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quarta-feira, outubro 19, 2011

Amor de mãe: a história de Stacie Crimm

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Quando Stacie Crimm recebeu a notícia de que estava grávida, ela não acreditou. Tudo era surpresa para ela. Médicos lhe haviam dito que ela não poderia engravidar e, aos 41 anos, uma gravidez realmente parecia improvável. Mas cinco teste de gravidez positivos mostraram que os médicos estavam errados.

Stacie Crimm
Durante a gravidez, Stacie notou que algo estava errado. Fortíssimas dores-de-cabeça e visão dupla indicavam algo grave. Ela foi encorajada por seus familiares a procurar médicos que pudessem diagnosticar o que havia de errado com ela.

Infelizmente, o diagnóstico foi devastador: câncer na cabeça e no pescoço. Stacie agora tinha que decidir entre a quimioterapia e a vida de seu bebê. O irmão de Stacie, Ray Phillips, conta que a decisão não foi fácil e que ela demorou uma semana neste dilema. Ao final, a admirável mãe escolheu adiar o tratamento, esperando que em breve pudesse segurar em seus braços sua filhinha.

O câncer de Stacie era de um tipo altamente agressivo e um dia ela caiu em sua casa e foi levada às pressas para um hospital da Cidade de Oklahoma. Ela jamais retornaria à sua casa. Seu estado piorou e, após uma parada cardíaca, a equipe médica decidiu fazer uma cesariana e a pequena Dottie Mae Crimm nasceu prematuramente, em 18 de agosto passado.

Enquanto Dottie Mae foi encaminhada a uma unidade de tratamento intensivo neonatal, sua mãe foi para uma UTI em um prédio diferente. A luta de Stacie por sua vida durava já vários dias sem que ela pudesse sequer ver a filhinha pela qual fez tamanho sacrifício. Ciente disto, uma enfermeira de nome Agi Beo, não pôde suportar a idéia de que a corajosa mãe deixasse esta vida sem poder segurar sua filhinha.

Dottie Mae Crimm
A determinada enfermeira então tratou de arrumar uma maneira para que Stacie e Dottie Mae pudessem passar alguns momentos novamente juntas. A família, a equipe médica e a equipe de transporte neonatal foram envolvidos, pois a operação de levar a bebezinha para junto de sua mãe não era de fácil execução, pois tudo deveria ser feito sem qualquer risco para a pequenina.

Em um dos poucos momentos de lucidez de Stacie -- o agressivo câncer ia já em seu estágio final --, seu irmão lhe perguntou o que ela acharia sobre a possibilidade de poder ver sua filha. Os olhos de Stacie abriram ao máximo e ela esticou os braços como que perguntando onde estava sua bebê (em virtude do câncer, ela já nem mais podia falar direito).

Minutos depois, a equipe médica trouxe Dottie Mae e a colocou no peito de sua mãe. Stacie sorriu para sua filha, que finalmente estava em seu braços. Ninguém disse uma palavra; todos tinham os olhos marejados.

Stacie faleceu três dias depois. Dottie Mae já deixou a unidade de tratamento neonatal e está vivendo com seu tio Ray Phillips, como era a vontade de sua mãe.

Dottie Mae e seu tio Ray Phillips e sua esposa




***

Stacie Crimm junta-se à galeria de outras mães heroínas, como a brasileira Edivaine Cristina e a inglesa Lorraine Allard, que foram capazes de colocar o bem-estar de seus filhos não-nascidos em primeiro lugar.

Em um tempo em que pais são capazes de abandonar filhos recém-nascidos portadores de doenças graves, um testemunho como o destas mães é mais eloqüente ainda. 

Stacie, Edivaine e Lorraine, como tantas outras, souberam dar ao Senhor Deus o que pertence a Ele, e mostraram a todos nós o que é o verdadeiro amor de mãe.

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terça-feira, outubro 18, 2011

Como a China trata suas crianças

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Aqui no blog de vez em quando aparece alguma postagem sobre a China. Não é para menos, pois um país que impõe abortos forçados a seus habitantes dá mesmo muito assunto a quem luta contra o aborto.

Mas desta vez, a China se superou... 

O vídeo que vai abaixo é das imagens mais horrorosas com as quais já me deparei, e olhe que eu já me forcei a ver coisas de embrulhar o estômago. As imagens abaixo são fortes, embora a baixa qualidade da imagem amenize o impacto visual.

Em resumo, o vídeo mostra uma criança de 2 anos que foi atropelada por uma van e que ficou estirada em uma estreita rua de um mercado. Uma outra van passou por cima do corpo da menina. Dezoito pessoas passaram pela menina estirada na rua e ensangüentada, muito provavelmente gemendo devido às dores atrozes. Passaram e nada fizeram... Até que uma mulher viu, horrorizada, a menina e a retirou do caminho dos carros e procurou ajuda. Em seguida, sua mãe chega desesperada e toma a filha nos braços e corre procurando socorro.



Deus do Céu! Dezoito pessoas foram capazes de olhar para uma criança agonizando e simplesmente desviar o caminho e continuar com seus afazeres.

Sei que pulhas existem em todos os lugares, seja no Brasil ou na China, mas é de surpreender o número de pessoas que passam por um semelhante, por uma frágil criança necessitando de ajuda, e o ignoram completamente. Talvez isto seja o que resulta de décadas de comunismo, ou, mais ainda, da junção de comunismo com o capitalismo mais do que selvagem como o que vem sendo implantado na China.

Aqui mesmo no blog já foi divulgado que o infanticídio puro e simples é praticado em certas regiões da China quando o bebê não é do sexo masculino -- ver "'Bebês meninas não contam': uma história de mulheres".

Em outro caso igualmente horrível, corpos de bebês foram retirados do fundo do leito de um rio na província de Shandong -- ver "'Pescadores de homens' em versão comunista".

E estes são apenas alguns poucos casos que chegam até nós...

A pequena Yue Yue está em estado grave em um hospital. A menina é realmente uma sobrevivente. Não bastasse ela ter vindo à luz em um país no qual o índice de nascimentos de meninas vai decrescendo cada vez mais, ela sobreviveu a dezoito transeuntes que a ignoraram enquanto ela lutava por sua vida.

Que o Senhor Deus a ajude.

segunda-feira, outubro 17, 2011

Os profanadores de hoje

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Nos recentes protestos acontecidos em Roma, houve a profanação de uma igreja. Um dos resultados é este que pode ser visto ao lado.

O bando de vagabundos, muitos dos quais vivem às custas de benefícios que lhes são dados com recursos de trabalhadores honestos, enquanto outros são simples jovens que só querem é alguma agitação a mais, como um drogado busca desesperadamente uma outra dose, mostraram uma mais uma face negra de sua idelogia ultrapassada. E esta face não é nada nova. Muito pelo contrário, é bem velha.

Velha, caquética, intolerante, asquerosa, tirânica, totalitária. Não é a primeira e, provavelmente, nem a última vez que uma turba se volta contra a Imaculada Esposa de Cristo, Sua amada Santa Igreja, para despejar suas frustrações, por mais infantis que estas sejam.

A imagem de Nossa Senhora em pedaços no chão, traz à nossa memória outros episódios a quem estes vândalos do século XXI se juntam orgulhosamente em sua ideologia.

Abaixo está um "pelotão de fuzilamento" esquerdista, em sua eterna guerra ao cristianismo, durante a Guerra Civil Espanhola, conflito que nos deu centenas de mártires.



