Medo 8) "EU TENHO MEDO quando o senhor Presidente da Comissão de República e Democracia da OAB SP se refere a entidades da sociedade civil, que militam desinteressadamente em prol da dignidade da pessoa humana, como “soi-disant” católicas, quando de fato o são."
Medo 9) "EU TENHO MEDO quando uma advogada, que se auto-nomina membro da Comissão de Defesa da República e da Democracia da Seccional de São Paulo, considera a manifestação da socióloga Heleieth Saffiotti como ato de agressão, não livre manifestação de sua autora."
- "João Paulo II conhecia bem a sociedade do espetáculo, tendo-o preparado para seu enterro."
- "a Igreja, exceto no início do cristianismo, sempre se alinhou com os poderosos."
- "Ademais, Dr. Procurador, a história de sua Igreja revela que durante muitos séculos não proibiu o aborto."
Em comum, tais trechos têm a característica de serem fantasiosos, preconceituosos, desinformativos, distorcedores da verdade. É a livre manifestação do pensamento da autora e é, também, um ato de agressão gratuito contra pessoas e instituições, eivado de insinuações maliciosas sem quaisquer fundamentos. Agressão que fica, aliás, mais evidente quando se pensa que a socióloga é professora da PUC-SP.
Agora, perguntemos: de onde vem o "medo" das advogadas? Que uma mulher, uma advogada, venha a público apoiar o Dr. Cícero Harada? Talvez o medo seja ocasionado pela frustração da falta de argumentos que jamais conseguem responder eficazmente. Se a professora Saffioti achou conveniente escrever o que lhe passou pela cabeça, por que as sensíveis advogadas sentiram "medo" apenas quando a Dra. Gisela Zilsch emite sua opinião e classifica a réplica como agressão? Ou seja, a socióloga pode escrever qualquer absurdo enquanto que a Dra. Zilsch não pode nem emitir sua opinião? Curioso isto...
Este é um "medo" muito peculiar... Tão peculiar que nem é preciso demonstrar o ridículo que é tal temor. Será muito mais interessante mostrar o ridículo que é uma entidade utilizar do título de católico apenas como tática para seus objetivos obscuros. Tão peculiar que merecerá um tópico exclusivo neste blog. Neste futuro tópico poderemos ter uma real idéia do "desinteresse" que tal entidade demonstra. Uma coisa podemos dizer com certeza: quem pensa que as "Confusas pelo Direito de Decidir" são católicas deve achar também que existe mesmo um coelhinho da páscoa.
Medo 9) "EU TENHO MEDO quando uma advogada, que se auto-nomina membro da Comissão de Defesa da República e da Democracia da Seccional de São Paulo, considera a manifestação da socióloga Heleieth Saffiotti como ato de agressão, não livre manifestação de sua autora."
Primeiramente, qualquer livre manifestação pode ser um ato de agressão. Uma coisa não exclui a outra. A socióloga, sem se importar em rebater os argumentos do Dr. Harada, o que seria a forma correta de debater, desfia uma série de comentários maldosos e maliciosos, tais como:
- "O Dr. Procurador preferiu discutir a questão no campo religioso, tecendo loas ao Papa João Paulo II, o Papa da morte."
- "João Paulo II conhecia bem a sociedade do espetáculo, tendo-o preparado para seu enterro."
- "a Igreja, exceto no início do cristianismo, sempre se alinhou com os poderosos."
- "Ademais, Dr. Procurador, a história de sua Igreja revela que durante muitos séculos não proibiu o aborto."
Em comum, tais trechos têm a característica de serem fantasiosos, preconceituosos, desinformativos, distorcedores da verdade. É a livre manifestação do pensamento da autora e é, também, um ato de agressão gratuito contra pessoas e instituições, eivado de insinuações maliciosas sem quaisquer fundamentos. Agressão que fica, aliás, mais evidente quando se pensa que a socióloga é professora da PUC-SP.
Agora, perguntemos: de onde vem o "medo" das advogadas? Que uma mulher, uma advogada, venha a público apoiar o Dr. Cícero Harada? Talvez o medo seja ocasionado pela frustração da falta de argumentos que jamais conseguem responder eficazmente. Se a professora Saffioti achou conveniente escrever o que lhe passou pela cabeça, por que as sensíveis advogadas sentiram "medo" apenas quando a Dra. Gisela Zilsch emite sua opinião e classifica a réplica como agressão? Ou seja, a socióloga pode escrever qualquer absurdo enquanto que a Dra. Zilsch não pode nem emitir sua opinião? Curioso isto...
Um comentário:
Veja você, caro William, que as senhoras advogadas sequer refutaram um só ponto de interrogação da tréplica do dr. Harada.
Vendo chifre em cabeça de cachorro, tentaram "esbordoar" o dr. Harada com falácias. Em outras palavras, com mentiras.
É um jogo muito baixo acusar o adversário com mentiras...
Quem não tem cão, caça com gato. Quem não tem argumentos, parte para as ofensas e sofismas.
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