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sábado, outubro 02, 2010

Para a feminista Marta Suplicy, pancada de esquerdista não dói


Não é só o cristianismo de fachada de muita gente que mostra a verdadeira cara em época de eleições. Cristão que vota em abortista é gente que dá uma ajuda e tanto a Satanás ao mostrar uma indiferença ímpar em relação ao destino de bebês não-nascidos.

Mas uma coisa que fica claro a todo mundo é como esquerdistas não têm qualquer pudor quando o assunto é angariar votos e enganar a população.

Se aqui no Rio temos Alessandro Molon, candidato a deputado federal, que adora panfletar em saídas de Missa, mas que não sai do PT, o partido mais abortista do Brasil, em São Paulo temos Marta Suplicy e Netinho.

Se Netinho, Tiririca e outros tipos bizarros demonstram o deserto que se tornou nossa cena política, Marta Suplicy, símbolo do feminismo brasileiro, ao aceitar numa boa fazer campanha ao lado de um cara que batia na mulher, fica demonstrado a quem tem olhos e quer enxergar a terra devastada que é o feminismo/abortismo.

A única bandeira que resta às feministas é o abortismo puro e simples. "Violência contra as mulheres"? Ora, o pós-feminismo suplyciano deixa bem claro que isto é coisa do passado. O importante é arrumar uns votinhos entre um pastel e outro com o peso-pesado Netinho.

"Lei Maria da Penha"? Que nada! Vale mais sambar ao som do pagode "Chave-de-Braço da Paixão". O que vale mesmo é enganar a população, mesmo que seja desafinando. Esta é a história do esquerdismo, não é mesmo? Molon, Suplicy, Netinho, Frei Betto, etc., são todos farinha do mesmo saco.

O surpreendente é que na aliança entre Netinho Vale-Tudo e a botoxizada Marta Suplicy seja esta última que tenha que esquecer suas lutas. Bem, na verdade o que fica bem nítido é que a luta contra a violência era apenas uma fachada, que caiu ao primeiro sopro de Netinho Lobo Mau.

Ele permaneceu o mesmo, já Dona Marta mostrou que ou não tem princípios ou nem está aí quando o assunto é enganar. O errado deve mesmo ser eu, que estou esperando coerência de abortista.

Mal posso esperar para vê-la na tribuna do Senado defendendo mais empenho contra a violência direcionada às mulheres e seu companheiro Netinho aplaudindo, com aquele sorrisão no rosto, pois sabe bem do que ela está falando. Bem mesmo!

E seus eleitores em casa, todos com cara de pastel.


2 comentários:

Lobo Sagrado disse...

Olá.

Tenho uma comunidade chamada "Antifeminismo", onde faço várias críticas ao nosso mundo atual, infestado por idelogias doentias, promiscuidade, homossexualismo, a "demonização masculina" e a destruição da família.

Não sou religioso, mas simpatizo com as religiãos e as considero importantes para criar uma cultura de "temor" no povo, que sem Deus, acaba se desviando do caminho das virtudes e nos leva ao mundo que vemos.

Em relação ao aborto, sou a favor e contra. A favor em situações extremas, quando não há culpa da mulher. Exemplo: estupro, risco de morte para a gestante e má formação. Quanto ao aborto banal, por descuido, porque separou do marido ou qualquer outra basteira, então sou contra. E mesmo que aprovem o aborto, no mínimo deve-se pedir autorização ao pai da criança, pois somos pai para criar, pagar pensão, então devemos reivindicar nossos direitos paterneis desde já. Infelizmente, essa corja do PT quer aprovar o aborto com o discurso "direito da mulher sobre seu CORPO", o mesmo PT que aprovou a obrigação de pagarmos pensão para filhos que não existem.

Se a pensão é para a criança e aquilo que cresce no corpo da mulher não é vida, então não devemos pagar pensão, certo? Olha só como este discurso esquerdeopata é contraditório e ridículo.

Sei que vocês que são católicos são contra o aborto em TODOS os casos, porém, gostaria de pedir uma coisa.

Reflitam sempre no lugar das pessoas envolvidas. Sendo mulher, a vítima do estupro; sendo homem, o marido que vai criar o filho do estuprador da própria esposa. Você carregaria este fardo?

O aborto é cruel demais, seja qual for o caso; mas eu não jamais suportaria ver crescer no ventre da minha mulher um filho que não é meu, pricipalmente sendo filho de um demônio que destruiu a nossa vida. Seria uma humilhação sem fim. Ao mesmo tempo que eu também não teria coragem de esperar o filho nascer e depois abandoná-lo em qualquer lugar. Eu mesmo preferiria ser abortado do que nascer numa situação dessas.

Se a minha mulher descobrisse um tumor e tivesse grávida, eu também não exitaria em apoiá-la para abortar. É uma idéia suicida esperar o filho nascer para se tratar, sendo o câncer uma doença rapidamente evolutiva. Jamais arriscaria a vida da minha mulher por um filho que ainda não nasceu.

Espero que tenha entendido o que eu quis dizer. Estamos do mesmo lado nesta luta contra a dissolução da família e a preservação dos antigos valores morais e éticos.

William disse...

Entendo perfeitamente o que vc quis dizer, mas discordo totalmente.

A rejeição ao aborto é feita com base na preservação da vida humana. E é por isto que mesmo filhos de estupradores têm sim o direito à vida. O absurdo seria que a criança pagasse com a vida pelo crime de seu pai.

Ninguém diz que é fácil aceitar tal situação, mas, sim, que a "alternativa" é inaceitável, por se tratar de um atentado direto à uma vida humana inocente.

Eu, particularmente, carregaria sim o que vc chama da "fardo". Não o chamaria assim, pois nenhuma vida humana deve merecer tal classificação.

Da mesma forma, uma mãe e um pai que resolvem preservar a vida de seu filho mesmo com o risco de morte da mãe é coisa muito louvável, bem diferente de "idéia suicida". Creio mesmo que vc se expressou muito mal.

Entenda: alguém ficar aceitando casos extremos para justificar o aborto é o equivalente a dizer que o aborto direto é uma possibilidade aceitável, a depender da situação. Não é. E quem assim acredita em futuro próximo será levado a aceitar o aborto por todo e qualquer motivo, pois o principal fundamento -- a preservação da vida humana -- foi deixado de lado.

Em resumo, sempre há a reflexão de todos os lados envolvidos na questão e é exatamente por isto que um lado, o mais fraco de todos, não pode ser punido com a morte.

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