Hillary Clinton, a feministóide traída pelo marido mas que resolveu agüentar tudo calada para não prejudicar seu projeto político, esteve no Brasil para tentar o apoio de Lula a medidas contra o Irã.
Não tem como não dizer que o Departamento de Estado dos EUA já foi mais eficiente... Achar que Lula e a quadrilha petista que assola Brasília iria fazer qualquer coisa contra um ditador como Ahmadinejad beira a burrice.
Mas burrice é coisa que não é incomum na vida de Dona Clinton, pois quem vive ao lado de um cara que é capaz de dizer que existem "embriões não-fertilizados" está mesmo já acostumada a pastar em campos verdejantes.
Hillary Clinton, feminista/abortista que é, seguindo a mesma tradição que a leva ter um gosto peculiar por companhia masculina, saiu-se com esta ao falar sobre uma visita que fez ao Brasil nos anos 90:
Sobre as crianças que foram parar em privadas e latas de lixo ela não deu um pio, exatamente como quando soube o que o maridão fazia com a estagiária.
Admita-se: a mulher tem o dom de calar diante do erro. Quando a coisa aperta e fica feia, como quando seu maridão a expunha diante do mundo, Hillary faz como na foto acima: mira em um horizonte imaginário e não está nem aí. Talvez ela cantarole um pouco...
Talvez na foto ela imaginasse um hospital com 100% de mulheres felizes, um hospital em que as mães estivessem felizes por dar e por negar a luz a seus filhos; um hospital demoníaco, onde o assassinato frio e calculado traz a mesma felicidade que o nascimento de uma criança. Vai ver que a Secretária de Estado, na fábula macabra que imagina como o mundo ideal, acredite, como seu marido, que existem mesmo "embriões não-fertilizados".
Mas Dona Clinton, diante da cruel realidade do aborto, diante dos fetos trucidados, diante dos não-nascidos que vão parar no sistema de esgoto, diante de tudo isto ela vira a cara e olha ao longe.
"Lá-lá-ri lá-lá-lá lá-lá-ri lá-lá-lá"
Não tem como não dizer que o Departamento de Estado dos EUA já foi mais eficiente... Achar que Lula e a quadrilha petista que assola Brasília iria fazer qualquer coisa contra um ditador como Ahmadinejad beira a burrice.
Mas burrice é coisa que não é incomum na vida de Dona Clinton, pois quem vive ao lado de um cara que é capaz de dizer que existem "embriões não-fertilizados" está mesmo já acostumada a pastar em campos verdejantes.
Hillary Clinton, feminista/abortista que é, seguindo a mesma tradição que a leva ter um gosto peculiar por companhia masculina, saiu-se com esta ao falar sobre uma visita que fez ao Brasil nos anos 90:
"-- Quando fui a um hospital aqui, o médico me disse. 'Metade deste hospital é feliz e metade é triste. Metade é feliz porque as mulheres estão tendo bebês, metade é triste porque estão sendo tratadas de aborto ilegal'."La Clinton admirou a contabilidade do médico pelo mesmo motivo que ela deve admirar os conhecimentos biológicos de seu marido: quanto mais ignorante, melhor.
Sobre as crianças que foram parar em privadas e latas de lixo ela não deu um pio, exatamente como quando soube o que o maridão fazia com a estagiária.
Admita-se: a mulher tem o dom de calar diante do erro. Quando a coisa aperta e fica feia, como quando seu maridão a expunha diante do mundo, Hillary faz como na foto acima: mira em um horizonte imaginário e não está nem aí. Talvez ela cantarole um pouco...
Talvez na foto ela imaginasse um hospital com 100% de mulheres felizes, um hospital em que as mães estivessem felizes por dar e por negar a luz a seus filhos; um hospital demoníaco, onde o assassinato frio e calculado traz a mesma felicidade que o nascimento de uma criança. Vai ver que a Secretária de Estado, na fábula macabra que imagina como o mundo ideal, acredite, como seu marido, que existem mesmo "embriões não-fertilizados".
Mas Dona Clinton, diante da cruel realidade do aborto, diante dos fetos trucidados, diante dos não-nascidos que vão parar no sistema de esgoto, diante de tudo isto ela vira a cara e olha ao longe.
"Lá-lá-ri lá-lá-lá lá-lá-ri lá-lá-lá"
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