sede em Madrid, de apoio às mulheres grávidas que estejam passando por conflitos diante de uma gravidez inesperada.
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"(...) chamou a atenção sobre o caso da criança que foi abusada de 9 anos de idade e que sofreu o aborto"Mentira. A menina "sofreu" aborto coisa nenhuma. O procedimento foi feito sob uma cortina de enganação e medo na qual foram envolvidos seus responsáveis legais. O aborto, neste caso, foi procurado direta e friamente por grupos que andam sempre à procura de exemplos que possam sensibilizar a opinião pública para a liberação do aborto. O sofrimento da menina e de sua família foi instrumentalizado tanto por ONGs abortistas quanto pela mídia, que jamais perde uma oportunidade de alavancar a causa abortista.
"O aborto está entre as três principais causas de mortalidade materna no país. Só em 2006, teriam sido feitos mais de um milhão de abortos e quase 219.000 mulheres acabaram internadas nas redes de saúde pública por complicações após a interrupção.(...)"Mais mentiras... E nesta série de mentiras encadeadas, Edir Macedo, seguindo um método que já se tornou tradição entre os abortistas tupiniquins, joga números sem quaisquer fundamentos. Um milhão de abortos? Qual a fonte de tal número? Ninguém sabe...
"Note-se que os membros do governo Lula conhecem muito bem os números do DATASUS. A Ministra Nilcéia Freire e sua equipe em resposta ao CEDAW (Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination against Women - Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres, um braço da ONU que acha que negar o "direito" de matar fetos é uma forma de discriminação contra as mulheres) declarou: "Entre 2002 e 2004 houve 115, 152 e 156 mortes provocadas por abortos, o que faz o aborto a quarta causa de mortalidade materna no Brasil". A declaração da ministra bate com os dados do DATASUS, mas, curiosamente, ela esqueceu de desagregá-los. Tivesse feito isto, ela poderia declarar que as mortes por aborto provocado nos anos referidos foram 7, 6 e 11. O que a ministra fez foi juntar todos os números de mortes por aborto no período, sejam eles abortos espontâneos, abortos por gravidez ectópica ou outros."Ou seja, para exagerar ao extremo os números do aborto, figuras de relevo do governo Lula não hesitam em divulgar números que diferem das próprias fontes de dados oficiais. E Edir Macedo, ao dizer que o aborto "está entre as três principais causas de mortalidade materna no país" contribui para a consolidação da mentira, pois ele também cometeu o mesmo "erro" dos ministros de Lula, que juntam todos os tipos de aborto e vendem a idéia de que todos são abortos provocados.
"O Terceiro Mundo foi, é e será sempre subdesenvolvido enquanto o clero romano impor suas doutrinas supostamente em nome de Deus. Na verdade, eles querem mais miseráveis no mundo pra sustentar suas ongs supostamente sociais. Na Africa, na América Central e do Sul, Filipinas e outros tantos países de miséria a Igreja Católica se faz e sustenta a ostentação papal. Nesses lugares os padres pedófilos não aparecem porque a mídia tem estado nas mãos deles. Mas nos USA o prejuízo que eles têm causado aos paroquianos incautos são recompensados com a justiça mais justa e independente americana. Por isso eles têm tido enormes prejuízos econômicos (bilhões de dólares) com seus bispos e padres pedófilos…
E depois têm a cara de pau de excomungar os defensores e benfeitores dessa menina estuprada.Tomara que o fizessem com todos os seus incautos para que eles deixassem mesmo essa Babilônia!"
"Eu sou a favor do aborto. Não é que eu ache que toda grávida deveria abortar, mas acho que nem toda grávida tem condições de ter um filho."Edir Macedo, do alto de sua megalomania, talvez não consiga compreender que ele achar ou não que uma mulher deva ter condições de ter um filho importa nada para a dignidade intrínseca ao ser humano que foi gerado. Não é -- felizmente! -- o aval de Edir Macedo que determina quem deve ou não viver.
