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sábado, dezembro 14, 2013

"Gimme Shelter" - Mais um filme pró-vida para os críticos odiarem

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"Gimme Shelter" é um novo filme com temática pró-vida que chegará aos cinemas norte-americanos em 24 de janeiro de 2014. Baseado em fatos reais, traz a história de uma jovem de 16 anos que se torna sem-teto após abandonar sua casa devido à péssima relação que tinha com sua abusiva e viciada mãe. Vivendo nas ruas, onde engravida, e vendo-se sem alternativas, a jovem procura abrigo com seu pai que sempre esteve ausente de sua vida. Este, um bem sucedido financista, a pressiona a fazer um aborto. A menina chega a ir até à clínica, mas foge.

Após colocar sua vida e a vida de seu bebê em perigo, ela tem um encontro com o capelão do hospital onde estava internada e este a encaminha para um abrigo onde adolescentes grávidas e sem teto são acolhidas. No trailler abaixo, dá para se ter uma idéia da mensagem forte que este filme nos passa.

Mas a história não é apenas a generalização de uma realidade por nós já conhecida, ela é baseada em fatos reais. O abrigo para jovens sem-teto e grávidas no qual se baseia o filme, foi fundado por Kathy DiFiore, que em 1981 sentiu que em sua vida, apesar do sucesso profissional como executiva em Wall Street, ainda havia um grande vazio espiritual. Kathy sentiu-se inspirada a fazer algo mais concreto pelo próximo ao se aprofundar mais na vida de São Francisco de Assis e resolveu acolher uma adolescente grávida e sem-teto em sua própria casa. Foi o começo de tudo e então ela soube que esta era sua missão.

Em 1984, porém, Kathy foi multada pelo estado de New Jersey por ser responsável por uma entidade sem a documentação adequada.  Ela argumentou com o governador que apenas utilizava sua casa como abrigo para as jovens necessitadas, mas isto não bastou e a multa deveria ser paga. É a própria Kathy DiFiore que explica como a questão foi resolvida:
"Durante minhas preces matinais, eu ouvi uma voz que me dizia 'Entre em contato com Madre Teresa de Calcutá'. E foi o que fiz. Eu conhecia alguém que trabalhava em uma de suas obras de caridade e ele me colocou em contato com ela. Ela então disse que iria me ajudar. Um dia ela encontrou-se com o governador e o convenceu para que eu conseguisse levar minha missão à frente."
Kathy DiFiore e Madre Teresa

No anos seguintes o projeto de Kathy cresceu e tornou-se o Several Sources Shelters, uma rede de cinco abrigos em New Jersey nos quais já foram salvas milhares de vidas de bebês que corriam risco de serem abortados e também suas mães foram ajudadas a passar por este momento de crise dando-lhes o necessário apoio, educação e aconselhamento para a nova realidade de suas vidas.

Não dá para saber ainda se este filme chegará ao Brasil, mas é de imaginar que se depender de certos críticos de cinema isto não vá mesmo acontecer. De qualquer modo, um filme como "Gimme Shelter" e o tocante exemplo de Kathy DiFiore mostra que o que muitos chamam de "escolha" é na verdade, na maioria das vezes, uma mulher que se vê pressionada por pessoas ou circunstâncias a tomar uma atitude que a marcará por toda a vida e da qual poderá ser tão vítima quanto seu filho abortado.




segunda-feira, dezembro 09, 2013

Mandela, um ídolo para chamar de seu

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"Eis o que diz o Senhor: Maldito o homem que confia
em outro homem, que da carne faz o seu apoio e
cujo coração vive distante do Senhor!" (Jer 17, 5)

Se há coisa que pudemos ver nos últimos dias é que a idolatria vai muito bem, obrigado. O falecido líder sul-africano junta-se a outros ícones do mundo moderno e toda uma mitologia sobre suas ações foi criada para elevar-lhe a este posto. Mas parece que Mandela, por causa da cor de sua pele, ganha aura que vai mesmo além do que poderíamos imaginar.

