Ainda na onda da eleição de Barack Obama para a presidência dos EUA, trago abaixo uma tradução livre da newsletter "Spirit & Life" desta semana, escrita pelo Padre Thomas J. Euteneuer, presidente da Human Life International.
O texto do padre, que já teve outro texto traduzido neste blog (acessá-lo aqui) pouco antes da eleição do messias abortista Barack Obama, demonstra o péssimo rumo que os EUA estão tomando. O radicalismo pró-aborto de Obama, que lhe é motivo orgulho. deixará profundas marcas naquela sociedade.
A seguir o excelente artigo de Pe. Euteneuer. O original pode ser lido aqui.
O texto abaixo é a primeira de uma série de três partes sobre as eleições de 2008. Nas próximas duas semanas trataremos sobre cultura e consciência.
Agora que a eleição chegou ao fim, podemos separar os verdadeiros católicos daqueles que apenas atuam como um personagem. Aqueles que ainda lamentam o resultado das eleições podem permanecer seguros que estão em ótima companhia, ao lado dos santos. Aqueles que traçaram uma linha e tomaram a decisão de permanecer com a cultura da morte necessitam de um sério exame de consciência. É tempo de perceber o que fizemos a nós mesmos. A América fez a escolha de seu líder máximo e o resultado não é nada bom. Na verdade, é um dos mais devastadores golpes à civilização americana pelo qual já passamos, e falo isto sem exagero. Até mesmo uma santa como Madre Teresa disse que "uma nação que mata suas crianças não tem futuro"; da mesma forma, Padre Benedict Groeschel comentou recentemente que nós entramos no início do crepúsculo de nosso país - palavras pesadas e que tocam na realidade de eleger o candidato mais radicalmente pró-aborto que já tivemos a infelicidade de ver ocupando o mais alto cargo de nossa nação.
Isto já aconteceu anteriormente. Quando o profeta Samuel reclamou a Deus que o povo de Israel estava pedindo por um rei, o Senhor Deus respondeu que eles não estavam rejeitando Samuel, mas que estavam na verdade rejeitando o próprio Deus, Sua soberania e Sua autoridade sobre eles (cf. 1 Sam 8). Ele também disse a Samuel que o povo teria de aceitar as conseqüências de seus maus desejos, e, como sabemos, ser como as nações pagãs lhes era difícil de aceitar. O povo de Israel mostrou novamente a rejeição de seu Deus mil anos depois quando o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores mostrou-se perante eles vestindo um surrado manto púrpura e o povo gritou veementemente: "Não temos outro rei além de César!" Em essência, escolhemos Barrabás no lugar de Cristo - novamente.
E escolhas têm conseqüências, como dizem. As conseqüências desta eleição serão impressas em nossa consciência nacional pelos anos que virão, uma é que, pela eleição de extremistas pró-aborto como nossos dirigentes, tanto na Presidência quanto no Congresso, perdemos a benção prometida no Salmo 41:1-4 - "Feliz quem se lembra do necessitado e do pobre, porque no dia da desgraça o Senhor o salvará. O Senhor há de guardá-lo e o conservará vivo, há de torná-lo feliz na terra e não o abandonará à mercê de seus inimigos. O Senhor o assistirá no leito de dores, e na sua doença o reconfortará." É difícil para os americanos imaginar que uma terra tão consagrada possa ser afastada desta benção. Porém, nós fizemos nosso leito de dores e devemos deitar nele.
Contudo, isto não aconteceu sem sérias e prolongadas advertências sobre a institucionalização do mal. Não podemos dizer que não fomos alertados. Quando a persuasão moral sobre a matança de inocentes não funcionou, a ciência foi nossa testemunha. Quando a ciência foi ignorada e então cooptada para a engrenagem da morte, AIDS e doenças sexualmente transmitidas vieram para acordar as consciências adormecidas, mas mesmo isto teve pouco efeito. Deus então permitiu a carnificina do terrorismo, de furacões, de tornados, de enchentes, de incêndios, terremotos e tsunamis na última década que Ele certamente pensou que despertaríamos para a mortal realidade da cultura da morte e que nos arrependeríamos. Quando isto não aconteceu, Ele nos atingiu na parte mais sensível do corpo humano: nossos bolsos. O preço da gasolina nas alturas e a recente crise financeira teria o efeito desejado, Ele pensou, mas, aparentemente, isto também não funcionou porque nosso povo recusou inflexivelmente a ver detida esta necessidade por abortos e colocou na presidência todos aqueles que servirão aos interesses desta demoníaca agenda pelas décadas que virão. Desta forma, todos precisamos ajoelhar e nos arrepender no fundo de nossos corações pela praga que trouxemos sobre nossa nação.
Ao mesmo tempo, meus amigos, apesar da cena desanimadora, este é um tempo de agradecer ao Deus Todo Poderoso pelos dons da vida, pelo amor e pela família que nos foram dados. É também o tempo de um engajamento sério nos esforços de tomar de volta nossa cultura para que eventualmente nossa política contribua para o crescimento de uma nova cultura pró-vida vinda a partir das sementes que estamos hoje plantando.