"(...) Qual a chance de uma criança abortada perder a salvação de sua alma? Qual a chance de uma criança chegar à idade adulta perder a salvação de sua alma?"Tomando como base o pensamento edirmacediano, o aborto seria praticamente um favor que alguém faz a uma criança, pois se não fosse o bondoso abortista a criança correria o seríssimo risco de viver e perder sua alma. No pensamento torto de Edir Macedo o aborto é como um instrumento para assegurar a salvação de crianças.
"A morte encefálica foi criada em função dos interesses transplantadores de alta complexidade e custo, no final da década de 60, por Comitê Ad Hoc de Harvard. A forma mais simples de explicar este imperativo é de que os órgãos vitais únicos apenas podem ser retirados viáves para transplantação se a atividade cardiorrespiratória estiver preservada."
"Estão objetivamente em pecado e não podem ser admitidos à sagrada comunhão."Parece coisa óbvia, não é mesmo? Se algum católico defende publicamente o cruel e absurdo assassinato de crianças no ventre de suas mães, coloca-se em situação de pecado gravíssimo. Em casos assim, a comunhão deverá ser negada a tais fiéis. Entre os vários e graves motivos, há o perigo de escândalo e de que o mau exemplo público arraste a outros fiéis para as trevas do pecado.
"Com efeito, Deus, senhor da vida, confiou aos homens, para que estes desempenhassem dum modo digno dos mesmos homens, o nobre encargo de conservar a vida. Esta deve, pois, ser salvaguardada, com extrema solicitude, desde o primeiro momento da concepção; o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis. (...)" - Gaudium et Spes, 51.Dito isto, faria muito bem à Igreja no Brasil que aprendesse um pouco com Monsenhor Juan Antonio Martínez Camino sobre como lidar com políticos abortistas. Fizesse isto, seríamos poupados da imagem abaixo, que vale bem mais que mil palavras.
"É nesse contexto que encontramos a maternidade hoje. Pressionada entre o medo e a culpa. Medo de perder todas as comodidades e todas as glórias que, segundo nos contam, apenas poderão ter aquelas que abdicarem ou ao menos adiarem o quanto puderem essa “incômoda” aventura. Culpa por continuar desejando e querendo algo que acredita que pode lhe completar e dar sentido a vida. Culpa também por acreditar que se tiver um filho, ou mais um, vai tornar mais pobre o mundo em que eles viverão. Ou talvez porque teve um filho muito cedo e agora todos dizem que a esperança no futuro acabou, entre fraldas sujas e mamadeiras, entre papinhas e noites em claro... (...)"O blog está apenas iniciando, mas só vermos um assunto tão importante tratado de forma séria dá para ver que o potencial é muito bom.
"Há cada vez mais provas de que dar às mulheres os meios para decidir por elas mesmas quando querem ficar grávidas e quantos filhos querem ter diminui de maneira importante os índices de gestações não desejadas e, portanto, reduz a necessidade de recorrer ao aborto"Este é o famoso e falacioso "direito de escolha" extendido à concepção. Na verdade, fora uma gravidez resultante de estupro, a mulher sempre exerce este seu direito quando escolhe fazer sexo. Por mais que muita gente bata o pé de raiva, por mais que milhares de ONGs subam favelas para dar cursos e mais cursos que ensinem a adolescentes como colocar preservativos em bananas e outras habilidades pitorescas, ainda assim ainda não foi inventado método contraceptivo artificial que seja 100%.
"É uma tática importante. Dizíamos, em 1968, que na América se praticavam um milhão de abortos clandestinos, quando sabíamos que estes não ultrapassavam de cem mil, mas esse número não nos servia e multiplicamos por dez para chamar a atenção. Também repetíamos constantemente que as mortes maternas por aborto clandestino se aproximavam de dez mil, quando sabíamos que eram apenas duzentas, mas esse número era muito pequeno para a propaganda. Esta tática do engano e da grande mentira se se repete constantemente acaba sendo aceita como verdade.Será que isto se aplica ainda hoje? Tomando como base o Brasil, um país, que se não é de primeiro mundo, também não é um Sudão ou uma Burkhina-Faso, é impressionante como a estimativa do número de abortos varia na casa de milhões. Isto não é Estatística, é puro chute, mas é um chute que é divulgado, que vira manchetes, acaba em revistas, em sites, e que é repetido à exaustão até que pareça verdade. Resumindo: é um chute que serve muito bem à causa abortista.