Também durante a Guerra Civil Espanhola, a foto abaixo mostra a profanação do altar de uma igreja na cidade de Toledo. Túmulos foram abertos e os restos mortais de religiosos e até de crianças foram expostos no altar. Imagens sacras foram igualmente alvo da turba.



Abaixo segue um vídeo de muçulmanos bósnios profanando uma igreja ortodoxa. Aos 1:37, podemos ver o mesmo gesto feito pelos esquerdistas espanhóis: um muçulmano mira e atira em uma imagem de Nosso Senhor Jesus Cristo.



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Tudo isto revolta, mas, mais do que tudo, é doloroso. Dói muito saber que já tantos séculos passaram e há ainda tanta gente que segue este caminho por vários motivos: ideologia, niilismo, moda... Quem diria que os esquerdistas anti-católicos dos idos de 1930, os milicianos muçulmanos bósnios e os jovens baderneiros de hoje em dia, convocados pelo Facebook para protestos "espontâneos" teriam tanto em comum, não é mesmo?

A nós resta fazer desagravos à Nossa Senhora e a Nosso Senhor Jesus Cristo, suplicando perdão por nossos inúmeros pecados e pedindo que amoleça o coração duro de tantos que insistem em viver como se o Senhor Deus não existisse.

sábado, outubro 15, 2011

"40 minutos na Terra, para sempre em nossos corações"

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"O que faz uma mulher durante toda a gestação de um bebê que vai morrer logo após o nascimento?"
Continue lendo

https://contraoaborto.wordpress.com/2011/10/15/o-que-faz-uma-mulher-gravida-de-um-bebe-que-vai-morrer-apos-o-parto/

quarta-feira, outubro 05, 2011

Para abortistas, mães são "hospedeiras" e bebês são como "vírus"

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segunda-feira, outubro 03, 2011

"180" - Mudando o pensamento sobre o aborto

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Tive acesso ao vídeo abaixo através do excelente blog "Aborto em Portugal".

Vale a pena vê-lo do início ao fim. Infelizmente, está disponível apenas em Inglês.

Ray Comfort, o entrevistador, confronta a fraca argumentação dos que são favoráveis ao aborto com fatos que lhes são completamente desconhecidos ou joga luz em detalhes que são por eles ignorados, provavelmente devido à enorme desinformação que cerca o assunto.

É um alento ver que muitos mostram sincera disposição de rever preconceitos arraigados e mudar a visão sobre um assunto tão importante, um assunto que envolve a vida e a morte de seres indefesos e inocentes.

Mais sobre o documentário em seu site: 180 Movie.


segunda-feira, agosto 29, 2011

Sybylla, a doutrinadora feminista/abortista

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Das mensagens que chegam aqui como comentários às postagens não sei, sinceramente, o que é pior: se o pessoal que manda impropérios impublicáveis ou aqueles que vêm com um papo afetando intelectualidade na defesa do aborto.

Em comum, ambos querem uma coisa só: liberar a matança de seres humanos ainda não nascidos. O que os diferencia é apenas o método de abordagem do assunto. Enquanto uns sabem que não tem argumentos -- e vem daí os xingamentos --, os outros cismam em ver argumentos onde eles não existem para tentar justificar suas opções.

Este último caso é exatamente o de uma professora que escreveu para cá. Assinando sua mensagem como Sybylla, a professora ficou incomodada por causa de uma postagem na qual eu abordei o contraste do pensamento das primeiras feministas sobre o aborto em relação ao ativismo atual. A professora, na verdade, incomodou-se com muitas coisas, até mesmo com o fato de eu ser homem e escrever sobre o aborto. Pois é… Existe mesmo gente que acha que o aborto não é uma questão sobre a vida de seres humanos, mas sim uma questão de gênero.

Só isto já dá para ver o pensamento de Sybylla… Abaixo, respondo a mensagem de Sybylla.

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É de se notar que praticamente todas elas são do século XIX, onde a mortalidade materna era muito mais alta que hoje, o que de fato não justificava o aborto. Mas hoje uma sociedade admitir que mulheres passem pelas mãos de médicos e outros pseudo profissionais, que morram, que sejam discriminadas por suas escolhas é uma maneira muito estranha de se dizer feminista.
Que falácia da professora! Será que é isto que ela ensina a seus alunos? Quer dizer que quem é contra o aborto é porque admite que mulheres sofram e morram nas mãos de médicos-açougueiros e assemelhados?

Entre abortistas e pró-vida advinha quem é que luta para que a vida da mãe E de seu filho sejam preservadas?

Há abortistas que, contra tudo o que a ciência diz, chegam ao cúmulo de dizer que o fruto da concepção não é um ser humano ainda. Já outros, nem mesmo se importam com a humanidade daquele ser que vai no ventre da mãe, advogando que dispor de sua vida é prerrogativa da mãe a qualquer momento.

Maneira estranha, muito estranha mesmo, de se dizer feminista é achar que isto necessariamente leva à luta pelo aborto, como forma de emancipação feminina. O que as feministas históricas deixavam claro era que o aborto é um enorme instrumento de dominação. E é muito curioso como a professora tenta desfazer das feministas históricas porque elas são do século passado. E daí? Estariam elas menos certas por causa disto?

A verdade é que professora Sybylla usa uma tática recorrente entre feministas/abortistas: tentar argumentar colocando as mulheres em um pedestal enquanto sequer admite que o fruto da concepção é humano. Negar a humanidade a um grupo humano já fez seus estragos há algum tempo, principalmente em meados do século passado.
Ser a favor da legalização do aborto não quer dizer que tropas federais arrastarão mulheres grávidas de nove meses pela rua para arrancarem seus bebês de seus ventres, é garantir acesso a procedimentos seguros, na mão de médicos competentes, para impedir a morte de tantas mulheres por procedimentos mal feitos, para impedir que fiquem estéreis, já que só pensam no aglomerado de células e não na mãe, mulher, trabalhadora, que num ato de desespero, precisou abortar. Eu mesma não faria, mas nunca estive numa situação desesperadora a ponto de buscar um médico de fundo de quintal. Por isso sim, gostaria de poder ter acesso seguro.
Que bom que não caio nas armadilhas retóricas da professora! Falar de tropas federais arrastando grávidas serve apenas para a professora tentar criar uma imagem caricata daqueles que não optam pela matança de seres humanos não-nascidos.

Ela tenta criar uma imagem absurda como forma de argumentação e se dá mal. Muito mal, aliás. Se ela tivesse se dado ao trabalho de ler mais sobre o assunto (afinal, ela é professora, não é?), aqui mesmo no blog, em recente postagem, eu trouxe o caso de abortos forçados na China: "Abortos forçados na China: a Caixa de Pandora aberta pelos abortistas". Nesta postagem a imagem que a professora tenta criar como uma caricatura do movimento pró-vida é exatamente o que acontece em certas regiões da China. Eis apenas um trecho:
"Arrastada à força para um posto médico, a jovem foi forçada a abortar seu bebê de 7 meses de gestação, que era tão desejado e esperado por ela, por seu namorado e por sua família.


O parto do bebê foi induzido por medicamentos e Wang Liping, a jovem mãe, deu à luz seu bebê durante a madrugada, no meio de muitas dores e sem qualquer parente a seu lado, apenas o pessoal que ali estava para matar seu bebê."
"Ah, mas isto acontece na China!" Sim, mas esta imagem só é possível por causa da liberação do aborto. Se isto não acontece em outros países é porque nestes o governo não viu a necessidade de utilizar abortos forçados como forma de controle populacional. Nestes outros países, se a força não foi necessária, a propaganda, o amplo acesso, o engajamento da mídia e da academia tiveram a mesma função que a força policial na China. Afinal, cada sociedade utiliza os instrumentos que mais lhe apetecem, não é mesmo?

