Janaína e o pequeno Emmanuel
(imagem retirada do blog "Anjos sem Rins")
O juiz Edison Ponte Burlamaqui, da cidade do Rio de Janeiro, segundo informações do jornal O Dia, autorizou um casal a abortar seu filho em gestação devido a este ser portador de agenesia renal bilateral, anomalia na qual o bebê não desenvolve os rins, o que o deixa com expectativa de vida muito curta.
O que podemos ver na reportagem da rede CNN disponível no vídeo abaixo é mais um exemplo dos resultados da Cultura da Morte, onde as mães e pais vão perdendo cada vez mais qualquer instinto pela preservação de seus filhos.
É evidente que não deixa de ser chocante ver uma bebezinha ser abandonada à própria sorte dentro do vaso sanitário de um banheiro público como mostra a reportagem, mas é forçoso dizer que certas coisas não mais surpreendem.
É devastador ver o quanto se pode descer quando a vida humana passa a ser relativizada e a China é um exemplo pronto disto. A imagem que vem da China é a que os abortistas jamais querem que seja vista pelo público em geral. Quando se fala na legalização do aborto, principalmente com a glamourização deste ato hediondo como desejado pela imensa maioria da militância feminista/abortista, o que se tenta esconder é que a dessensibilização de homens e mulheres em relação a seus papéis de pais e mães leva ao que podemos ver acontecendo na China e em outras partes do mundo.