Na sala de cirurgia, uma mãe com seu filho ainda no ventre aguardam a chegada do médico ou da médica. Enfermeiras e auxiliares, apressadas, cuidam dos últimos detalhes, preparando a mãe para o procedimento que será feito em instantes.
Continue lendo:
https://contraoaborto.wordpress.com/2008/02/16/hitler-venceu/
Continue lendo:
https://contraoaborto.wordpress.com/2008/02/16/hitler-venceu/
5 comentários:
É assim que a humanidade "evolui"? Se tornando menos humana?
Triste realidade.
Livrai-nos do mal do aborto, Senhor!
Paz e Bem!
Caros William e Fabrício,
Lendo esse texto, fica difícil não concluir que a humanidade involui ou, no máximo, repete a sua história.
Vem à memória, agora, um chavão anti-religioso amiúde invocado na tentativa de desqualificar a Igreja, anulando os fatos e argumentos que ela traz ao público. É a batida expressão "obscurantismo medieval".
Além da ignorância na percepção preconceituosa e equivocada da Idade Média, essa expressão encobre as atrocidades e os desmandos ocorridos em todas as épocas históricas e em especial nestes nossos tempos de sociedade pós-moderna.
Que obscurantismo pode ser maior que a desumanização, a despersonalização do homem a partir dos estágios em que está mais frágil ou sequer pode gritar e ser ouvido?
Esta nossa época consegue ser estúpida a ponto de desenvolver os conceitos de um "direito à morte", para legitimar o assassinato de enfermos e de um "direito de escolha" para eliminar seres humanos em gestação. Sequer a pretensão a tais "direitos" deveria ser matéria de debate, como pretendem - hipocritamente - os seus defensores, face à obviedade das ações perversas que encobrem.
E, por fim, foi correta a alusão ao nazismo. Afinal, foi este o regime por excelência que promoveu o aborto e a eutanásia em seus desafetos. E olhe que os nazistas também insinuavam que suas crenças eugênicas tinham respaldo na ciência. Bem característico de nossos tempos, invocar o argumento de autoridade dessa entidade ciência, fazendo dessa área do conhecimento uma espécie de castelo de Kafka da atualidade, como o foi no período nazista.
Saudações!
Excelente post!!! Grande realismo!!!
A propósito do relatório da Grã-Bretanha que refere os 66 bebés que nasceram vivos, vale a pena conhecer o testemunho, contado na 1ª pessoa, da Gianna Jessen (uma sobrevivente do aborto):
http://algarvepelavida.blogspot.com/2008/02/testemunho-impressionante-de-vida_27.html
Tenho conhecimento de que houve tentativa de colocar este testemunho como comentário em blogs abortistas mas os responsáveis pelos blog censuraram e não permitiram a sua publicação. As verdades doem! E o aborto só se legalizará à custa da mentira; como foi o caso de Portugal.
Prezado William Murat:
Não por acaso, os britânicos estão abandonando a ilha em números expressivos. Não seria exagero dizer que a Inglaterra, tudo o mais constante, está desaparecendo. Por que será?
Que triste e infame realidade a descrita acima. Quanta covardia...
E, do outro lado do Oceano Atlântico, Barack Obama, enquanto Illinois State Senator, em 2001-2003 lutou o quanto pôde para impedir a entrada em vigor de legislação a proteger os nascidos vivos após procedimento abortivo, e venceu.
Que Deus ilumine o eleitorado americano e mantenha Barack Herod Obama longe da Casa Branca.
Excelente texto.
Saudações a todos.
triste lê isto
Postar um comentário