Resumindo: o aborto é um instrumento para o mal, seja em uma sociedade democrática ou totalitária.

Diz professora Sybylla que o que ela quer mesmo é garantir o acesso a procedimentos seguros. Seguros para quem, professora?

A única segurança que o nascituro tem em um aborto é a de que ele será cruelmente morto. Ah, mas para a professora, como finalmente ela deixou transparecer, o que vai no ventre da mãe não é nem humano! "aglomerado de células" é como ela chama.

Talvez a professora devesse nos ensinar então em qual momento aquele "aglomerado de células" passa a ser humano. Se ela insiste em des-humanizar o fruto da concepção, deve então dizer a partir de qual momento o nascituro teria sua vida preservada.

O fato é que conheço já bem as táticas abortistas de argumentação e este pessoal é muito sem criatividade. Falam muito das mães ("mãe, mulher, trabalhadora" -- em típico linguajar esquerdista) para não terem de lidar com o ônus de justificar a morte de um ser humano inocente. Aí criam estas imagens apelativas de abortórios de fundo de quintal, de agulhas de tricot, de mulheres arrastadas pela rua, etc., enquanto ficam a chamar o nascituro de "aglomerado de células".

Mas o que a professorinha não se deu conta é que justamente na época em que os abortórios de fundo de quintal eram infinitamente mais comuns as feministas eram radicalmente contrárias ao aborto. Que coisa, não? Quando a mortalidade materna era muito maior do que vemos atualmente, as feministas lutavam contra o aborto; agora que os índices de mortes maternas mostram-se cada vez menores, as feministas (não todas, mas a maioria, ao menos as mais militantes) lutam a favor. Fica claro que a questão da condição em que os abortos são feitos é instrumentalizada para seus interesses.
Fiz esse debate com meus alunos de uma maneira muito saudável em sala de aula, e mesmo aqueles que gritantemente se diziam contra, perceberam a tremenda desigualdade no país que diz querer que as mulheres tenham direito a tudo, menos a controlar seus corpos, que tenham o companheiro que quiserem ou quantos quiserem e que seja católica e hetero. O aborto é uma escolha muito pessoal da mulher, ninguém deve mandar em seu útero, bem como sua orientação sexual, desejo sexual, carreira e maneira de pensar. Ser feminista é garantir que todas possam fazer suas escolhas por si e não ditadas por um machismo autoritário que quer mandar em nossos corpos e em nossas mentes.
Ora, ora… A professora Sybylla fez um debate e conseguiu até convencer alunos que eram radicalmente contrários ao aborto de que as mulheres não têm pleno direito sobre seus corpos! Que surpresa! Que novidade!

Uma professora que diz que o ser humano que vai no ventre da mãe é um "aglomerado de células" acha-se em condições de debater sobre o aborto. E como será que foi o debate? Será que dona Sybylla levou para sala de aula um oponente que pudesse mostrar a seus alunos o quanto seu pensamento é errado e falacioso? Será que ela deixou claro a seus alunos que ela chamar um ser humano não-nascido de "aglomerado de células" é meramente uma opinião sem qualquer fundamento científico? E é este o debate que foi "saudável"? Sei…

Sem qualquer risco de eu estar errado, o que a professora fez tem nome e é uma praga nas salas de aula brasileiras: doutrinação. Doutrinação pura.

Professora Sybylla espertamente mudou o foco da discussão e depois se congratula por ter conseguido um debate "saudável". Claro que, para ela, debate "saudável" é aquele em que ninguém a contradiz, é aquele no qual ela pode mostrar mentiras como se fossem verdades sem que ninguém a incomode.

A tal garantia de que as mulheres façam o que quiserem com suas vidas, que é o ponto em que professora Sybylla focou o tal debate, só esqueceu de que há uma vida humana no ventre da mãe. Apenas isto. Claro que ela, como dá para ver nesta mensagem, sequer aborda esta que é A questão quando o assunto é aborto, preferindo, como é típico das "argumentações" abortistas, colocar camadas e mais camadas questões tangentes como forma de desviar o foco e não ter que justificar para seus alunos porque o inocente ser humano que vai no ventre de sua mãe deve morrer cruelmente.

O que dona Sybylla chama de "saudável" eu chamo de desonesto mesmo. Ela utilizou de sua autoridade como professora não para ensinar ou guiar, mas para doutrinar e confundir mentes em formação. Em vez de passar fatos a seus alunos ela deliberadamente escolheu impor-lhes goela abaixo um discurso marxista/feminista muito em voga em nossas universidades. Ou seja, ela é professora de nada, é mera doutrinadora.
Feministas voltarem às raízes? Lamento, nem tudo que está na raiz é bom. Ou gostaríamos de voltar à raiz das civilizações ou das religiões, como a cristã, cuja Bíblia admite o apedrejamento, a escravidão e a perseguição de infiéis?
Mais falácia da professora… Que coisa impressionante que ela em tão poucos parágrafos consiga enfiar tantas besteiras juntas. Onde foi mesmo que eu escrevi que "tudo o que está na raiz é bom"? É a cabecinha da doutrinadora Sybylla que criou mais esta ficção. Concordamos que nem tudo que está na raiz é bom, mas isto de forma alguma quer dizer que tudo seja ruim.

Mas o curioso é que Sybylla, na ânsia de me atacar, partiu, como sempre fazem por aqui, para o ataque à minha fé. Cristãos são alvos fáceis, não é mesmo? Uma história bi-milenar dá um bocado de munição para uma doutrinadora como Sybylla, uma pessoa que não se furta a distorcer a verdade para mentes jovens.

O fato é que Sybylla fala sobre apedrejamento, escravidão e perseguição para dizer que até mesmo o Cristianismo teve em suas raízes coisas más, o que já não acontece hoje em dia. Dona Sybylla escreve isto como analogia ao feminismo de antes e o de hoje. Só que uma tal analogia só faria sentido se tudo o que aconteceu no passado fosse necessariamente errado, o que não acontece e não é, em absoluto, o caso indicado por mim sobre o feminismo.

As feministas históricas lutavam contra o aborto e pela vida das crianças. "Assassinos de crianças" é como uma delas se refere aos que praticavam abortos. Esta simples frase mostra o quanto o feminismo foi contaminado durante os anos. Chamavam os aborteiros pelo nome: "assassinos"; e também chamavam os nascituros pelo que eles são: "crianças", seres humanos.

E hoje, o que temos? Temos uma doutrinadora como Sybylla que desvia o foco do debate e sequer em sua mensagem admite a humanidade do fruto da concepção. Temos gente como Sybylla lutando (e doutrinando, claro) para que mais mulheres possam ir aos "assassinos de crianças", que ela chama de médicos.

Ou seja, no passado o feminismo chamava de "assassinos de crianças" quem faz abortos e de dizia que o aborto é a "máxima exploração das mulheres"? E hoje em dia? Hoje em dia a maioria fica sibilando e escondendo a humanidade do nascituro e enganando alunos com um papo de liberação feminina com a liberação do aborto.

