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quinta-feira, março 30, 2017

“O que há com todo mundo? É dos meus filhos que estamos falando!”

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O aborto discriminatório, contra pessoas deficientes, assassina brutalmente a vida daqueles que mais precisam do nosso apoio e aceitação.



terça-feira, fevereiro 28, 2017

Salve os brasileirinhos: Impeça a aprovação do PL7371/2014

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O PL 7371/2014, conforme os defensores da proposta, apenas criaria um fundo para combater a violência contra mulheres.

No entanto, em conjunção com o a Lei 12.845/2013, este projeto permite que fartos recursos internacionais entrem no país para realização de abortos, com o treinamento de agentes de saúde e compra de equipamentos para expansão da prática do aborto.

O PL7371/2014 prevê que esses fundos serão captados por “doações, as contribuições em dinheiro, os valores e os bens móveis e imóveis que venham a ser recebidos de organismos ou entidades nacionais, internacionais ou estrangeiras, bem como de pessoas físicas ou jurídicas, nacionais, internacionais ou estrangeiras” (art. 2.º).

Sejamos honestos: não existe Papai Noel nem doação desinteressada vinda de George Soros, Bill & Melinda Gates Foundation e tantas outras. Essas organizações querem entrar no Brasil para promover o aborto. Basta que haja uma porta para entrar (PL 7371/2014) e uma entrelinha (Lei 12.845/2013) para tornar o aborto uma realidade em nosso país.

Não se trata de caridade, esses fundos não entrarão de forma desinteressada, esses fundos são a moeda de troca para que haja abortos (e muitos!!) no Brasil.
Os recursos de organismos nacionais e internacionais destinados ao financiamento e implantação da prática do aborto e sua promoção no Brasil e no mundo chegam a cifras de mais de US$ 9 bilhões só dos EUA. (Veja: https://www.theguardian.com/global-development/2017/jan/24/trump-abortion-gag-rule-health-aid). Já para a saúde das brasileiras não se encontra tamanha generosidade.

Por isso, o fundo previsto no PL7371/2014 será um “abortoduto”, pois financiará a implantação efetiva da Lei 12.845/2013 que permite o aborto pelo SUS bastando a gestante alegar que a concepção da criança ocorreu numa relação sexual não consentida.

Entrem em contato escrevendo (por email, Facebook, Twitter) e telefonem aos políticos para que rejeitem o PL7371/2014.

Informem que nós, mulheres brasileiras, somos pró-vida e que a bancada feminista não nos representa. E o que realmente queremos de presente no dia 8 de março é a rejeição do PL7371/2014.


Para entrar em contato com os deputados, estamos fornecendo uma lista que está sendo atualizada diariamente em formato de uma planilha Excel. >>>Para acessá-la, clique aqui.<<<


terça-feira, fevereiro 21, 2017

O pingente da discórdia: quando o mimimi fala mais alto

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E o abortismo -- quem diria! -- chegou às joalherias... 

Pois é! Chegamos ao ponto no qual um simples compartilhamento de uma imagem de uma jóia retratando um bebê no útero virou motivo de "mimimi". 

Esta história, que indica bem o mal que certa ideologia faz às mentes de muitos, aconteceu com a página Pró-Vida Cansado. Eis o relato na postagem que brevemente explicou o assunto:
"Hoje compartilhamos um lindo pingente de um bebê dentro do útero feito por uma marca de joias (deixamos explícito que não tínhamos nenhuma relação ideológica com a marca).  
Eis que a dona marca nos contatou e pediu que retirássemos o post porque não tem o mesmo posicionamento sobre a questão que defendemos.  
Pensamos que seria interessante postar o print, mas ela nos pediu "elegância"."

Ou seja, a dona da pequena joalheria ficou incomodada que uma página pró-vida compartilhasse uma imagem de suas jóias por não concordar com a defesa da vida humana nascente. A marca de jóias, que tem a peculiaridade de lidar em suas criações com temas relacionados à maternidade e à família, curiosamente parece não desejar um público que defende a vida desde a concepção.