Comunista ferrenho, do tipo que elogia Cuba por seus amplos direitos humanos, Mandela mereceu louvores de gente que nada tem a ver com suas escolhas políticas. Talvez com quem nos abraçamos e sorrimos não diga tanto sobre quem somos e Mandela seria a prova disto, já que ele pode ser visto neste gesto com o Papa João Paulo II ou com a Princesa Diana, e também com Mugabe, Fidel Castro, Kadafi, Arafat, etc. Se Mandela era esta metamorfose ambulante, por que então muitos agora só querem enxergar seu "lado bom"?

Se Stalin apagava seus desafetos das fotos oficiais, hoje em dia, diante desta impossibilidade, em que até uma twittada em momento irascível ficará guardada para todo o sempre, muitos querem que acreditemos que as ações de uma pessoa não dizem mais nada sobre ela. E aí o terrorismo de Mandela vai sendo varrido para debaixo do tapete, a mesma coisa com seu abortismo escancarado, com sua conivência e aproveitamento de empresas comercializadoras de diamante e toda a rede trabalho escravo e assassinatos que isto traz, sua inépcia e despreparo como governante, etc. E a quem tropeça no calombo que toda aquela sujeira acumulou, muitos vêm dizer que a crítica é direcionada à cor de sua pele.

Mesmo? Pois Mandela poderia ser até mesmo verde que seu impenitente terrorismo não traria novamente à vida as pessoas mortas em atentados. Não traria novamente à vida os milhões de não-nascidos que foram mortos por causa de uma das legislações abortistas mais liberais em todo o mundo. Não traria novamente à vida ou sequer daria dignidade às pessoas que as perderam por causa dos diamantes de sangue cujo comércio ele defendeu. 

A cor de Mandela importa nada perto de suas escolhas. Escolhas não têm cor, têm conseqüências. Humanos que somos, todos cometemos erros, uns maiores, outros menores. E mesmo os maiores erros, mesmo aquele pelos quais sofreremos as conseqüências até o resto de nossas vidas, um sincero pedido de perdão tem o poder de nos recolocar no caminho correto e também dar o exemplo aos irmãos, o que é fundamental para uma figura pública que tenha consciência de seu papel.

Mandela não fez nada disto... Terrorista na juventude, ele não pediu perdão por seus atos. É mais ou menos como a presidente Dilma... E chega a ser engraçado ver gente que não hesitaria em chamar a presidente de terrorista e que se mostra cheia de dedos no caso de Mandela.

Mandela foi um baita abortista, e mesmo assim muitos querem -- até no meio pró-vida! -- que este fato seja esquecido e que as mortes cruéis de inocentes e frágeis seres humanos não sejam sequer uma nota de pé de página na hagiografia do mais novo santo moderno.

Mandela defendeu o comércio de diamantes, dizendo-se contrário a um filme que expôs um pouco do que acontece na África em relação a isto. Já as mortes, a escravidão, os estupros, nada disto é lembrado como conseqüência de tais escolhas, pois, afinal, nenhuma mancha deve ser lembrada em sua biografia.

Se trabalhar alguns anos como torneiro mecânico e perder um dedo ou ser dona de uma lojinha de R$ 1,99 não qualifica ninguém para ser presidente de uma nação, tampouco passar 27 anos em uma cadeia pelo crime de terrorismo o faz. Resultado: a África do Sul, ainda hoje dominada pelo partido de Mandela e seguindo na estrada que ele pavimentou, está mergulhada em desemprego, em violência, em corrupção, com uma economia em frangalhos, etc. Lá a probabilidade de uma mulher ser estuprada é maior do que ela terminar o 2o. grau. Mas, claro, depois da soltura de Mandela a África do Sul ganhou um salvo-conduto da mídia mundial, pois mostrar seus problemas poderia respingar na figura do estimado líder. E então ficamos com a África do Sul da Copa do Mundo e do filme "Invictus".