Nós nos lançamos para a conquista dos meios de comunicações sociais, dos grupos universitários, sobretudo das feministas. Eles escutavam tudo o que dizíamos, inclusive as mentiras, e logo divulgavam pelos meios de comunicações sociais, base da propaganda"
"- O mundo que Deus nos deu é mais do que suficiente, segundo os cientistas e pesquisadores, para todos; existe riqueza mais que de sobra para todos. Só é questão de reparti-la bem, sem egoísmo. O aborto pode ser combatido mediante a adoção. Quem não quiser as crianças que vão nascer, que as dê a mim. Não rejeitarei uma só delas. Encontrarei uns pais para elas. Ninguém tem o direito de matar um ser humano que vai nascer: nem o pai, nem a mãe, nem o Estado, nem o médico. Ninguém. Nunca, jamais, em nenhum caso. Se todo o dinheiro que se gasta para matar fosse gasto em fazer que as pessoas vivessem, todos os seres humanos vivos e os que vêm ao mundo viveriam muito bem e muito felizes. Um país que permite o aborto é um país muito pobre, porque tem medo de uma criança, e o medo é sempre uma grande pobreza. "Sua vida foi uma constante entrega a Deus através do serviço aos mais pobres e necessitados. Isto é promover a paz, a verdadeira paz, uma paz que não olha para o lado quando vê um ser humano fragilizado ser trucidado em nome de um suposto direito individual, um suposto direito de escolha.
"Estar grávida é Deus nos dizendo que Ele nos confia uma outra vida."
"E então, Excelência? Quando nós, católicos, levantamo-nos em público contrariamente à nomeação de um sujeito que é pró-aborto para o Supremo Tribunal Federal do Brasil e, no dia seguinte, as manchetes dos jornais dizem que a CNBB apóia a indicação do mesmíssimo indivíduo para o mesmíssimo cargo, como Vossa Excelência acha que nós ficamos? De que maneira podemos defender a Igreja, se os senhores bispos desta Terra de Santa Cruz estão empenhados em atraiçoá-La covardemente?"Eu não escreveria melhor... Mesmo porque o que penso sobre o acontecido talvez não deva ser colocado em palavras por risco de pecar por irreverência contra certos bispos.
"Não posso simplificar dizendo que sou contra ou a favor. No meu entendimento acho que deve haver um plebiscito. Não se pode impor nem a posição dos que são contra nem a dos que são a favor. Não se trata de satanizar a mulher que busca alternativa para seu desamparo, mas seria reducionismo achar que aborto é um ato sem consequência. Precisamos aprofundar esse debate. Advogo para que se possa ter essa discussão.” Senadora Marina Silva durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, 21/09/2009."Por que a senadora não faz o serviço completo e pede também um plebiscito para o homicídio, que, assim como o aborto, também está elencado entre os "Crimes contra a vida" em nosso Código Penal? A verdade é que a senadora, ciente ou não, está defendendo uma inconstitucionalidade. Isto só para ficar no terreno legal.
"O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza. Se deve a crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos Golfinhos Calderón."Ou:
"Deste massacre participam principalmente jovens. Por que? Para demonstrar que estes mesmo jovens já chegaram a uma idade adulta, estão maduros."Ou ainda:
"Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido ao choro de um recém-nascido."Tais frases deviam contribuir muito para a revolta das pessoas que viam as imagens, o que é natural.
"(...) não se pode admitir que alguém seja levado à morte para poupar a vida de outrem. Então, toda a problemática referente aos transplantes esbarra num problema primeiro, incontornável: estará o doador realmente sem vida?
Não é suficiente que o futuro doador esteja desenganado pelos médicos. Pois a previsão pode falhar. E mesmo que fosse infalível, ou seja, que tal ou tal pessoa não pudesse de modo algum sobreviver, não seria lícito levá-la à morte para efeito de transplante.
