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terça-feira, abril 12, 2011

Discurso mostra as raízes da Cultura da Morte

Dep. Elimar Máximo Damasceno
"Entre minhas preocupações, destaco a defesa da vida, em todos os momentos de sua existência, e da família, instituição tão ameaçada nos dias de hoje. Em verdade, o aborto, a eutanásia, a esterilização em massa de homens e mulheres, a educação sexual hedonista constituem atentados à vida. Enquanto a desestruturação e as várias formas afetadas de família, defendidas por organizações e grupos deletérios, constituem ameaças à família legalmente constituída.

Por outro lado, o desenvolvimento científico no campo da reprodução e da genética trouxe preocupação para os estudiosos da bioética. Essa preocupação diz respeito à reprodução médica assistida, ao descarte de embriões, à redução embriológica, à clonagem de seres humanos, à criação do útero artificial e às experiências de cruzamento de espermatozóide humano com animais inferiores. Tudo isso é motivo de preocupação para os que defendem a vida e a família."

As palavras acima estão logo no início de um discurso proferido pelo então deputado federal Elimar Máximo Damasceno (PRONA-SP) em 28/04/2003 no Plenário da Câmara dos Deputados.

Só por estas palavras, dá para ter uma idéia do conteúdo, que pode ser lido integralmente no "Blog do Titio" na postagem "Há oito anos, deputado denunciava nazismo na Planned Parenthood", que recomendo a leitura.

Em seu pronunciamento, o deputado vai fundo na análise das raízes que impulsionam as várias iniciativas que têm como alvo a família e a vida humana, como o trecho abaixo demonstra bem.

"Mas a que devemos essas ameaças à vida e à família? Será isso resultante de um simples desenvolvimento científico ou de uma evolução social? Trata-se de um progresso? Acontecem por acaso esses atentados?

Essas perguntas é que pretendo responder durante este meu pronunciamento.

Em verdade, estão por trás desses atentados três principais interesses, quais sejam: 1) interesses de melhoria da raça humana; 2) interesse político no controle da população no Brasil; 3) interesse de investimentos em recursos para o controle da população no Brasil."

O texto é extenso, mas sua leitura é muito importante.

Um comentário:

Movimento São Paulo pela Vida disse...

SOCORRO. Eles não podem morrer!

Ser apenas contra o aborto não adianta. É preciso fazer algo.

Acesse: www.saopaulopelavida.com.br para assinar a petição que propõe ao Poder Público do Estado de São Paulo assegurar o DIREITO À VIDA desde a fecundação (nascituro) até
a morte natural de um indivíduo.