Melhor mesmo que voltem às raízes.
E por último e mais lamentável, um homem falando de aborto, sendo que não pode engravidar, é não sentir na pele o desespero de poder estar grávida, sem condições de cuidar de uma criança, ou de estar grávida de um estupro e ter que conviver com a lembrança diária da violência. E 77% das pessoas que se dizem contra o aborto são homens, que nunca poderão engravidar. Isso parece mais um machismo disfarçado do que luta pró-vida.
Ora, é sério que a doutrinadora Sybylla virá aqui com este papinho de gênero? Há limites até para a desonestidade. E desde quando o aborto é assunto apenas de mulheres? Se uma mulher se sente desesperada, se não tem condições de criar um filho, se sofreu violência sexual, para tudo isto há formas de ajudá-la. O que não tem jeito e é definitivo é a morte de um outro ser humano. O que tem isto a ver com o fato de eu ser homem?

O fato é que dona Sybylla quer desclassificar por meios errados qualquer um que não pense como ela. Talvez ela também ache isto "saudável"… Quando trago declarações de feministas históricas sobre o mal que o aborto é para mulheres, ela não tem dúvidas: isto é coisa do século XIX! Quando exponho que sou contra o aborto, ela diz que isto é machismo. Sybylla é um produto acabado do ambiente acadêmico brasileiro: não debate nada, só doutrina; e sequer pensa que seu pensamento deva guardar qualquer aparência de coerência, preferindo o caminho fácil de demonizar o adversário e lançar rótulos.

Talvez para a doutrinadora Sybylla um assunto como o extermínio em câmaras de gás seja do interesse apenas de ciganos, judeus e religiosos, não é mesmo?

O que vai parar no lixo hospitalar ou na rede de esgotos é um ser humano e é este o ponto. E se qualquer abortista quer debater seriamente o assunto deve começar por justificar por que este ser humano inocente deve morrer, por que é justificado que ele seja eliminado. Enquanto isto não é feito, não adianta pessoas como Sybylla dizer que isto não é assunto de homens ou que a opinião de feministas do passado não tem mais importância.
Devo lembrar que todos, absolutamente todos os métodos de anticonceptivos podem falhar. Por que não oferecer pelo sistema de saúde uma saída para que tantas mulheres parem de morrer? Por que só o embrião importa, sendo que ele não é um bebê formado e protegido pela legislação brasileira como esse lindo bebezinho que consta na foto da página do Facebook? Por que essa desinformação? Por que não abrir o debate da real situação das mulheres brasileiras, debater os conceitos de vida e morte em um estado laico, desprovido de falsa moral cristã?
Então, porque os métodos anticonceptivos falham, crianças devem morrer? É esta a grande justificativa de Sybylla para a liberação do aborto? Favor tentar novamente…

Sobre o "tantas mulheres parem de morrer", já que ela quer abordar o lado quantitativo da tragédia, favor definir "tantas". Segundo os dados do próprio governo brasileiro a média anual de mortes maternas por motivo de abortos provocados é de 10. Ou seja, quantitativamente a Sybylla pode continuar a destilar veneno e só.

E quem foi que disse que "só o embrião importa"? Não os pró-vidas… Quem advoga que é virtuoso matar um e preservar o outro, seja por qual motivo for, são os abortistas. Os pró-vida são pela preservação da vida da mãe de seu filho.

Tampouco importa o que a legislação brasileira protege, pois não é o Estado, este ídolo dos esquerdistas e assemelhados, que me diz o que é certo ou errado. Quer dizer que dona Sybylla, na eventualidade da aprovação de legislação que preserve a vida humana desde a concepção, baixará a cabeça e será uma pró-vida ferrenha? Duvido muito… Mesmo porque a liberação do aborto já é inconstitucional em nosso país, o que demonstra bem que as tentativas de tantos grupos e por parte do próprio governo em reverter este quadro mostra bem o descaso do Brasil com suas próprias leis.

Falemos de desinformação… Desiformação mesmo é doutrinar uma classe de alunos para que eles saiam da aula achando que debateram algo, quando o que ocorreu na verdade foi uma covarde doutrinação, sem que fatos básicos tenham sido apresentados. Desinformação é querer justificar o aborto a partir da situação econômica, emocional ou seja lá o que for. Desinformação é querer tentar tirar o foco da questão ao se referir à minha fé, pois para ser contra o aborto ninguém precisa utilizar-se de sua fé, nem sequer precisa ter fé, pois há até mesmo ateus e agnósticos que são igualmente contra o aborto.

Se há um coisa que admito que Sybylla possa dar aula sem qualquer problema é sobre desinformação. Ela é uma doutora no assunto.

Dados de países onde o aborto é legal mostram que a maioria das mulheres que abortam já são mães, casadas ou não, e que não podem cuidar de uma nova criança. Infelizmente, a culpa é sempre da mãe, incompetente, que engravidou porque quis e agora quer jogar uma criança no lixo. 
E daí? Quer dizer que por causa disto é justificado o aborto?

Sobre culpas, na verdade eu culpo muito doutrinadores como Sybylla, gente como feministas/abortistas e afins, que ficam por aí desfocando o assunto, tecendo mil subterfúgios, trazendo dados fictícios, etc. porque não tem a coragem de dizer claramente porque é justificado a matança de seres humanos inocentes.

É por isto que esta última tentativa de desviar o assunto ao mostrar uma mulher vítima mostra apenas que Sybylla só quer é apelar ao invés de argumentar seriamente. Sybylla, ao final, é só mais do mesmo do que há por aí entre os abortistas, uma gente que quer liberar o aborto mas que não tem a coragem de dizer os motivos, preferindo muito mais enganar, desenformar e distorcer o que seja para que seus objetivos sejam alcançados. Nenhuma surpresa.

E fica aqui um desafio a Sybylla: que tal ela mandar seus alunos lerem esta resposta e depois fazer um debate real com eles? Duvido que aceite.

sexta-feira, agosto 26, 2011

Oliva e seus argumentos de abortista

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De vez em quando aparece por aqui um comentário que merece uma maior exposição. Geralmente, não porque faça algum sentido, mas simplesmente porque dá para ver um pouco da mente de um abortista, principalmente daqueles que se acham seres altamente racionais em sua opção assassina.

Fora os xingamentos de praxe, coisa fácil e corriqueira para quem não tem argumentos, o que chega aqui é o discurso de uma gente arrogante, que só não é mais patético porque este pessoal se leva mesmo a sério.

É o caso de Oliva, que enviou a seguinte mensagem:
"Você não tem mais o que fazer? No dia em que for possível retirar o feto da barriga de uma mulher e gerá-lo fora - nas barrigas dos acirrados defensores da "vida a qualquer preço", por que não? - os argumentos contrários ao aborto começarão a fazer sentido. É só mesmo muita burrice ou má fé para argumentar com a fé contra a decisão de uma mulher em não ter um filho. E se ela não tem fé? Por que deveria se sujeitar aos princípios que não são seus? Pensem nisso pelo menos uma vez, se é que conseguem…."
Só pela primeira frase de Oliva, dá para ver que ela não pensa dois segundos no que vai escrever. Ela acha que aborto não é um assunto que deva me ocupar. Afinal, o que tenho eu com isso, não é mesmo? Eu devo ter mais o que fazer, seja assistir futebol, jogar poker ou, sabe-se lá, passear por campos verdejantes tomando sol no rosto.

Segundo o pensamento de Oliva, o assunto aborto deveria ter menos importância para mim. Já veremos o porquê disto em outra mensagem enviada por ela... Mas o fato é um só: Oliva tem uma mente pequena. Ela não está sozinha, pois se há coisa que seja comum a todos abortistas é exatamente ser uma gente sem qualquer sentimento acima da cintura.

