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sexta-feira, março 19, 2010

Infanticídio indígena: "Quebrando o Silêncio"


Quebrando o Silêncio from André Barbosa


Saulo Feitosa, Secretário-Adjunto do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), ligado à CNBB, deu a seguinte declaração em uma recente reportagem, que já foi colocada mostrada em outra postagem neste blog (aqui).
"Para ele, organizações contrárias ao infanticídio fazem uma campanha mentirosa de que a comunidade obriga a mãe indígena a tirar a vida de seu filho, quando não é verdade. "No local do nascimento, só ficam a parturiente, a mãe e a avó. Elas é que vão decidir se vão ou não deixar a criança viver. Se o filho não volta com as mulheres indígenas, é porque elas decidiram não ter a criança", afirma."

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https://contraoaborto.wordpress.com/2010/03/19/infanticidio-indigena-quebrando-o-silencio/

2 comentários:

Oswaldo Eustáquio disse...

Excelente percepção da realidade. Parabéns pela sábia reflexão.

Unknown disse...

Tanto a Sandra Terena como o documentário estão de parabéns,isso ajuda o povo indígena, aos brancos,negros,amarelos a refletirem a respeito do infanticídio e também do aborto,quanto a questão da Funasa uma entidade que não tem médico para atender os indígenas pois o salário proposto por eles,os médicos não aceitam, preferem se omitir ou simplesmente dizer é a cultura deles, é como a Funai que desmoronou, demora tanto para demarcar uma terra indígena que quando ela vai fazer, a terra está toda grilhada, pois as pessoas constroem as casas nos finais de semana e nunca tem ninguém para impedir as construções clandestinas em terras indígenas, E o mais interessante é que os indígenas já estavam aqui antes da criação do Estado, mais do que ninguém, eles tem direito a terra, alías a União tinha que indenizar tudo o que foi tirado dos índios nesses 510 anos, toda a responsabilidade não só dos indígenas mas como o de qualquer ser humano dentro de um páis é da União, direitos e deveres constitucionais que nem os próprios politicos brasileiros seguem, penso que a maioria nunca lê a constituição Nacional por inteiro e se lê acho que não entendem, pois a maior parte dos direitos que estão escritos são cumpridos, liberdaade, igualdade e fraternidade não é só na França não, seria pelo correto no mundo todo.