Da forma como a coisa está, parece que a empresária quer decidir o que é divulgado em uma página alheia, o que é, para dizer o mínimo, bem arrogante. E, note-se, as imagens de seus produtos estão disponíveis para o público em geral. Ela querer que uma página não possa compartilhar imagens de seus produtos é como solicitar a um jornal que não publique fotos da vitrine de uma loja de rua. É ridículo e absurdo, mas é como está escrito no início desta postagem: é exatamente este o efeito de certa ideologia.

De mais a mais, quem colocou altas doses de ideologia neste caldo foi a própria empresária, pois a página Pró-Vida Cansado simplesmente estava divulgando uma imagem de um produto de acesso público e que representa um bebê dentro do útero. Se a dona da joalheria deixasse o assunto para lá, isto lhe traria algum efeito contrário? Sua marca seria prejudicada pelo simples fato de uma página pró-vida ter compartilhado uma imagem? É óbvio que não.

E é bem curioso que a dona da joalheria, pedindo "elegância", não deseje a divulgação das mensagens onde ela solicitou que o compartilhamento fosse retirado. Se ela tem uma convicção que chega a lhe dar pruridos ver seu produto divulgado -- e meramente por uma questão estética -- por uma página pró-vida, por que ela não quer que os pró-vida saibam que foi ela mesma que solicitou a retirada do compartilhamento?

Se ela vende um produto que não deve ser divulgado entre pessoas que acessam uma página pró-vida, creio que ela tem duas opções: não tornar seus produtos disponíveis ao público em geral, talvez criando um clubinho no qual apenas militantes pró-aborto possam participar, ou então tornar bem explícito que seus produtos, mesmo estando acessíveis ao público em geral, não devem ser adquiridos por pessoas que tenham convicções pró-vida.

Que tal? Não seria esta uma solução interessante? Com certeza isto seria bem melhor do que ela ficar metendo o bedelho na página dos outros e ainda ficar cobrando a "elegância" de que não seja divulgado que ela não quer que seus produtos sejam até mesmo simplesmente visualizados em uma página pró-vida do Facebook.

Na verdade, se ela quisesse mesmo deixar tudo em pratos limpos, ela deveria enviar uma mensagem pública à página Pró-Vida Cansado e explicar a todos os motivos de não querer que suas postagens (que são públicas, lembremos) sejam sequer compartilhadas. Melhor ainda: ela deveria fazer isto em sua própria página! Pois se o público da página pró-vida causa-lhe tanto incômodo, é de se imaginar que a empresária também não quer o dinheiro deste mesmo público, certo?

Já que a empresária sente que suas convicções são tão atacadas pelo simples compartilhamento de uma imagem de suas jóias, creio que ela não deve se sentir bem ao receber dinheiro de pessoas que tenham convicções pró-vida, não é mesmo? Então ela só teria a ganhar se a todos ficasse bem claro que ela não quer negócios com quem defende a vida desde a concepção. E imagino também que as pessoas que já adquiriram seus produtos e tenham apreço pela causa pró-vida possam devolver as jóias que já adquiriram e receber o dinheiro de volta, não? Afinal a dona da joalheria deve se sentir muito incomodada em saber que uma pessoa com convicções pró-vida use seus produtos e, neste caso, não seria melhor desfazer o negócio?

* * *

A verdade é que a empresária foi bem além do aceitável nesta questão. Se ela quer que apenas um público totalmente antenado com sua ideologia, seria ótimo que ela deixasse isto bem claro para quem adquire seus produtos. Isto seria o mínimo e o mais honesto a ser feito.

E, para finalizar, podemos apenas imaginar o que aconteceria se o caso fosse inverso. Alguém consegue imaginar o que aconteceria se uma empresária pró-vida fosse reclamar e pedir "elegantemente" a uma página feminista/abortista que não divulgasse produtos de acesso ao público em geral, pois não concorda com o posicionamento da página? Quantos "textões" isto geraria? Quanta gente iria subir hashtag no Twitter sobre o assunto? E a quantidade de mimimi que isto produziria?

Mas, quando o jogo é no campo adversário, aí ficam cobrando "elegância". Estamos de olho!