É por isto que é recorrente entre eles dizer que mulher alguma deveria ser obrigada a carregar uma gestação que não deseja. Palavras como "responsabilidade" ou "matar é imoral" ou "dever" soam estranhas a este pessoal.

A rigor, dificilmente pode-se obrigar alguém a fazer algo, ainda mais a ter um filho. Tampouco pode-se obrigar alguém a não matar outro. Pode-se punir, ameaçar com o rigor da Lei, dificultar acesso a armamentos por pessoas não idôneas, etc. Tudo isto para que qualquer pensamento assassino não floresça e ganhe forças no coração de tantos infelizes. Porém se o fulano desejar mesmo matar o sicrano, dificilmente qualquer lei ou dificuldade material vai impedi-lo.

Porém o que se está querendo criar é que o assassino de uma pessoa já nascida seja tratado de uma forma e o assassino de um não-nascido seja tratado de outra.

Se eu tivesse um blog chamado "Contra o Assassinato", Oliva talvez escrevesse mensagem elogiando; já que o blog se chama "Contra o Aborto", ela se acha no direito de me perguntar se não tenho mais o que fazer. Só isto já dá para ver a quantas vai a cabecinha de Oliva…

Fora os insanos, é difícil achar um assassino confesso que negue a imoralidade de seu ato. Isto é tão óbvio que muitos fazem o possível para criar uma aura de necessidade em sua atitudes. Há alguns anos, em uma reportagem na revista Veja sobre a mente dos assassinos na prisão, o mais comum no discurso dos condenados era algo parecido com "era ele ou eu", como se o assassinato fosse uma necessidade imperativa da situação. Ou seja, de alguma forma, aqueles homens e mulheres buscavam justificar para si e para a sociedade o ato abominável que haviam cometido.

Já os que cometem abortos e a turma que quer que isto seja liberado pensa diferente. Querem que o aborto seja uma coisa neutra ou virtuosa ao ponto de que assistir um jogo de futebol seja coisa mais importante. Querem para si uma coisa que nem assassinos condenados buscam: que seus atos sejam encarados como coisa qualquer. E é por isto que gente como Oliva prefere que eu procure outra coisa para fazer.

Mas o mais triste sobre Oliva é que ela pensa mesmo ter argumentos. Quando diz que "No dia em que for possível retirar o feto da barriga de uma mulher e gerá-lo fora (…) os argumentos contrários ao aborto começarão a fazer sentido.", ela quer mesmo ser levada a sério. Ou seja, para Oliva o que determina a imoralidade de um ato como o aborto não é a dignidade da vida humana, mas o progresso da Medicina.

É para rir o "argumento" de Oliva? Não, é para chorar mesmo, pois ela, em sua arrogância, esquece até que a viabilidade de bebês prematuros vem caindo mais e mais. Pois é… A própria realidade já conseguiu acabar com o que Oliva acha que seja seu argumento. A verdade é que quando alguém tenta valorar a vida humana por coisa outra que não sua própria dignidade o resultado é patético como o "argumento" de Oliva.

Em seguida, Oliva começa o blablablá de sempre de que eu ou alguém que seja contra o aborto esteja tentando impor sua fé a seja lá quem for. Ridículo. Aplico aqui o mesmo de antes: queria saber se o blog tivesso o nome de "Contra o Assassinato" se Oliva iria me acusar de tentar impor minha fé a alguém também. Curioso, não?

Só mesmo cabecinhas como de Oliva acha que o "Não matarás" é impor a fé a alguém.

Mas o fato que Oliva e os que pensam (digamos assim…) como ela tentam esconder é que o argumento dos que defendem a vida é muito simples. Simples e irrefutável: a partir da concepção já há um vida humana e esta deve ser preservada. Gostaria muito de ver Oliva dizer onde está o argumento baseado em fé. Gostaria também que ela ou alguém provasse que o fruto da concepção não é humano. Já fiz este desafio por aqui e até agora ninguém o aceitou. Dá bem para saber o motivo…

Oliva devia deixar é de tentar desviar o foco e responder porque, para ela, alguns podem viver e outros devem se sujeitar aos caprichos, necessidades ou seja lá o que seja de seus pais. Se ela não se incomoda, é uma pena. Eu me incomodo.

Má fé e burrice, na verdade, é alguém achar que uma mãe tem direito absoluto sobre seu filho antes do nascimento. E os tais princípios que Oliva espertamente quer fazer parecer que são restritos a quem tem fé, são, na verdade, comuns a todos os homens, pois o que se trata aqui é da vida de seres humanos e não apenas de católicos.

Mas como se as besteiras que Oliva escreve não bastassem, ela mandou uma outra curta mensagem com um "argumento" que, para ela, deve fechar a questão. Ei-la:
"De novo. Curioso nenhuma mulher "anti-abortista" ter se manifestado.... não deveria ser delas a palavra?"
Deus do Céu! Em que mundo vive esta menina? Para ela, defender a vida é uma questão de gênero. Não é à tôa que Oliva quer falar de "ma fé e burrice", pois isto parece ser uma coisa da qual ela entende como poucos. Sua arrogância talvez só perca para sua ignorância... Ela não sabe, ou finge não saber, fechada em seu mundinho de questões de gênero, que grandes líderes pró-vida são mulheres, e que estas, mais do que ninguém, vêem o estrago que o aborto faz na vida de uma mulher, nas relações afetivas, na sua saúde física e psicológica.

Mas Oliva ignora tudo isto. Por que? Por que é mais fácil, claro. É muito mais confortável que ela fique brincando por aí de juíza sobre quem deve ou não ser contra o aborto. Ela pode se achar muito sabida, mas o que mostra é apenas arrogância, ignorância extrema sobre um assunto importantíssimo e puro preconceito em relação a quem não é como ela. Ou seja: uma abortista completa.

quinta-feira, julho 14, 2011

Abortos forçados na China: a Caixa de Pandora aberta pelos abortistas

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No vídeo acima, que não posso legendar por falta de tempo, há uma fala de Reggie Littlejohn, que é presidente da "Women's Rights Without Frontiers", entidade cuja missão principal é lutar contra a política do governo chinês de permitir apenas 1 filho por casal e de esterilizações e abortos forçados. Recentemente, a dra. Littlephon deu entrevista ao informativo Zenit.

Aos 1:30 do vídeo, Reggie Littlejohn narra brevemente o caso de uma jovem chinesa que engravidou sem que possuísse o documento necessário para isto, o que caracteriza a ilegalidade de sua gravidez.

Arrastada à força para um posto médico, a jovem foi forçada a abortar seu bebê de 7 meses de gestação, que era tão desejado e esperado por ela, por seu namorado e por sua família.

O parto do bebê foi induzido por medicamentos e Wang Liping, a jovem mãe, deu à luz seu bebê durante a madrugada, no meio de muitas dores e sem qualquer parente a seu lado, apenas o pessoal que ali estava para matar seu bebê.

Wang Liping e seu filho abortado

Após a indução do parto, o bebê ainda chorou por alguns minutos e parou. Wang gritou por ajuda a seu bebê e uma enfermeira veio e ordenou-lhe que se calasse. Mesmo assim a jovem pediu que ela desse uma olhada em seu bebê. A enfermeira checou rapidamente e lhe disse o que ela já esperava, que seu bebê estava morto.

Pela manhã, um médico veia até ela e informou que ela teria que pagar para que eles pudessem dar destino ao corpo do bebê. Wang então disse que ela não tinha dinheiro. Ao ouvir isto, o médico simplesmente colocou o corpo do bebê em um saco plástico e o deixou ao lado de Wang, na cama.

