Isto serve bem para sabermos que para defendermos a vida não há tempo nem local. O tempo é este e o local é aonde estivermos.
Bem diferente de certos "católicos pretensiosos", que preferem distribuir mensagens defendendo posições irreconciliáveis com o catolicismo, Marcos Ludwig mostra que certos problemas passam pela falta de real adesão ao que é proposto pela mensagem cristã:
Dora: Pro povão, fazer filho é tão “natural” quando comer e cagar. Mesmo que não tenham condições, engravidam do mesmo jeito e não tiram por que, na maioria, são católicos… Não entendem o processo de engravidar como qualquer outro processo orgânico. Ai, esse assunto dá muito pano pra manga -_-
Marcos: Claro, do jeito que tu vai particionando o assunto, só pode dar mesmo. Bom, quem segue o catolicismo com devoção não engravida fora do tempo. Espera casar pra poder fazer isso. “Tirar” significa matar uma pessoa, mesmo que essa pessoa esteja em gestação. Se isso acontece fora do tempo, é por uma irresponsabilidade quanto aos próprios atos e que evidentemente está sendo influenciada por vários meios.
Dora: Concordo contigo que é irresponsabilidade, mas ainda assim, não considero aborto assassinato.
Marcos: Bom, aí tu está justificando um crime com a possibilidade do que pode acontecer com essa pessoa no futuro. Tu condena uma pessoa à morte por “achar” que ela não vai se dar bem. Bom, se a vida começa na concepção (e é a verdade de fato, segundo constatado pela Biologia), e ‘abortar’ é o mesmo que terminar com uma vida concebida, e se terminar com uma vida é assassinar, então abortar é assassinar.
Parabéns ao Marcos Ludwig pela defesa da vida!
3 comentários:
Pro povão, fazer filho é tão “natural” quando comer e cagar.
Ô William, você é muito bonzinho! Alguém que manda um comentário desses não merece nem ser citado! Ora bolas, primeiro tenha um mínimo de modos no vocabulário; segundo, por favor tenha a decência de não ter preconceitos contra as pessoas! A realidade é bem mais complexa que isso, dizer isso sobre o "povão" é simplesmente senso comum!
Pois é, Matheus... Preferi deixar no original para que esta visão materialista da maternidade pudesse ser exposta.
E o que merece mesmo a citação é a resposta do Marcos, que manteve a linha e expôs de forma clara a verdade.
[]'s
Grato pela divulgação e pelas gentis palavras!
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