Após trazer um pouco do pensamento de entidades feministas que apóiam a PMM - Pastoral da Mulher Marginalizada, podemos perguntar o que tais entidades têm a acrescentar para a missão de uma Pastoral? Em última instância, a missão de uma pastoral -- de qualquer uma! -- é um subconjunto da missão da Igreja, missão que lhe foi dada por Nosso Senhor Jesus Cristo: levar o Evangelho, a Boa-Nova, a todos os povos, contribuir para a construção do Reino de Deus.
O que, então, entidades que têm em suas agendas a defesa da descriminalização do aborto, poderão ajudar para o anúncio da Boa-Nova?
Vendo um tal "apoio" talvez possamos entender o porquê de a Coordenadora Nacional da PMM, Bernadete Aparecida Ferreira, dar um depoimento declarando-se a favor da descriminalização do aborto e tudo ficar por isto mesmo. Pode-se concluir que não é apenas questão de apoio moral -- que já seria mais do que inconveniente --, é questão de compatibilidade de agendas.
E quem pensa mais um pouco, vê que tudo vai se encaixando:
Durante a manifestação, claro, abortistas levaram seus cartazes e botaram a boca no mundo sobre suas intenções, como também pode ser visto no blog do Wagner. E poderia ser diferente? E tudo isto sob as barbas de muita gente, gente que não deu um pio sobre um escândalo daqueles e que não dá um pio sobre o escândalo atual. É de admirar que cheguemos a esta situação? Alguém pode mesmo se dizer surpreso com tudo isto?
Em março deste ano, a CNBB, após incontáveis apelos de inúmeros fiéis, divulgou declaração sobre as chamadas "Católicas pelo Direito de Decidir", na qual, diplomaticamente, deixou clara a total incompatibilidade desta entidade feminista com a doutrina cristã. No texto da declaração podemos ler o seguinte trecho:
"Conclamamos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais."
Pena apenas que a CNBB não esteja também atenta às "expressões de uma cultura da morte", que já se expandiu tanto que até mesmo se infiltra nas pastorais a ela vinculadas.
Lamentável. Uma vergonha.
O que, então, entidades que têm em suas agendas a defesa da descriminalização do aborto, poderão ajudar para o anúncio da Boa-Nova?
Vendo um tal "apoio" talvez possamos entender o porquê de a Coordenadora Nacional da PMM, Bernadete Aparecida Ferreira, dar um depoimento declarando-se a favor da descriminalização do aborto e tudo ficar por isto mesmo. Pode-se concluir que não é apenas questão de apoio moral -- que já seria mais do que inconveniente --, é questão de compatibilidade de agendas.
E quem pensa mais um pouco, vê que tudo vai se encaixando:
- Abortistas infiltraram-se a tal ponto que até mesmo conseguiram encaixar um depoimento em um DVD para a Campanha da Fraternidade de 2008.
- Feministas que têm em sua agenda a liberação do aborto conseguem prestar "apoio" a uma Pastoral da Igreja.
- A Coordenadora Nacional desta mesma Pastoral dá declarações dizendo-se favorável à descriminalização do aborto.
Durante a manifestação, claro, abortistas levaram seus cartazes e botaram a boca no mundo sobre suas intenções, como também pode ser visto no blog do Wagner. E poderia ser diferente? E tudo isto sob as barbas de muita gente, gente que não deu um pio sobre um escândalo daqueles e que não dá um pio sobre o escândalo atual. É de admirar que cheguemos a esta situação? Alguém pode mesmo se dizer surpreso com tudo isto?
Em março deste ano, a CNBB, após incontáveis apelos de inúmeros fiéis, divulgou declaração sobre as chamadas "Católicas pelo Direito de Decidir", na qual, diplomaticamente, deixou clara a total incompatibilidade desta entidade feminista com a doutrina cristã. No texto da declaração podemos ler o seguinte trecho:
"Conclamamos os católicos e a todas as pessoas de boa vontade a se unirem a nós na defesa e divulgação do Evangelho da Vida, atentos a todas as forças e expressões de uma cultura da morte que se expande sempre mais."
Pena apenas que a CNBB não esteja também atenta às "expressões de uma cultura da morte", que já se expandiu tanto que até mesmo se infiltra nas pastorais a ela vinculadas.
Lamentável. Uma vergonha.
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