***

Alguém pode dizer que um caso como este, assim como toda a política chinesa de 1 filho por casal e de abortos e esterilizações forçadas, são combatidos por todos, tanto pelos que são contra ou a favor do aborto.

Há diferenças e estas não são poucas…

Quando um abortista condena abortos forçados o faz porque isto, segundo eles, é um ataque direto à autonomia da mulher, que é quem teria a decisão final sobre se aborta ou não. Para eles, não é a dignidade do ser humano que vai já no ventre de sua mãe que impede um aborto, mas sim a simples vontade da mãe.

Já um pró-vida, ao condenar uma política governamental que impõe a uma jovem mãe ter que assistir a morte de seu filho frágil e inocente, assim o faz pelo mesmo motivo que condena qualquer outro tipo de aborto: o ataque direto ao fundamental direito à vida.

O posicionamento abortista nestes casos mostra bem o nó em que eles próprios se metem com sua defesa do aborto. Que moral têm para ir contra o que acontece na China? São eles os que querem des-humanizar o nascituro para que qualquer ataque direto à sua vida não seja encarado como aquilo que é realmente: assassinato.

E ao abrir esta Caixa de Pandora onde a dignidade da vida humana não é mais um valor fundamental, mas dependente da vontade de outros, contribuem muito para legitimar casos como o da China.


quarta-feira, julho 13, 2011

Cardeal Arinze: Aborto é assassinato

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"Alguns dizem: 'Não sou pessoalmente favorável ao aborto, mas não irei impor meu ponto de vista a outros'. É como dizer que não é pessoalmente favorável ao assassinato, mas já que há pessoas que desejam tal coisa, tal ponto de vista não deverá ser imposto a outros.


Tal pensamento não pode ser sério! Isto é uma Lei Divina, não uma simples norma de algum clube."

Estas são palavras do Cardeal Arinze, segundo divulgado pelo LifeSiteNews. Tais palavras são especificamente dirigidas a políticos católicos que ficam por aí se dizendo contrários ao aborto, mas que em sua vida pública justificam seu posicionamento abortista dizendo que sua visão pessoal não pode ser imposta aos outros.

O ex-presidente Lula é um dos grandes mestres deste tipo de posicionamento covarde.

Mais à frente o Cardeal, que dava palestra em uma conferência sobre a visão católica da Bioética, mostrou a falsidade dos argumentos contrários:

"(...) em certos países, se alguém tortura um cachorro será levado à Justiça por crueldade contra um animal; já a matança de bebês não-nascidos é rotulada como "escolha" ao invés do que isto realmente é: assassinato. Que se dê o nome correto a tal ato."

Abortar é assassinar. Ponto.

"Eu amo o aborto" - a mente de uma feminista/abortista radical

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"(...) Eu amo o aborto e todo o bem que ele faz neste mundo. Já assisti um aborto de uma gestação de 26 semanas, auxiliei o médico e não titubeei ou tive qualquer sentimento de tristeza ou nojo ou dúvida.


Eu sou uma vegan. Tenho orgulho do fato de controlar cada comida ou bebida que entra em meu corpo. Tenho total respeito pelos animais e isto começa pelo que está no meu prato e como lido com os alimentos. Estou mais saudável e mais feliz não apenas fisicamente, mas também emocionalmente e espiritualmente, e sei que isto se deve ao fato de eu ser uma vegan."

A profissão de fé acima partiu de uma feminista/abortista radical (embora ela própria diga que é apenas feminista) na semana de seu aniversário de 30 anos. Há gente que gosta de festa, de estar com amigos, etc. Já esta jovem de idéias caquéticas prefere comemorar com uma ode a si mesma e ao seu estilo de vida.

E que vida... Choca o fato de ela "amar" abortos? Choca, sim. Qualquer ser humano cuja razão ainda não foi pervertida por ideologias assassinas sente-se chocado ao ler que uma pessoa possa dizer que adora abortos. No entanto é forçoso dizer que parece ser cada vez mais comum que o aborto seja motivo de alegrias para alguns.

Aqui no Brasil já tivemos oportunidade de ver gente que sentiu prazer ao entregar um documento autorizando um aborto ("Prazeres Estranhos"). Ou seja, os valores vão já tão invertidos que o que sempre foi motivo de lágrimas agora parece ter o efeito contrário.

terça-feira, julho 12, 2011

Generocídio Feminino: o caso da Índia

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Aos poucos um assunto que muitos gostariam que não viesse à luz do dia vai ganhando espaço. A desproporção entre o nascimento de meninos e meninas vai crescendo em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, sendo a China e a Índia os casos mais graves.

Continue lendo:
https://contraoaborto.wordpress.com/2011/07/12/generocidio-feminino-o-caso-da-india/

segunda-feira, julho 11, 2011

Conseqüências do aborto para a mulher

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Segue abaixo uma reportagem da tv portuguesa sobre as graves conseqüências do aborto para as mulheres. Coisas sobre as quais nunca se verá um abortista falando.


sexta-feira, julho 01, 2011

"Diante de mim se dobrará todo joelho" - Flash Mob Eucarística!

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Absolutamente fantástico!

No meio de um shopping, na Inglaterra, um frade capuchinho chega e, no meio de tudo, expõe ao povo Jesus Eucarístico enquanto um outro frade recita a presença de Nosso Senhor Jesus Cristo em todos os livros da Bíblia.

Ao final de cada estrofe, o frade convida aos passantes: "Venha e ajoelhe-se diante d'Ele agora". E é maravilhoso ver que diante de todo aquele movimento vários fiéis deixam tudo o que estão fazendo e ajoelham-se respeitosamente diante de Nosso Senhor.



“Jesus Christ is in every book of the Bible.


In Genesis, Jesus is the Seed of the Woman.
In Exodus, He is the Passover Lamb.
In Leviticus, He is the Priest, the Altar, and the Lamb of Sacrifice.
In Numbers, He is a Pillar of Cloud by day and the Pillar of Fire by Night.

In Deuteronomy, Jesus is the Prophet, like Moses.

Come and kneel before Him now.


In Joshua, Jesus is the Captain of Our Salvation.

In Judges, He is our Judge and Lawgiver.

In Ruth, He is our kinsman Redeemer.
In 1 and 2 Samuel, He is our Trusted Prophet.

In Kings and Chronicles, He is our Reigning King.
In Ezra, He is the rebuilder of the broken down walls of human life.

Come and kneel before Him now.



In Nehemiah, Jesus is our Restorer.

In Tobit, He is the Messenger of New Life.
In Judith, He is Weakness Turned into Victory.
In Esther, He is our Advocate.

In 1 and 2 Maccabees, He is the Leader who dies for God’s law.

Come and kneel before Him now.


In Job, Jesus is our Everliving Redeemer.
In Psalms, He is our Shepherd.

In Proverbs, He is our Wisdom.
In Ecclesiastes, He is our Hope of Resurrection.
In the Song of Songs, He is our Loving Bridegroom.

In Wisdom, He is the emanation of God’s thought.

In Ecclesiasticus (Sirach), Jesus is our security.

Come and kneel before Him now.


In Isaiah, Jesus is the Suffering Servant.

In Jeremiah, He is the Righteous Branch.

In Lamentations, He is our Weeping Prophet.

In Baruch, He is the Mercy from the Eternal One.
In Ezekiel, He is the One with the Right to Rule.

In Daniel, Jesus is the Fourth Man in the fiery furnace.

Come and kneel before Him now.


In Hosea, Jesus is the Faithful Husband forever married to the sinner.
In Joel, He is the One who Baptizes with the Holy Spirit of Fire.
In Amos, He is the Restorer of Justice.

