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sábado, julho 13, 2013

O Brasil na contra-mão da história e as lições do Texas


Enquanto nossos "progressistas", que estão entre os mais retrógrados do mundo, vão tentando com todas as suas forças liberar o aborto no Brasil, mesmo que para isto tenham que atropelar a vontade esmagadora da população, nos EUA os ventos vão mudando na questão do aborto.

Impulsionados pelo recente julgamento e condenação do médico-monstro Kermitt Gosnell, que era conhecido por fazer ilegalmente abortos de bebês em avançado estágio de gestação, há um movimento nos EUA para diminuição do número de semanas de gestação para que seja legal procurar um aborto.

Na madrugada de hoje, o senado estadual do Texas, um reduto republicano e conservador, aprovou legislação banindo abortos para gestações de 20 ou mais semanas. Mesmo que isto esteja longe de ser o ideal, a vitória pró-vida é enorme, gigantesca mesmo. Para se comprovar isto, basta ver a reação dos abortistas norte-americanos quando a proposta estava sendo discutida. Eles sabem muito bem que a mínima limitação ao aborto é de grande importância, pois isto vai criando consciência no público sobre o que realmente é o aborto.

Fica para nós brasileiros o exemplo do Texas e, principalmente, a tenacidade da militância pró-vida por lá. Por aqui estamos lutando com divisões internas entre os pró-vida, com gente utilizando-se do movimento para seus projetos pessoais mais do que para salvar vidas. Fica o exemplo para nossos eleitores, para que entendam o quão importante é eleger pessoas com compromisso de defesa da vida. Fica o exemplo para nossos bispos, que até hoje não se deram conta da urgência da defesa da vida e do avanço da Cultura da Morte em nosso país, enquanto que falar de água, de terra, de lixo e sabe-se lá o que mais parece ter muito mais importância. 

Fica a lição do Texas para o nosso país. A grande pergunta é se ouviremos finalmente ou não.


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