De vez em quando aparece por aqui um comentário que merece uma maior exposição. Geralmente, não porque faça algum sentido, mas simplesmente porque dá para ver um pouco da mente de um abortista, principalmente daqueles que se acham seres altamente racionais em sua opção assassina.
Fora os xingamentos de praxe, coisa fácil e corriqueira para quem não tem argumentos, o que chega aqui é o discurso de uma gente arrogante, que só não é mais patético porque este pessoal se leva mesmo a sério.
É o caso de Oliva, que enviou a seguinte mensagem:
Segundo o pensamento de Oliva, o assunto aborto deveria ter menos importância para mim. Já veremos o porquê disto em outra mensagem enviada por ela... Mas o fato é um só: Oliva tem uma mente pequena. Ela não está sozinha, pois se há coisa que seja comum a todos abortistas é exatamente ser uma gente sem qualquer sentimento acima da cintura.
É por isto que é recorrente entre eles dizer que mulher alguma deveria ser obrigada a carregar uma gestação que não deseja. Palavras como "responsabilidade" ou "matar é imoral" ou "dever" soam estranhas a este pessoal.
A rigor, dificilmente pode-se obrigar alguém a fazer algo, ainda mais a ter um filho. Tampouco pode-se obrigar alguém a não matar outro. Pode-se punir, ameaçar com o rigor da Lei, dificultar acesso a armamentos por pessoas não idôneas, etc. Tudo isto para que qualquer pensamento assassino não floresça e ganhe forças no coração de tantos infelizes. Porém se o fulano desejar mesmo matar o sicrano, dificilmente qualquer lei ou dificuldade material vai impedi-lo.
Porém o que se está querendo criar é que o assassino de uma pessoa já nascida seja tratado de uma forma e o assassino de um não-nascido seja tratado de outra.
Se eu tivesse um blog chamado "Contra o Assassinato", Oliva talvez escrevesse mensagem elogiando; já que o blog se chama "Contra o Aborto", ela se acha no direito de me perguntar se não tenho mais o que fazer. Só isto já dá para ver a quantas vai a cabecinha de Oliva…
Fora os insanos, é difícil achar um assassino confesso que negue a imoralidade de seu ato. Isto é tão óbvio que muitos fazem o possível para criar uma aura de necessidade em sua atitudes. Há alguns anos, em uma reportagem na revista Veja sobre a mente dos assassinos na prisão, o mais comum no discurso dos condenados era algo parecido com "era ele ou eu", como se o assassinato fosse uma necessidade imperativa da situação. Ou seja, de alguma forma, aqueles homens e mulheres buscavam justificar para si e para a sociedade o ato abominável que haviam cometido.
Já os que cometem abortos e a turma que quer que isto seja liberado pensa diferente. Querem que o aborto seja uma coisa neutra ou virtuosa ao ponto de que assistir um jogo de futebol seja coisa mais importante. Querem para si uma coisa que nem assassinos condenados buscam: que seus atos sejam encarados como coisa qualquer. E é por isto que gente como Oliva prefere que eu procure outra coisa para fazer.
Mas o mais triste sobre Oliva é que ela pensa mesmo ter argumentos. Quando diz que "No dia em que for possível retirar o feto da barriga de uma mulher e gerá-lo fora (…) os argumentos contrários ao aborto começarão a fazer sentido.", ela quer mesmo ser levada a sério. Ou seja, para Oliva o que determina a imoralidade de um ato como o aborto não é a dignidade da vida humana, mas o progresso da Medicina.
É para rir o "argumento" de Oliva? Não, é para chorar mesmo, pois ela, em sua arrogância, esquece até que a viabilidade de bebês prematuros vem caindo mais e mais. Pois é… A própria realidade já conseguiu acabar com o que Oliva acha que seja seu argumento. A verdade é que quando alguém tenta valorar a vida humana por coisa outra que não sua própria dignidade o resultado é patético como o "argumento" de Oliva.
Em seguida, Oliva começa o blablablá de sempre de que eu ou alguém que seja contra o aborto esteja tentando impor sua fé a seja lá quem for. Ridículo. Aplico aqui o mesmo de antes: queria saber se o blog tivesso o nome de "Contra o Assassinato" se Oliva iria me acusar de tentar impor minha fé a alguém também. Curioso, não?
Só mesmo cabecinhas como de Oliva acha que o "Não matarás" é impor a fé a alguém.