In Obadiah, He is Mighty to Save.
In Jonah, He is our great foreign missionary.

In Micah, He is the feet of one who brings Good News.

Come and kneel before Him now.


In Nahum, Jesus is our stronghold in the day of trouble.

In Habakkuk, He is God my Savior.

In Zephaniah, He is the King of Israel.

In Haggai, He is the signet ring.
In Zechariah, He is our Humble King riding on a colt.
In Malachi, Jesus is the Son of Righteousness.

Come and kneel before Him now.


In Matthew, Jesus is God with us.

In Mark, He is the Son of God.

In Luke, He is the Son of Mary, feeling what you feel.

In John, He is the Bread of Life.
In Acts, Jesus is the Savior of the World.

Come and kneel before Him now.


In Romans, Jesus is the Righteousness of God.

In 1 Corinthians, He is the Resurrection.

In 2 Corinthians, He is the God of all comfort.

In Galatians, He is your liberty. He sets you free.

In Ephesians, Jesus is the Head of the Church.

Come and kneel before Him now.


In Philippians, Jesus is your Joy.

In Colossians, He is your Completeness.

In 1 and 2 Thessalonians, He is your Hope.

In 1 Timothy, He is your Faith.

In 2 Timothy, Jesus is your Stability.

Come and kneel before Him now.


In Titus, Jesus is Truth.

In Philemon, He is your Benefactor.

In Hebrews, He is your Perfection.

In James, He is the Power behind your Faith.

In 1 Peter, He is your Example.
In 2 Peter, Jesus is your Purity.

Come and kneel before Him now.


In 1 John, Jesus is your Life.

In 2 John, He is your Pattern.

In 3 John, He is your Motivation.

In Jude, He is the Foundation of your Faith.
In Revelation, Jesus is your Coming King.


He is:
The First and the Last.

The Beginning and the End.

He is the Keeper of Creation and the Creator of All.
He is the Architect of the Universe and the Manager of All Time.
He Always Was, He Always Is, and He Always Will Be Unmoved, Unchanged, Undefeated, and Never Undone.


He was bruised and brought healing.
He was pierced and eased pain.
He was persecuted and brought freedom.

He was dead and brought life.
He is risen and brings power.
He reigns and brings peace.


The world can’t understand Him.
The armys can’t defeat Him.

Schools can’t explain Him and the leaders can’t ignore Him.

Herod couldn’t kill Him.

The Pharisees couldn’t confuse Him.

The people couldn’t hold him.
[Aqui começam os aplausos]

Nero couldn’t crush Him.

Hitler couldn’t silence Him.
The New Age can’t replace Him.

And Oprah can’t explain Him away.


He is Life, Love, Longevity, and Lord.
He is Goodness, Kindness, Gentleness and God.
He is Holy, Righteous, Mighty, Powerful, and Pure.
His Ways our Right, His Words Eternal,
His Rules Unchanging, and His
Mind is on me.
He is My Redeemer, He is My Savior, He is My God, He is My Priest, He is My Joy, He is My Comfort, He is My Lord, and He rules my life.”


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Fonte: Every Knee Shall Bow - Flash Mob

quinta-feira, junho 30, 2011

Um vídeo pró-vida de Shakira

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O vídeo abaixo é da famosa cantora colombiana Shakira. "Se quiere, se mata" faz uma abordagem correta do drama do aborto entre os jovens. Está tudo lá, o despreparo da maioria dos jovens para lidar com os relacionamentos, as precipitações, as surpresas, o drama do aborto, o "médico" aproveitador, e, por fim, a morte.

Continue lendo

https://contraoaborto.wordpress.com/2011/06/30/um-video-pro-vida-de-shakira/

Incisivos sermões de bispos contra o aborto! Na Argentina...

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Na semana que passou, em que comemoramos a importantíssima Solenidade de Corpus Christi, dois bispos argentinos pronunciaram incisivos sermões contrários ao aborto.

O bispo de Mar del Plata, D. Antonio Marino, assim disse em seu sermão durante a celebração da importante data:
"junto com o legítimo clamor pelos direitos humanos, não nos esqueçamos jamais de levantar nossa voz em defesa do primeiro e mais fundamental destes direitos: o direito à vida desde sua concepção até seu fim natural, que hoje é ameaçado por projetos de leis que em nossa pátria fomentam a Cultura da Morte."

E, mais adiante:
"Quero que em nossa diocese seja implementada uma ação decidida de atenção e socorro eficaz a toda mulher que por qualquer circunstância encontre-se com uma gravidez indesejada. A Igreja não apenas denuncia o que vai mal, mas também compromete-se com a promoção do bem de acordo com suas possibilidades"

E o bispo de San Francisco, D. Carlos José Tissera, seguiu também a mesma linha durante a celebração de Corpus Christi:
"De muitas formas é desvalorizada, ameaçada e até destruída a vida humana. Desvalorizada em tantos idosos maltratados e esquecidos pelo Estado, pela sociedade e por suas famílias. (...) Vida ameaçada de morte em campanhas e ações pró-aborto, que propiciam a negação do primeiro direito humano: o direito à vida. Um mundo, uma sociedade que se ufana por seu progressismo, mas que cai soberbamente no pior dos retrocessos: matar o semelhante, e, pior ainda, ao inocente e indefeso que vai no ventre de sua mãe."

E tais sermões foram proferidos em uma data em que a afluência de fiéis é grande. Ou seja, os bispos querem realmente levar esta forte e incisiva mensagem à massa de fiéis de suas dioceses.

Quando pensamos no espicopado brasileiro, tirando evidentemente aqueles que corajosamente enfrentam de peito aberto a Cultura da Morte, vemos que nossos hermanos estão um bocado mais à frente.

Deus do Céu!, aqui chegou-se ao cúmulo, durante a Campanha da Fraternidade de 2008, cujo tema era exatamente a defesa da vida, de termos bispo que achou por bem falar sobre recursos hídricos, porque, afinal, água é vida!

Infelizmente, é fato que a imensa maioria dos prelados no Brasil ainda não acordou para a urgência da questão da defesa da vida. As últimas eleições, em que alguns poucos e valorosos bispos enfrentaram praticamente sozinhos a avalanche furibunda da mídia, dos partidos de esquerda e assemelhados, enquanto seus irmãos no episcopado não davam sequer um pio -- fora os que os criticavam abertamente... --, demonstraram bem os problemas pelos quais passamos no Brasil.

Chegou-se ao cúmulo de um bispo dizer que Dilma Rousseff, cujo apoio ao aborto foi gravado em vídeo, tinha compromisso com a vida.

E aí, quando olhamos para o episcopado de nossa vizinha Argentina, que contraste! Ao menos por lá os bispos parecem já estarem bem alertas para a batalha. E aqui? A grande maioria dorme, sem contar os que dão apoio a políticos que têm como bandeira a liberação do aborto, em franca oposição ao ensino perene da Igreja e à palavra do Santo Padre.

