"A morte encefálica foi criada em função dos interesses transplantadores de alta complexidade e custo, no final da década de 60, por Comitê Ad Hoc de Harvard. A forma mais simples de explicar este imperativo é de que os órgãos vitais únicos apenas podem ser retirados viáves para transplantação se a atividade cardiorrespiratória estiver preservada."
Estas são as palavras do advogado Celso Galli Coimbra. Vale a pena ler mais sobre este assunto importantíssimo (clique aqui).
Quem deseja se aprofundar mais no assunto, faria bem começar por esta compilação feita pelo mesmo advogado, responsável pelo blog "Biodireito-Medicina" e pela página de mesmo título.
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