A professora Yvonne Maggie, antropóloga da UFRJ, no último Domingo deu entrevista ao jornal O Globo, falando sobre sua total rejeição à política de quotas. Apesar de concordar creio que 100% com o que ela diz sobre o assunto, o que quero abordar aqui é o diagnóstico que ela faz sobre a atuação de interesses externos nesta questão.
Segue a pergunta e a resposta da professora.
Talvez sem saber, a professora deu um preciso diagnóstico do que acontece com a questão do aborto no Brasil. ONGs inúmeras, sempre se dizendo representantes de amplos setores da sociedade, estão, na verdade, é procurando impor interesses internacionais por aqui.
"Não temos mais movimentos sociais", disse muitíssimo bem a antropóloga. O que temos é uma minoria barulhenta e cheia de grana de fundações internacionais procurando impor uma agenda que é totalmente contrária à vontade de nossa população. Os mais de 90% brasileiros contrários à legalização do aborto indica que este pessoal quer nem saber o que o povo pensa, basta-lhes o ouro estrangeiro para conseguir amplo acesso à mídia e infestar os departamentos de ciências sociais das universidades públicas e das PUCs (sempre elas...).
O fato é que ONGs abortistas tentam esconder que são um criadouro de feminismo radical com uma agenda claríssima: liberação total do aborto. Mascaram esta busca sob o véu de luta pelo direito de mulheres pobres, mulheres estas que apenas lhes servem de pretexto para abocanhar uma grana preta de quem lhes financie a luta pela matança de crianças.
Segue a pergunta e a resposta da professora.
"O Globo - O Brasil sucumbiu à pressão internacional?Alguma semelhança com o que ocorre em relação ao aborto não é mera coincidência...
Yvonne Maggie - A pressão talvez tivesse caído no vazio se não houvesse dinheiro americano nessa história. A Fundação Ford investiu milhões de dólares no Brasil, formando advogados, financiando debates, criando organizações não-governamentais (ONGs). Não temos mais movimentos sociais. Quem luta em favor das cotas se transformou em ONG que recebe dinheiro do governo e da Fundação Ford. Juntou-se a fome com a vontade de comer. O governo inventa as ONGs, financia, e depois diz que as cotas são uma demanda do povo."
Talvez sem saber, a professora deu um preciso diagnóstico do que acontece com a questão do aborto no Brasil. ONGs inúmeras, sempre se dizendo representantes de amplos setores da sociedade, estão, na verdade, é procurando impor interesses internacionais por aqui.
"Não temos mais movimentos sociais", disse muitíssimo bem a antropóloga. O que temos é uma minoria barulhenta e cheia de grana de fundações internacionais procurando impor uma agenda que é totalmente contrária à vontade de nossa população. Os mais de 90% brasileiros contrários à legalização do aborto indica que este pessoal quer nem saber o que o povo pensa, basta-lhes o ouro estrangeiro para conseguir amplo acesso à mídia e infestar os departamentos de ciências sociais das universidades públicas e das PUCs (sempre elas...).
O fato é que ONGs abortistas tentam esconder que são um criadouro de feminismo radical com uma agenda claríssima: liberação total do aborto. Mascaram esta busca sob o véu de luta pelo direito de mulheres pobres, mulheres estas que apenas lhes servem de pretexto para abocanhar uma grana preta de quem lhes financie a luta pela matança de crianças.
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