Por falar no Santo Padre, D. Antonio Marino em seu sermão citou a Exortação Apostólica Sacramentum Caritatis, trazendo a seu rebanho um trecho importantíssimo daquele documento que mostra claramente os parâmetros da atuação política de quem realmente leva seu catolicismo a sério e não apenas o utiliza como instrumento para angariar votos. Ei-lo:
"83. (...) Com efeito, o culto agradável a Deus nunca é um acto meramente privado, sem consequências nas nossas relações sociais: requer o testemunho público da própria fé. Evidentemente isto vale para todos os baptizados, mas impõe-se com particular premência a quantos, pela posição social ou política que ocupam, devem tomar decisões sobre valores fundamentais como o respeito e defesa da vida humana desde a concepção até à morte natural, a família fundada sobre o matrimónio entre um homem e uma mulher, a liberdade de educação dos filhos e a promoção do bem comum em todas as suas formas. Estes são valores não negociáveis. Por isso, cientes da sua grave responsabilidade social, os políticos e os legisladores católicos devem sentir-se particularmente interpelados pela sua consciência rectamente formada a apresentar e apoiar leis inspiradas nos valores impressos na natureza humana. Tudo isto tem, aliás, uma ligação objectiva com a Eucaristia (1 Cor 11, 27-29)."

O bispo argentino, ao levar esta importante mensagem aos fiéis de sua diocese, mostrou-se atento à vontade do Santo Padre, que no final do trecho acima, fechando o parágrafo, escreveu:
"Os bispos são obrigados a recordar sem cessar tais valores; faz parte da sua responsabilidade pelo rebanho que lhes foi confiado."

Esperemos que os bispos do Brasil o quanto antes acordem e tomem para si o importante encargo, como é da vontade do Papa, de recordar aos fiéis os reais valores cristãos. O tempo é agora.



quarta-feira, junho 29, 2011

Precisa de um genocídio? Chame um abortista!

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Há muitos que ainda insistem em se enganar com a baixíssima podridão que existe na indústria do aborto.

Continue lendo:

https://contraoaborto.wordpress.com/2011/06/29/precisa-de-um-genocidio-chame-um-abortista/

Um médico, um juiz e muitas besteiras (muitas mesmo!)

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Como não podia deixar de acontecer, conforme vai se aproximando o julgamento por parte do STF sobre a legalidade do aborto de bebês anencéfalos, os usuais suspeitos começam a aparecer.

O Leviatã abortista cujos tentáculos estão na mídia, na política, na academia brasileira, já começa a limpar suas armas para desferir os últimos golpes. Nem seria necessário tanto esforço, já que, conforme dito pelo Ministro Marco Aurélio de Mello, ele espera que o placar seja acachapante.

Sim, é isto mesmo... Um ministro da mais alta Corte de nosso país vai à imprensa declarar voto sobre um julgamento futuro, coisa que lhe é proibida por Lei, e ninguém faz nada. Cadê o Procurador-Geral da República? Onde estão nossos parlamentares? Cadê as ONGs?

Quando um dos juízes mais antigos do STF declara voto impunemente sem que haja um único órgão da imprensa a questioná-lo podemos ter a certeza que está praticamente tudo dominado.

Mas desta vez o juiz do título é outro... Trata-se do Dr. José Henrique Torres, que juntamente com o médico Thomaz Rafael Gollop escreveu uma peça interessantíssima e que vem já sendo divulgada na rede abortista nacional.

O texto do médico e do juiz mais parece ter saído da pena de Dr. Jekyll e Mr. Hyde se finalmente a criatura e seu criador conseguissem desvencilhar um do outro. Juntando uma falsa argumentação jurídica a um terror médico de 5a. categoria, os militantes pró-aborto de anencéfalos foram capazes de escrever coisas como:
"Ademais, de acordo com essa sua situação específica da anencefalia, não seria possível nem mesmo falar em aborto no sentido jurídico-penal. E o diagnóstico ultrassonográfico de anencefalia, que é 100% seguro, pode ser realizado com 12 semanas de gravidez." 
Graças ao Senhor Deus nem Dr. Gollop e nem Dr. Torres tiveram nada a ver com a vida da menina Marcela de Jesus... O 100% seguro do Dr. Gollop cai por terra até mesmo pelas palavras de uma militante pelo "direito" do aborto.

"Do ponto de vista científico, não há relação entre a vida e a anencefalia. O caso Marcela de Jesus foi um erro de diagnóstico."
Ou seja, seria ótimo se os militantes combinassem as histórias antes. Quando necessário, o diagnóstico de anencefalia é 100% seguro; mas se o bebê já tiver nascido e estiver vivendo, como foi o caso de Marcela de Jesus, aí este negócio de "100% seguro" cai por terra e o que houve foi um "erro".

A arrogância deste pessoal é assombrosa.

Em tempo: Débora Diniz é a mesma que há algum tempo declarou que um feto anencéfalo é "representação do subumano por excelência". Foi ela também que processou e ganhou um processo contra o Pe. Lodi, acusando-o de tê-la chamada de "abortista".

Gente boa, a antropóloga!

Mas o médico e o juiz mostram em seguida a solidez de sua argumentação jurídica: 
"(...)há uma norma constitucional que impede que as cidadãs e os cidadãos brasileiros sejam submetidos a tortura ou a qualquer tratamento cruel. Assim, o Estado não pode obrigar uma mulher a manter uma gestação de anencéfalo até o termo final, pois isso implicaria submetê-la a tortura e a tratamento cruel."
Os doutores Torres e Gollop poderiam sair mais de seus gabinetes e dos auditórios onde dão palestras para a militância abortista e poderiam saber que há gente que jamais chamou de "tortura" ou "tratamento cruel" a gravidez e o parto de um filho portador de anencefalia. Poderiam ler depoimentos como o abaixo:
"O conforto veio de lindas cartas escritas por pais de bebês que possuíam anencefalia. Lendo-as, acabamos nos sentindo escolhidos e privilegiados. Aliás, era um confronto enorme, a tristeza que ficou da gestação de anencefalia da minha amiga, e o amor extremo expresso por estas famílias que viveram com seus filhos o tempo que Deus quis." (original aqui)
Mas os dois se superaram ao escrever o trechinho abaixo:
"(...) o anencéfalo é um natimorto cerebral, que até pode ter uma sobrevida vegetativa por, no máximo, alguns dias ou semanas, mas a sua morte é inexorável."
Talvez este trecho tenha sido escrito apenas pelo Dr. Gollop, pois me recuso a admitir que um juiz como Dr. Torres tenha deixado escapar tamanha gafe. Ou isto ou ambos deveriam explicar para qual de nós a morte não é inexorável.

Inexorável, aliás, é ver os inúmeros erros de um texto feito sob medida para a patota abortista poder alimentar seus blogs e sites, mesmo que ele seja patético do início ao fim.

Dr. Torres está debutando aqui no blog. Dr. Gollop, infelizmente, já tive o desprazer de citá-lo. Ele é o mesmo que foi capaz de, em seu blog, dizer que o aborto era a 4a. causa de mortalidade materna no Brasil, e, na postagem seguinte, apenas 3 dias depois, escrever que era a 3a. [Nota: Aparentemente, o blog do Dr. Gollop foi desativado. Esperemos que ele em breve o reative e mantenha suas pérolas e fantasias sobre o número de abortos no Brasil.]

São textos como o do médico Gollop e do juiz Torres que deixa-nos bem ver o nível da militância pró-aborto. É uma gente que não está nem aí para qualquer tipo de racionalidade, querem é simplesmente impor um ponto de vista e nada mais.

Que coisa, não? A cara-de-pau deste pessoal só não é maior que sua covardia, pois a vítima de sua peculiaríssima noção de justiça, no caso de um bebê anencéfalo, é um ser humano totalmente inocente e extremamente doente. 

No Brasil, neste país atípico em que vamos nos tornando, Golias não apenas mata David, mas o faz com requintes de crueldade, com uma balança da justiça na mão e vestindo um jaleco bem branquinho.