Rev. Thomas J. Euteneuer
O texto do padre, que já teve outro texto traduzido neste blog (acessá-lo aqui) pouco antes da eleição do messias abortista Barack Obama, demonstra o péssimo rumo que os EUA estão tomando. O radicalismo pró-aborto de Obama, que lhe é motivo orgulho. deixará profundas marcas naquela sociedade.
A seguir o excelente artigo de Pe. Euteneuer. O original pode ser lido aqui.
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O texto abaixo é a primeira de uma série de três partes sobre as eleições de 2008. Nas próximas duas semanas trataremos sobre cultura e consciência.
Agora que a eleição chegou ao fim, podemos separar os verdadeiros católicos daqueles que apenas atuam como um personagem. Aqueles que ainda lamentam o resultado das eleições podem permanecer seguros que estão em ótima companhia, ao lado dos santos. Aqueles que traçaram uma linha e tomaram a decisão de permanecer com a cultura da morte necessitam de um sério exame de consciência. É tempo de perceber o que fizemos a nós mesmos. A América fez a escolha de seu líder máximo e o resultado não é nada bom. Na verdade, é um dos mais devastadores golpes à civilização americana pelo qual já passamos, e falo isto sem exagero. Até mesmo uma santa como Madre Teresa disse que "uma nação que mata suas crianças não tem futuro"; da mesma forma, Padre Benedict Groeschel comentou recentemente que nós entramos no início do crepúsculo de nosso país - palavras pesadas e que tocam na realidade de eleger o candidato mais radicalmente pró-aborto que já tivemos a infelicidade de ver ocupando o mais alto cargo de nossa nação.
Isto já aconteceu anteriormente. Quando o profeta Samuel reclamou a Deus que o povo de Israel estava pedindo por um rei, o Senhor Deus respondeu que eles não estavam rejeitando Samuel, mas que estavam na verdade rejeitando o próprio Deus, Sua soberania e Sua autoridade sobre eles (cf. 1 Sam 8). Ele também disse a Samuel que o povo teria de aceitar as conseqüências de seus maus desejos, e, como sabemos, ser como as nações pagãs lhes era difícil de aceitar. O povo de Israel mostrou novamente a rejeição de seu Deus mil anos depois quando o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores mostrou-se perante eles vestindo um surrado manto púrpura e o povo gritou veementemente: "Não temos outro rei além de César!" Em essência, escolhemos Barrabás no lugar de Cristo - novamente.
E escolhas têm conseqüências, como dizem. As conseqüências desta eleição serão impressas em nossa consciência nacional pelos anos que virão, uma é que, pela eleição de extremistas pró-aborto como nossos dirigentes, tanto na Presidência quanto no Congresso, perdemos a benção prometida no Salmo 41:1-4 - "Feliz quem se lembra do necessitado e do pobre, porque no dia da desgraça o Senhor o salvará. O Senhor há de guardá-lo e o conservará vivo, há de torná-lo feliz na terra e não o abandonará à mercê de seus inimigos. O Senhor o assistirá no leito de dores, e na sua doença o reconfortará." É difícil para os americanos imaginar que uma terra tão consagrada possa ser afastada desta benção. Porém, nós fizemos nosso leito de dores e devemos deitar nele.
Contudo, isto não aconteceu sem sérias e prolongadas advertências sobre a institucionalização do mal. Não podemos dizer que não fomos alertados. Quando a persuasão moral sobre a matança de inocentes não funcionou, a ciência foi nossa testemunha. Quando a ciência foi ignorada e então cooptada para a engrenagem da morte, AIDS e doenças sexualmente transmitidas vieram para acordar as consciências adormecidas, mas mesmo isto teve pouco efeito. Deus então permitiu a carnificina do terrorismo, de furacões, de tornados, de enchentes, de incêndios, terremotos e tsunamis na última década que Ele certamente pensou que despertaríamos para a mortal realidade da cultura da morte e que nos arrependeríamos. Quando isto não aconteceu, Ele nos atingiu na parte mais sensível do corpo humano: nossos bolsos. O preço da gasolina nas alturas e a recente crise financeira teria o efeito desejado, Ele pensou, mas, aparentemente, isto também não funcionou porque nosso povo recusou inflexivelmente a ver detida esta necessidade por abortos e colocou na presidência todos aqueles que servirão aos interesses desta demoníaca agenda pelas décadas que virão. Desta forma, todos precisamos ajoelhar e nos arrepender no fundo de nossos corações pela praga que trouxemos sobre nossa nação.
Ao mesmo tempo, meus amigos, apesar da cena desanimadora, este é um tempo de agradecer ao Deus Todo Poderoso pelos dons da vida, pelo amor e pela família que nos foram dados. É também o tempo de um engajamento sério nos esforços de tomar de volta nossa cultura para que eventualmente nossa política contribua para o crescimento de uma nova cultura pró-vida vinda a partir das sementes que estamos hoje plantando.
Rev. Thomas J. Euteneuer
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