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terça-feira, abril 12, 2016

Um feminismo que acoberta crimes está muito longe de lutar pelas mulheres

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Esta é a postagem polêmica
O que vai abaixo é mais uma das provas de que o feminismo atual nada tem a ver com o bem estar das mulheres. (Fica aqui um agradecimento especial à excelente página do Facebook "Moça, não sou obrigada a ser feminista", onde obtive a informação sobre a página feminista tentando atrapalhar a investigação da polícia mineira.)

No dia 07/04, o portal G1 divulgou que, em Belo Horizonte/MG, Ilizabete Alves Menezes, de 69 anos, foi presa por cometer abortos - mais de 100, segundo o portal -, exercício ilegal da profissão, formação de quadrilha e distribuição de medicamentos controlados. Junto com Ilizabete também foram presos seus filhos Jaqueline Alves Ferreira Menezes (46 anos) e Marcelo Alvez Ferreira Menezes (43 anos), e ainda Jaildo Souza Santos (64 anos), todos acusados do crime de aborto e formação de quadrilha.

A polícia de MG está de parabéns por botar tais criminosos na cadeia e isto devia servir de exemplo para o país inteiro. O aborto é crime previsto no Código Penal e deve ser coibido. Tais criminosos aproveitam-se de mulheres muitas vezes em situações de desespero para ganhar dinheiro sujo de sangue através da morte de inocentes e fragilizados seres humanos. 

Porém, para contrastar com o excelente trabalho da polícia, uma página feminista do Facebook resolveu incentivar as mulheres de Belo Horizonte a não ajudar o trabalho da polícia, dizendo-lhes para ficarem caladas. Em uma postagem asquerosa, as responsáveis pela página "Eta mídia machista" dizem às mulheres de BH para não dar qualquer informação á polícia "porque o crime precisa ser comprovado e a prova do crime seriam os embriões, que a polícia não tem".

A página quer que as mulheres sejam "unidas" pela causa de impedir apuração de crimes graves, crimes contra a vida (original aqui): 
"Não a denunciem, não SE denunciem. A polícia divulgou que vai entrar em contato com os familiares das mulheres como forma de coação! O desejo real é o de incriminar Ilizabeth através das nossas denúncias. Somos mulheres, precisamos nos unir. Não vá à Delegacia: eles não tem PROVAS sem nosso depoimento. Mas com a sua denúncia, você complica a situação de Ilizabeth e ainda pode ser indiciada. Aborto é CRIME. Não compareça. Se proteja e proteja as demais mulheres. Sem sua confissão não tem como comprovarem nada."
Quem diria, não? De um movimento que dizia lutar pela igualdade entre homens e mulheres, o feminismo atual virou apenas um grupo que está disposto a ficar contribuindo para o acobertamento de crimes contra mulheres e contra seres humanos indefesos e inocentes. Uma completa vergonha. 

Lembre-se que Ilizabete não é médica, que ela e seus comparsas são acusados de ganhar dinheiro cometendo crimes pondo em risco a vida de mais de 100 mulheres, fora o assassinato que é cometido a cada aborto. Mesmo que as feministas insistam em "esquecer" a vida humana do nascituro, e o que dizer da vida das MULHERES que foi posta em risco por Ilizabete e seus comparsas? Para estas mulheres a única coisa que o feminismo tem a dizer é "Fiquem caladinhas!"? É isto mesmo? E é este movimento que diz se importar com o bem-estar das mulheres em geral? A mim parece que o que importa mesmo às feministas é que tipos como Ilizabete fiquem soltas por aí ganhando dinheiro sujo de sangue e que mais mulheres tenham suas vidas postas em risco. E tudo isto, claro, sob a falsa justificativa de "direito ao próprio corpo". No caso de Ilizabete seria o direito a ganhar grana aproveitando o desespero de outras mulheres.

O bom é que as verdadeiras mulheres não se deixam mais enganar por este movimento chamado "Feminismo". Cada vez mais as mulheres vão entendendo que o movimento não lhes acrescenta nada, que ele é uma descaracterização do que realmente é ser mulher. E, devido a isto, a reação ao post foi firme por parte exatamente de mulheres que não aceitaram que uma incitação ao crime seja feita em nome delas. Eis alguns exemplos dos muitos que podem ser vistos nos cometários à postagem:








O movimento feminista, que em seus primórdios rejeitava o aborto exatamente porque via este crime como uma forma de opressão das mulheres, hoje em dia, fora algumas poucas e, infelizmente, irrelevantes exceções, tornou-se apenas um movimento misândrico e um vetor para o esquerdismo em geral, tendo o aborto totalmente livre como sua principal bandeira. E para levar esta bandeira até o pico vale tudo, até mesmo colocar em risco a vida de quantas mulheres for necessário e acobertar crimes gravíssimos contra a vida. Isto é vergonhoso.