O bispo norte-americano Thomas Olmsted, da Diocese de Phoenix, Arizona, retirou o nome de "Católico" de hospital cuja freira vice-presidente havia autorizado aborto. O bispo também comunicou à freira Margaret McBride que ela incorreu no caso de excomunhão latae sententiae (automática).
Após investigação, o bispo tomou conhecimento que durante anos o hospital, à revelia das normas para hospitais católicos, prestava aconselhamento e fornecia suprimentos médicos para contracepção, fazia procedimentos para esterilização de mulheres e homens e que até mesmo fazia abortos por motivo de saúde física ou mental e em mulheres vítimas de estupro e incesto.
Casos assim mostram a urgência de que nossos bispos olhem com muito cuidado as instituições que prestam serviços médicos à população.
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