O posicionamento de Fernando Haddad, o petista candidato à prefeitura de São Paulo, em relação ao aborto não traz qualquer coisa de novo. Ao se dizer pessoalmente contra o aborto, o ex-ministro, o pai do kit-gay, apenas repete um mantra que os petistas vêm repetindo à exaustão em épocas de eleição. Acreditar nisto é tão opcional quanto acreditar em coelhinho da páscoa, sendo que este último é fofinho e ainda traz um monte de chocolate.
O ex-presidente Lula, um dos maiores espertalhões deste país, apesar de sua intransponível ignorância, sempre que podia se dizia também pessoalmente contra o aborto, mas isto não o impediu de criar uma Secretaria de Políticas para as Mulheres, com status de ministério, cuja principal função parece ter sido alavancar o abortismo no Brasil. Isto também não o impediu de enganar até mesmo os bispos do Brasil sobre suas reais intenções em relação à liberação do aborto.
Dilma, a fantoche insossa que Lula colocou em seu lugar, viu-se em maus lençóis quando, durante as eleições, suas posições abortistas vieram à tona. Uma tropa de choque da enganação, inclusive religiosos, correu para afirmar que Dilma era tão pró-vida quanto uma freira enclausurada. Surpreendentemente, Dilma continuou na mesma toada de seu antecessor e recentemente nomeou uma ministra que não apenas é abortista, mas também já chegou a ser treinada para fazer abortos.
Este é o PT! Qualquer candidato petista, quando confrontado com o assunto aborto, ou se diz à favor da vida ou se diz pessoalmente contra o aborto, que é o mesmo que dizer que suas políticas públicas vão favorecer o abortismo, exatamente como vêm fazendo desde sempre.
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