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quinta-feira, novembro 12, 2009

Na Espanha, políticos abortistas não podem comungar. E no Brasil? Bem...



Segundo informações da imprensa, Monsenhor Juan Antonio Martínez Camino S.J. (foto ao lado), bispo-auxiliar de Madri e Secretario-Geral da Conferência Episcopal Espanhola, declarou o seguinte sobre políticos que apóiam um projeto abortista que tramita naquele país:
"Estão objetivamente em pecado e não podem ser admitidos à sagrada comunhão."
Parece coisa óbvia, não é mesmo? Se algum católico defende publicamente o cruel e absurdo assassinato de crianças no ventre de suas mães, coloca-se em situação de pecado gravíssimo. Em casos assim, a comunhão deverá ser negada a tais fiéis. Entre os vários e graves motivos, há o perigo de escândalo e de que o mau exemplo público arraste a outros fiéis para as trevas do pecado.


E o que acontece no Brasil?

É desnecessário, mas é bom que se lembre que o ensinamento da Igreja -- Una, Santa, Católica e Apostólica -- é o mesmo tanto na Basílica de São Pedro quanto em uma capelinha na selva vietnamita.

Aborto não é brincadeira. O Concílio Vaticano II trouxe palavras duríssimas para este crime hediondo:
"Com efeito, Deus, senhor da vida, confiou aos homens, para que estes desempenhassem dum modo digno dos mesmos homens, o nobre encargo de conservar a vida. Esta deve, pois, ser salvaguardada, com extrema solicitude, desde o primeiro momento da concepção; o aborto e o infanticídio são crimes abomináveis. (...)" - Gaudium et Spes, 51.
Dito isto, faria muito bem à Igreja no Brasil que aprendesse um pouco com Monsenhor Juan Antonio Martínez Camino sobre como lidar com políticos abortistas. Fizesse isto, seríamos poupados da imagem abaixo, que vale bem mais que mil palavras.

Lula, o "católico a seu modo", comungando, também a seu modo, em Missa rezada pelo Cardeal Hummes. (27/05/2007)



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