Nunca na história deste país tivemos na presidência um hipócrita tão grande como Lula. O presidente, um ignorante que usa seu carisma pessoal para posar de pai dos pobres, apressou-se a pegar carona no falecimento da Sra. Zilda Arns, uma conhecida defensora da vida de crianças nascidas e não-nascidas:
Zilda Arns, em sua fé católica, sabia que a vida é um dom grandioso dado pelo Senhor Deus e que esta deve ser preservada. Como isto contrasta com o que fez e faz Lula à frente de seu governo e de seu partido, um partido que não sente a menor vergonha em caçar internamente quem é contrário ao aborto, que não se importa em colocar a descriminalização do aborto como programa de governo.
E é o governo de Lula que, exatamente como querem os abortistas, tenta agora que o aborto seja um "direito humano". Quem diria que em tão pouco tempo o trucidar uma criança ainda no ventre de sua mãe seria visto como direito!
E é este Lula e este governo que manifesta pesar pelo falecimento de Zilda Arns? Mas por que, afinal de contas? São eles que fazem exatamente o contrário de tudo o que Zilda Arns pregava e fazia.
Enquanto a médica passava por todos os obstáculos para preservar a vida de milhões de crianças, o governo Lula e seu partido da morte tentam a todo custo liberar o assassinato de crianças inocentes ainda no ventre de suas mães.
Só o Senhor Deus sabe quem é digno ou não de vê-Lo face a face, mas eu, em minha ótica demasiadamente humana, gosto de pensar que há um bocado de festa no Céu com a chegada de Zilda Arns por lá, e que entre os que lhe acolherão estarão muitos não-nascidos que ela infelizmente não pôde salvar. Os mesmos não-nascidos que Lula e sua turma querem que suas mortes devam ser encaradas como "direito humano".
"Nota de pesar do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião do terremoto no HaitiUm dos maiores esforços de Zilda Arns era exatamente lutar contra a Cultura da Morte, que vai tão bem representada e implementada no governo petista de Lula. Zilda Arns, com a criação da Pastoral da Criança, defendia as vidas de crianças onde muitas vezes o governo não está ou pouco se importa.
Profundamente consternado com a tragédia que atingiu o Haiti, ao qual nos sentimos vinculados fraternalmente em razão da presença da Força de Paz liderada pelo Brasil, transmito meu pesar e minha total solidariedade ao povo haitiano e à família das vítimas brasileiras, civis e militares, em especial à de Zilda Arns, coordenadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa e conselheira do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Que Deus dê conforto a todos nesse momento doloroso.
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República Federativa do Brasil"
Zilda Arns, em sua fé católica, sabia que a vida é um dom grandioso dado pelo Senhor Deus e que esta deve ser preservada. Como isto contrasta com o que fez e faz Lula à frente de seu governo e de seu partido, um partido que não sente a menor vergonha em caçar internamente quem é contrário ao aborto, que não se importa em colocar a descriminalização do aborto como programa de governo.
E é o governo de Lula que, exatamente como querem os abortistas, tenta agora que o aborto seja um "direito humano". Quem diria que em tão pouco tempo o trucidar uma criança ainda no ventre de sua mãe seria visto como direito!
E é este Lula e este governo que manifesta pesar pelo falecimento de Zilda Arns? Mas por que, afinal de contas? São eles que fazem exatamente o contrário de tudo o que Zilda Arns pregava e fazia.
Enquanto a médica passava por todos os obstáculos para preservar a vida de milhões de crianças, o governo Lula e seu partido da morte tentam a todo custo liberar o assassinato de crianças inocentes ainda no ventre de suas mães.
Só o Senhor Deus sabe quem é digno ou não de vê-Lo face a face, mas eu, em minha ótica demasiadamente humana, gosto de pensar que há um bocado de festa no Céu com a chegada de Zilda Arns por lá, e que entre os que lhe acolherão estarão muitos não-nascidos que ela infelizmente não pôde salvar. Os mesmos não-nascidos que Lula e sua turma querem que suas mortes devam ser encaradas como "direito humano".