A morte de Mandela deixou claro que a maioria gosta mesmo é de ter um ídolo para chamar de seu. E quando alguns mostram que os ídolos são apenas defeituosas criações humanas, a queda para muitos parece estar além do suportável, e daí vem as acusações, as agressões, o histerismo, coisa típica de quem vê um ídolo desmanchar-se diante de seus olhos.

Mandela teve pontos positivos? Claro que sim! Evitar um banho de sangue quando da época de sua libertação foi o maior deles. Ponto para ele! Mas mesmo isto não apaga o que ele fez e os métodos que utilizou, coisas das quais ele não mostrou arrependimento. Ninguém deve ser protegido de sua própria biografia... Será que não aprendemos nada com os péssimos exemplos recentes de Caetano, Gilberto Gil e Chico Buarque?

A santidade, a verdadeira santidade, dá trabalho, é uma luta diária, uma luta feita de quedas e mais quedas. Mas principalmente é feita de inúmeros e reiterados pedidos de perdão porque nos sabemos humanos e necessitados até mesmo do perdão de nossos semelhantes. E, de mais a mais, até onde eu sei, não utilizar meios ruins para atingir um fim bom vale para mim, para você que está lendo, para o papa e, veja só!, até mesmo para Mandela.

sexta-feira, dezembro 06, 2013

Mandela e o aborto

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 Que ainda em vida Nelson Mandela tenha se tornado uma referência ética, não me surpreende... Não por quem ele fosse, mas por quem dá tais títulos nos dias atuais. Aos "santos" dos dias atuais - gente como Al Gore, Bill Gates, Steven Jobs e outros mais - basta-lhes apenas agradar ao mundo. Mandela sai deste mundo e mesmo antes de sair já constava nos livros de história como um destes "santos".

Sinto discordar da onda de unanimidade que provavelmente varrerá nossa imprensa e principalmente a mídia social, alvo fácil de todo pensamento politicamente correto produzido atualmente.

Mandela e seu partido, African National Congress (ANC), por décadas têm uma relação muito próxima ao Partido Comunista da África do Sul, que, como é corriqueiro entre os esquerdistas, encara o aborto como direito da mulher, sem, claro, fazer qualquer referência à humanidade do nascituro. Eis um trecho do posicionamento deste partido em relação ao assunto:

"The South African Communist Party believes that every woman has the right to control over her own body and thus the right to make independent reproductive decisions. 
In addition, every woman therefore should have the right to choose whether or not she wishes to terminate a pregnancy." 
"[O Partido Comunista da África do Sul acredita que toda mulher tem direito ao controle sobre seu próprio corpo e também direito a tomar decisões independentes sobre sua vida reprodutiva. 
Somado a isto, toda mulher deveria ter o direito a escolher se ou não deseja terminar uma gravidez.]"

Já Mandela, que sempre direcionou politicamente o ANC, deu a seguinte declaração sobre o aborto
"As mulheres têm o direito de decidir o que querem fazer com seus corpos."

Tanto a declaração do Partido Comunista Sul-Africano como as palavras de Nelson Mandela reverberam o discurso do abortismo internacional, que se lixa para os "corpos" dos nascituros, seres humanos como qualquer um de nós. 

Mas Mandela não ficou apenas nas palavras... Após ganhar a histórica eleição na qual foi eleito presidente em 1994, Mandela e seu então ministro da Saúde, Nkosazana Dlamini-Zuma, apresentaram ao parlamento de seu país um projeto de legislação, posteriormente aprovado, que tornou a legislação sul-africana relacionada ao aborto uma das mais liberais do mundo. Adicionado a isto, Mandela, seu partido e coligados tiveram um preponderante papel na confecção da nova constituição sul-africana, por ele assinada em 1996, que deu relevante papel aos "direitos reprodutivos", um conhecido eufemismo para abortos, esterilizações, etc.

