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sexta-feira, julho 10, 2009

Quando o assunto é estupro, feministas são malufistas



No dia 6 de julho, a Igreja homenageia Santa Maria Goretti.

Para um internauta que procure saber mais sobre esta grande santa através de uma pesquisa na Wikipedia (na versão em Inglês), após uma descrição objetiva sobre a curta vida e martírio, terá a surpresa de ler tal informação sob o título "Controvérsia":

"Some members of the feminist movement have criticized the veneration of Maria Goretti and other "martyrs of chastity", on the grounds that the Church reinforces misogyny, sexism, and physical/psychological violence against women by supporting the "better dead than raped" adage. According to some feminists, this phenomenon as a whole shows how rape is both "eroticized and normalized in patriarchy." "

["Alguns membros do movimento feminista têm criticado a veneração de Maria Goretti e outras "mártires da castidade", alegando que a Igreja apóia a misoginia, o sexismo e violência física e psicológica contra a mulher através do lema "melhor morta do que estuprada". De acordo com algumas feministas, este fenômeno demonstra como o estupro é "erotizado e banalizado no patriarcado"."]
Claramente, a tal "controvérsia" só existe mesmo na mente distorcida de feministas... Talvez os fumos da queima de sutiens cause extermínio em massa de neurônios e elas ainda não tenham se dado conta disto.

Alegar que a canonização de uma menina que morreu enquanto se defendia de um agressor, e que suportou tal provação tentando conscientizar o agressor de que sua ação era pecado mortal, seja de alguma forma apoio a esta violência extrema contra uma mulher é coisa mesmo de quem quer apenas confundir a cabeça dos desavisados.

Se a Igreja quisesse mesmo qualquer tipo de violência contra a mulher ou até mesmo ter atitudes sexistas, não seria mais fácil canonizar logo o estuprador? Mas não... Para o movimento feminista, canoniza-se a vítima porque, na verdade, apóia-se a violência que contra ela foi cometida. Santa Maria Goretti está na honra dos altares não porque mostrou virtudes heróicas frente à violência que sofreu, mas porque a Igreja apóia o ato vil de seu agressor?

Deus do Céu! O que estas pessoas andam cheirando?

Bem... O catolicismo não perde nada com este papelão, mais uma vez, do movimento feminista. Quem perde são elas mesmas, que por um absurdo fetiche em atacar a Igreja são capazes até de fazerem todo tipo de alegação, por mais absurdas que sejam.

Seria algo como dar medalha para um herói de guerra não por seu heroísmo, mas porque quem se quer homenagear é o exército inimigo. Coisa que só faz sentido para quem acha que pode conciliar catolicismo com abortismo, como as tristemente famosas -- e incoerentes -- Católicas pelo Direito de Decidir.

Aparentemente, para as feministas, quando se fala de estupro, seu lema é, a la Maluf, "estupra mas não mata".

3 comentários:

Luiz Antônio Pereira disse...

É incrível como essas mentes decadentes tentam impôr suas audácias, através de uma ridicularização do sagrado.Não creio que algo tão tosco como essa maquinação de Marta tenha ou terá peso algum na consciência da sociedade, até mesmo dos "pró-abortos", ao menos não por essa alegação absurda.
É triste constatar a que ponto chegou alguns ramos da sociedade.

Santa Maria Goretti, mártir da castidade, rogai por nós!

Anônimo disse...

Para ser sincera,eu larguei o movimento "feminista" porque me enojei de ver esta glorificação do aborto,feita de forma dissimulada,irrespónsável,sem se ter na mão fundamentos científicos sobre pos-traumas,etc.Me enojei de ver "pessoas" alegando que matar fetos é liberdade de corpo,apesar de até hoje,passado anos que me envolvi com este movimento,não consegui ver o que uma coisa tem a ver com a outra.
Parabéns pelo blog,tem argumentos com fontes sendo mostradas,não se baseia no "ouvimos falar" destas feminazis malditas.Só seria bom vc procurar sobre adiferença entre feminismo e feminazismo;o que vc tem classificado como feminismo,na verdade é o segundo termo.
abraços e fique com Deus.

William disse...

Excelente teu comentário.

Quando me refiro a feminismo é sempre sobre a forma como ele se apresenta atualmente, tomado que foi por militantes profissionais que tem no aborto sua principal, e muitas vezes única, bandeira.

Durante um bom tempo eu, quando escrevia sobre este feminismo militante e anti-homem, sempre o fazia com o cuidado de utilizar aspas, pois eu acreditava -- e ainda acredito -- que esta militância é um falso feminismo, coisa de gente com mente pequena que quer destilar seus ódios apenas.

Com a consolidação que vamos vendo atualmente do termo "feminazismo", creio que realmente eu deva atentar mais agora para esta utilização deste termo. Só não o utilizava antes pois acreditava que ele ainda não estava amplamente sendo aceito.

Teu comentário é uma prova que o termo está ganhando terreno e que retrata bem a realidade.

Obrigado pelo comentário! Eu gostaria que vc pudesse contar mais sobre tua decepção com o movimento.

[]'s