Mas o fato que Oliva e os que pensam (digamos assim…) como ela tentam esconder é que o argumento dos que defendem a vida é muito simples. Simples e irrefutável: a partir da concepção já há um vida humana e esta deve ser preservada. Gostaria muito de ver Oliva dizer onde está o argumento baseado em fé. Gostaria também que ela ou alguém provasse que o fruto da concepção não é humano. Já fiz este desafio por aqui e até agora ninguém o aceitou. Dá bem para saber o motivo…
Oliva devia deixar é de tentar desviar o foco e responder porque, para ela, alguns podem viver e outros devem se sujeitar aos caprichos, necessidades ou seja lá o que seja de seus pais. Se ela não se incomoda, é uma pena. Eu me incomodo.
Má fé e burrice, na verdade, é alguém achar que uma mãe tem direito absoluto sobre seu filho antes do nascimento. E os tais princípios que Oliva espertamente quer fazer parecer que são restritos a quem tem fé, são, na verdade, comuns a todos os homens, pois o que se trata aqui é da vida de seres humanos e não apenas de católicos.
Mas como se as besteiras que Oliva escreve não bastassem, ela mandou uma outra curta mensagem com um "argumento" que, para ela, deve fechar a questão. Ei-la:
Mas Oliva ignora tudo isto. Por que? Por que é mais fácil, claro. É muito mais confortável que ela fique brincando por aí de juíza sobre quem deve ou não ser contra o aborto. Ela pode se achar muito sabida, mas o que mostra é apenas arrogância, ignorância extrema sobre um assunto importantíssimo e puro preconceito em relação a quem não é como ela. Ou seja: uma abortista completa.
Fora os xingamentos de praxe, coisa fácil e corriqueira para quem não tem argumentos, o que chega aqui é o discurso de uma gente arrogante, que só não é mais patético porque este pessoal se leva mesmo a sério.
É o caso de Oliva, que enviou a seguinte mensagem:
"Você não tem mais o que fazer? No dia em que for possível retirar o feto da barriga de uma mulher e gerá-lo fora - nas barrigas dos acirrados defensores da "vida a qualquer preço", por que não? - os argumentos contrários ao aborto começarão a fazer sentido. É só mesmo muita burrice ou má fé para argumentar com a fé contra a decisão de uma mulher em não ter um filho. E se ela não tem fé? Por que deveria se sujeitar aos princípios que não são seus? Pensem nisso pelo menos uma vez, se é que conseguem…."Só pela primeira frase de Oliva, dá para ver que ela não pensa dois segundos no que vai escrever. Ela acha que aborto não é um assunto que deva me ocupar. Afinal, o que tenho eu com isso, não é mesmo? Eu devo ter mais o que fazer, seja assistir futebol, jogar poker ou, sabe-se lá, passear por campos verdejantes tomando sol no rosto.
Segundo o pensamento de Oliva, o assunto aborto deveria ter menos importância para mim. Já veremos o porquê disto em outra mensagem enviada por ela... Mas o fato é um só: Oliva tem uma mente pequena. Ela não está sozinha, pois se há coisa que seja comum a todos abortistas é exatamente ser uma gente sem qualquer sentimento acima da cintura.
É por isto que é recorrente entre eles dizer que mulher alguma deveria ser obrigada a carregar uma gestação que não deseja. Palavras como "responsabilidade" ou "matar é imoral" ou "dever" soam estranhas a este pessoal.
A rigor, dificilmente pode-se obrigar alguém a fazer algo, ainda mais a ter um filho. Tampouco pode-se obrigar alguém a não matar outro. Pode-se punir, ameaçar com o rigor da Lei, dificultar acesso a armamentos por pessoas não idôneas, etc. Tudo isto para que qualquer pensamento assassino não floresça e ganhe forças no coração de tantos infelizes. Porém se o fulano desejar mesmo matar o sicrano, dificilmente qualquer lei ou dificuldade material vai impedi-lo.
Porém o que se está querendo criar é que o assassino de uma pessoa já nascida seja tratado de uma forma e o assassino de um não-nascido seja tratado de outra.
Se eu tivesse um blog chamado "Contra o Assassinato", Oliva talvez escrevesse mensagem elogiando; já que o blog se chama "Contra o Aborto", ela se acha no direito de me perguntar se não tenho mais o que fazer. Só isto já dá para ver a quantas vai a cabecinha de Oliva…
Fora os insanos, é difícil achar um assassino confesso que negue a imoralidade de seu ato. Isto é tão óbvio que muitos fazem o possível para criar uma aura de necessidade em sua atitudes. Há alguns anos, em uma reportagem na revista Veja sobre a mente dos assassinos na prisão, o mais comum no discurso dos condenados era algo parecido com "era ele ou eu", como se o assassinato fosse uma necessidade imperativa da situação. Ou seja, de alguma forma, aqueles homens e mulheres buscavam justificar para si e para a sociedade o ato abominável que haviam cometido.