Para se ter uma idéia da liberalidade da legislação introduzida por Mandela, até 12 semanas de gestação nem mesmo é necessário um médico para fazer o procedimento, sequer uma enfermeira, bastando para tanto uma simples parteira. Mais um detalhe: o acesso ao aborto é garantido para mulheres de qualquer idade, mesmo menores. Resultado disto? O número de abortos na África do Sul teve um aumento gigantesco enquanto que, bem ao contrário do que previam os abortistas, também o número de mortes maternas teve aumento.

Esta é a obra de Nelson Mandela em relação aos seres humanos mais fragilizados que estão entre nós, os não-nascidos. Suas ações tiveram, tem e terão um efeito desastroso para seu país e para a humanidade em geral. Se muitas mulheres se vêem pressionadas e em momento de desespero e falta de perspectiva recorrem ao aborto, é exatamente esta mulher que deveria ser amparada pela sociedade. E são políticos como Nelson Mandela, que têm os instrumentos para minimizar este drama e escolhem não agir assim, preferindo muito mais o caminho fácil dos tais "direitos reprodutivos" enquanto lavam as mãos pelo sangue derramado dos inocentes, qual um Pilatos do mundo pós-moderno.

Que Nelson Mandela encontre a misericórdia e a proteção do Senhor Deus, a mesma proteção que ele negou aos não-nascidos através de sua atuação política.


quarta-feira, dezembro 04, 2013

E assim vamos indo: golfinhos, baleias, florestas e até rios têm direitos, mas não os nascituros

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Finja que eu sou uma árvore e me salve!
No início de 2012, dois pesquisadores de Ética escandalizaram o mundo ao perguntarem "Por que um bebê deve viver?", assunto que foi abordado aqui no blog ("Pergunta abortista: E por que um bebê deveria viver?"). Em outra postagem ("Cultura da Morte: o infanticídio") podemos ver que a pergunta dos pesquisadores não traz nada tão novo assim em relação ao que já vem acontecendo mundo afora conforme descemos cada vez no poço impulsionados pela Cultura da Morte. 

Bebês prematuros abandonados à morte já não são coisa que abale uma sociedade como a inglesa. Nos EUA, Barack Obama é simplesmente o presidente mais comprometido com o avanço do aborto em seu próprio país e no mundo inteiro que já passou por lá. Aqui no Brasil, com a proteção de certos órgãos oficiais e "missionários", há tribos indígenas que ainda praticam o infanticídio de bebês com alguma deficiência ou até mesmo caso o nascimento tenha sido de gêmeos.

Ou seja, os pesquisadores Alberto Giubilini e Francesca Minerva nada mais fizeram que dizer às claras o que muita gente evita por vários motivos. Eles são apenas a vanguarda do atraso, aqueles que têm a coragem de levantar bem alto o estandarte de uma ética que há muito virou as costas para o que seria aceitável.

Mas como o fundo do poço é uma utopia ao lidarmos com a Cultura da Morte, não é de admirar o que legisladores, pressionados pela radical militância ambiental e defensora dos direitos dos animais, venham aprovando mundo afora. Na Índia, por exemplo, onde o aborto é liberado e devido à preferência cultural por bebês do sexo masculino há já detectado o aborto seletivo de bebês meninas ("A Índia e o generocídio feminino"), recentemente os golfinhos e outros cetáceos obtiveram o status de "pessoa não-humana", o que lhes conferirá direitos específicos. Esta iniciativa veio após protestos contra um parque que promovia shows aquáticos com golfinhos no estado de Kerala.

Como justificar o status de pessoa para golfinhos, orcas e assemelhados e negá-lo para seres humanos ainda não nascidos? É impensável que um golfinho possa fazer uma performance em um show, mas tudo está bem quando um bebê é trucidado ainda no ventre de sua mãe?

Mas há mais... Se os golfinhos são a bola da vez, é porque os grandes primatas (chimpanzés, gorilas, orangotangos, bonobos) já tiveram seu status de pessoa aprovado, não? Pois sim... Foi o que fez o parlamento da Espanha em 2008 ao dar direitos humanos a estes animais, o que impede, por exemplo, que estes animais sejam utilizados em comerciais, filmes, circos, etc. E isto aconteceu no mesmo país onde o aborto vem tendo seus números aumentados ano a ano. Tudo isto, claro, capitaneado pelos esquerdistas que chegaram ao poder e modificaram a legislação.

Mais? Pois não! Na Nova Zelândia o rio Whanganui -- sim: um rio! --, o terceiro maior daquele país, obteve o status de pessoa, tendo seus direitos e interesses protegidos pela lei, tendo apontado até mesmo dois guardiões legais. Que coisa curiosa, não? Ah, sim... O aborto também é legalizado na Nova Zelândia. Faz sentido.

Basta isto? Mas claro que não... Faltava a América Latina dar sua contribuição a esta loucura coletiva mundial, não é mesmo? O Equador, indo mais além, em sua mais recente Constituição deu direitos legais à natureza:
"Art. 71.- La naturaleza o Pacha Mama, donde se reproduce y realiza la vida, tiene derecho a que se respete integralmente su existencia y el mantenimiento y regeneración de sus ciclos vitales, estructura, funciones y procesos evolutivos. Toda persona, comunidad, pueblo o nacionalidad podrá exigir a la autoridad pública el cumplimiento de los derechos de la naturaleza."
Até o momento, o aborto segue ilegal no Equador, mas obviamente que grupos abortistas há anos pressionam sua legalização.

Como o Brasil não poderia ficar de fora, nunca é demais lembrar que aqui é crime inafiançável eliminar ovos de tartaruga marinha enquanto políticos, o Governo e inúmeras ONGs lutam para que o aborto seja liberado, o que deixaria tartarugas não-nascidas protegidas por lei enquanto bebês humanos não-nascidos poderiam ser eliminados livremente.

É curioso que alguns poucos levantem sua voz para mostrar que o rei está nu e deixar à vista de todos o absurdo que animais e até acidentes geográficos tenham mais "direitos" que um seu semelhante, um ser humano ainda não nascido. Milhões morrem porque não há quem lhes defenda e porque há aqueles que até negam sua humanidade para facilitar sua eliminação cruel enquanto se escandalizam ao verem um golfinho fazer uma pirueta ou um chimpanzé participar de um filme. 

segunda-feira, dezembro 02, 2013

Rindo, abortista ensina : "Não podemos trazer à luz uma criança viva"

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O vídeo que vai acima é resultado de uma investigação feita pela equipe da organização Live Action, uma das mais atuantes no meio pró-vida norte-americanos e que vem ao longo dos anos, principalmente através de vídeos-denúncia, mostrando como funciona a indústria do aborto nos E.U.A.

Desta vez, a equipe ligou para uma clínica de abortos da cidade de Albuquerque, New Mexico, fazendo-se passar por uma jovem que procurava aborto estando já em gestação avançada. Note-se a falsidade do pessoal da clínica ao tentar esconder da jovem que seu bebê, já em gestação há 27 semanas, provavelmente não sentiria dor durante o procedimento.

Os abortistas da clínica sabem perfeitamente o que estão fazendo, o que fica claro quando a conselheira, ao ser perguntada se ela se sentia bem com a idéia de que o nascituro poderia sentir dor, diz à jovem que o fato de aplicarem uma injeção para parar o coração do feto é a forma mais humana de se proceder, porque, afinal de contas, eles não podem trazer uma criança viva à luz. E a esta declaração seguem-se risadas... É para se perguntar que tratamento "humano" é este que leva alguém a friamente aplicar uma injeção letal em uma criança inocente, frágil e ainda não nascida.

É esta a indústria do aborto. Seus lucros provém da dor, do desespero, da morte de inocentes. Tudo, claro, em nome de uma autonomia feminina que vai deixando atrás de si um rastro de sangue de milhões de mortos.

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Fonte: Cámara oculta: la abortera, ante un aborto de 6 meses: «No podemos dar a luz un niño vivo [Risas]»