Em situação tão delicada, compreende-se então, com facilidade, que a equipe médica necessita ter, atrás de si, critérios legais perfeitamente confiáveis de acordo com a moral, atualizados e firmes. É o caso dos adotados no Brasil?"
"(...) Enchem muito a boca para falar de "excluídos", "opressão" e "marginalizados", porém quem é mais excluído que aquele homem cujo direito a vida foi tirado ainda indefeso no ventre da mãe? Quem mais oprimido do que uma criança dilacerada por puro egoísmo de evitar mais uma boca para alimentar? Quem mais marginalizado de quem é arrancado do ventre materno e atirado ainda com vida numa lata de lixo? Um ser humano abortado é o verdadeiro excluído, marginalizado e oprimido. É a essência de quem foi excluído antes de ver a luz do dia, marginalizado antes de nascer e oprimido ainda no ventre da mãe. Por que os neo-fariseus da TdL, estes sepulcros caiados, estes Herodes travestidos de sacerdotes e teólogos, não os defendem?"
"Não se pode colocar uma questão pontual como o aborto acima de todo um projeto de governo"Causa muita estranheza a qualquer pró-vida uma tal frase. Quais seriam, então, as questões que têm prioridade em relação às vidas dos não-nascidos?
"Esta frase (...) é do petista Jaime Ferreira Lopes de "Brasil Sem Aborto", então Presidente de "Brasil Sem Aborto" e hoje seu vice, que foi dirigida pessoalmente a mim quando ele inviabilizou a eficácia da notificação dos candidatos à Presidência da República, em outubro de 2006 (notificação que fora decidida em votação do Comitês por proposição minha na Plenária de agosto de 2006, representando o Comitê do Rio Grande do Sul, em Brasília), para não prejudicar lula com perdas de votos no segundo turno das eleições naquele ano. Na notificação com fundamentação jurídica elaborada por mim, era oposto a ambos os candidatos a pergunta chave sob o ponto de vista da competência jurídica privativa de quem fosse eleito Presidente: "se eleito, ele sancionaria uma legislação abortista vinda do Congresso?"" [destaques no original]Quem lê este relato só pode concluir que o movimento Pró-Vida saiu perdendo quando colocado em conflito contra os interesses petistas. Mas esta não foi a primeira vez e certamente não será a última.
"(...) já em 1993, fui assessor especial do Gabinete da então Secretária de Educação de Belo Horizonte, Sandra Starling-PT/MG, na gestão do Prefeito Patrus Ananias, acompanhando-a depois, por quase 3 anos, como Coordenador Político do seu mandato de Deputada Federal. Em 1995, a convite, assumi a Chefia de Gabinete do então Deputado Federal Chico Ferramenta. Em 1997, tornei-me Chefe de Gabinete do Deputado Federal Walter Pinheiro-PT/BA. Em 1999, com muita alegria, passei a integrar o Mandato da então Deputada Federal Maria do Carmo Lara, hoje Prefeita de Betim, com ela trabalhando 6 anos. E, em 2004, passei a integrar, a convite, o Gabinete do Deputado Federal Luiz Bassuma. "O senhor Jaime Ferreira Lopes esteve envolvido com o PT, filiado ou não, nos últimos 30 anos. Ok. E ele é contrário ao aborto. Ok. Então o que é que ele andou fazendo no Gabinete de Sandra Starling, então Secretária de Educação em Minas Gerais? E isto após ela ter apresentado, junto com o então deputado Eduardo Jorge, também do PT, o PL 1135/91? Será que o Sr. Jaime Ferreira Lopes não sabia do histórico de Sandra Starling? Ou será que sabia e não se importava?
"Eu reconheço que estive envolvida na morte de 35.000 bebês."E esta é a mesma senhora que logo no início do trailer falava sobre as metas da indústria abortista:
"Nossa meta era ter de 3 a 5 abortos para cada garota de 13 a 19 anos."É assim que os abortistas trabalham. Afinal de contas, é uma indústria que tem um produto para vender, e este produto é a morte.