Já os que cometem abortos e a turma que quer que isto seja liberado pensa diferente. Querem que o aborto seja uma coisa neutra ou virtuosa ao ponto de que assistir um jogo de futebol seja coisa mais importante. Querem para si uma coisa que nem assassinos condenados buscam: que seus atos sejam encarados como coisa qualquer. E é por isto que gente como Oliva prefere que eu procure outra coisa para fazer.
Mas o mais triste sobre Oliva é que ela pensa mesmo ter argumentos. Quando diz que "No dia em que for possível retirar o feto da barriga de uma mulher e gerá-lo fora (…) os argumentos contrários ao aborto começarão a fazer sentido.", ela quer mesmo ser levada a sério. Ou seja, para Oliva o que determina a imoralidade de um ato como o aborto não é a dignidade da vida humana, mas o progresso da Medicina.
É para rir o "argumento" de Oliva? Não, é para chorar mesmo, pois ela, em sua arrogância, esquece até que a viabilidade de bebês prematuros vem caindo mais e mais. Pois é… A própria realidade já conseguiu acabar com o que Oliva acha que seja seu argumento. A verdade é que quando alguém tenta valorar a vida humana por coisa outra que não sua própria dignidade o resultado é patético como o "argumento" de Oliva.
Em seguida, Oliva começa o blablablá de sempre de que eu ou alguém que seja contra o aborto esteja tentando impor sua fé a seja lá quem for. Ridículo. Aplico aqui o mesmo de antes: queria saber se o blog tivesso o nome de "Contra o Assassinato" se Oliva iria me acusar de tentar impor minha fé a alguém também. Curioso, não?
Só mesmo cabecinhas como de Oliva acha que o "Não matarás" é impor a fé a alguém.
Mas o fato que Oliva e os que pensam (digamos assim…) como ela tentam esconder é que o argumento dos que defendem a vida é muito simples. Simples e irrefutável: a partir da concepção já há um vida humana e esta deve ser preservada. Gostaria muito de ver Oliva dizer onde está o argumento baseado em fé. Gostaria também que ela ou alguém provasse que o fruto da concepção não é humano. Já fiz este desafio por aqui e até agora ninguém o aceitou. Dá bem para saber o motivo…
Oliva devia deixar é de tentar desviar o foco e responder porque, para ela, alguns podem viver e outros devem se sujeitar aos caprichos, necessidades ou seja lá o que seja de seus pais. Se ela não se incomoda, é uma pena. Eu me incomodo.
Má fé e burrice, na verdade, é alguém achar que uma mãe tem direito absoluto sobre seu filho antes do nascimento. E os tais princípios que Oliva espertamente quer fazer parecer que são restritos a quem tem fé, são, na verdade, comuns a todos os homens, pois o que se trata aqui é da vida de seres humanos e não apenas de católicos.
Mas como se as besteiras que Oliva escreve não bastassem, ela mandou uma outra curta mensagem com um "argumento" que, para ela, deve fechar a questão. Ei-la:
"De novo. Curioso nenhuma mulher "anti-abortista" ter se manifestado.... não deveria ser delas a palavra?"Deus do Céu! Em que mundo vive esta menina? Para ela, defender a vida é uma questão de gênero. Não é à tôa que Oliva quer falar de "ma fé e burrice", pois isto parece ser uma coisa da qual ela entende como poucos. Sua arrogância talvez só perca para sua ignorância... Ela não sabe, ou finge não saber, fechada em seu mundinho de questões de gênero, que grandes líderes pró-vida são mulheres, e que estas, mais do que ninguém, vêem o estrago que o aborto faz na vida de uma mulher, nas relações afetivas, na sua saúde física e psicológica.
Mas Oliva ignora tudo isto. Por que? Por que é mais fácil, claro. É muito mais confortável que ela fique brincando por aí de juíza sobre quem deve ou não ser contra o aborto. Ela pode se achar muito sabida, mas o que mostra é apenas arrogância, ignorância extrema sobre um assunto importantíssimo e puro preconceito em relação a quem não é como ela. Ou seja: uma abortista completa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário