De vez em quando aparecem por aqui seres vindo das profundezas. Destes, os que mais me enojam é quem, como Edir Macedo e seu protestantismo de resultados, quer usar a religião para justificar a morte cruel de seres humanos não-nascidos.
Mas o triste é ver que o chefão da Universal não vai sozinho em seus delírios. E como a Teologia edirmanecidiana se deteriora em contato com o ar, o que chega aqui é um arremedo de suas idéias demoníacas.
Um apanhado deste discurso das trevas pode ser visto abaixo. Tal peça aqui chegou anonimamente através de comentário.
Substituindo-se "aborto" por "homicídio" ou "estupro" dá bem para vermos o alcance das palavras do anônimo. Estupros e homicídios não são cometidos todos os dias também? Então, para o anônimo, é melhor liberar, acabar com leis que os punam.
Beira a loucura alguém escrever coisas como "Agora eh uma tremenda hipocrizia eh frescura tentar "impedir" a pessoa de matar quem ela queira". É isto aí, sr. anônimo! Macheza mesmo é deixar quem quer que seja matar seja lá quem for, não é mesmo?
Leis são feitas para educar e para punir. Através da educação tenta-se preventivamente impedir atos ilícitos, e através da punição são castigados os que cometeram tais atos.
Mas o machão anônimo (tão macho que nem mesmo coloca aqui seu nome…) acha que o negócio é liberar geral. "Quer matar? Ninguém deve impedir!" -- é o que basicamente diz o anônimo.
Lulista como ele só, o anônimo quer tirar do presidente a culpa, pois quem vai dar contas a Deus seria a pessoa que fizesse o aborto. Para o anônimo, o presidente só assina uma lei, mas está isento de culpa. Em tal pensamento, Pilatos é como um santo, mesmo que tenha tido a oportunidade de fazer o bem e tenha escolhido omitir-se e contribuir para o mal.
Mas o anônimo machão, que nem está aí para o cruel assassinato de crianças não-nascidas, tem mais para ensinar…
Que existem diferenças nas conseqüências é de uma obviedade mais clara que água cristalina. O que fazem questão de mascarar, e o fazem com um propósito, é que as conseqüências só podem ser diferentes porque os pecados variam em intensidade.
Nosso Senhor Jesus Cristo mesmo nos ensinou que:
Em outro trecho podemos ver a mesma gradação entre os pecados:
Mas o mais curioso é que o machão anônimo, aquele que chama de "frescura" lutar contra o cruel assassinato de seres humanos ainda não nascidos, o mesmo que quer dar aulas sobre a vontade de Deus como se fosse porta-voz autorizado, é curioso como ele, tão cioso de mascarar suas idéias obscuras com uma casquinha de cristianismo à la carte, simplesmente esquece que existe uma Lei que nos foi dada pelo Senhor Deus que é claríssima: "Não matarás".
Quem luta contra o aborto sabe bem que sua luta é exatamente para que este mandamento do Altíssimo não seja esquecido pela sociedade. E o que pode dizer o anônimo-machão-abortista sobre sua teoria do "Quer matar? Deixemos!" ?
O deus (com inicial minúscula mesmo, como ele escreveu) do anônimo é um deus bem fraquinho, um deus que jamais falaria "Não matar", mas que prefere dizer: "Quer matar? Quem sou eu para dizer o contrário?"
Um é o Deus da Vida, do Amor, da Compaixão. O outro é um deus do aborto, do desprezo pela Lei Natural, um deus imoral, um deus de anônimos, um deus de inicial minúscula, um deus pequeno para corações diminutos, corações que se recusam a sentir compaixão por seus irmãos mais nescesitados.
Enfim, é um deus que só satisfaz mesmo a anônimos que se sentem bem perante o assassinato de crianças.
Mas o triste é ver que o chefão da Universal não vai sozinho em seus delírios. E como a Teologia edirmanecidiana se deteriora em contato com o ar, o que chega aqui é um arremedo de suas idéias demoníacas.
Um apanhado deste discurso das trevas pode ser visto abaixo. Tal peça aqui chegou anonimamente através de comentário.
"O aborto deve sim ser discutido, pois existem muitos tipos de abortos no brasil sendo feitos de maneira cruel, e nao eh uma lei constitucional ou lei de Deus que vai parar as pessoas que queiram fazer aborto o facam, o BRASIL TEM QUE PARAR DE HIPOCRIZIA, pois com lei ou sem Lei o aborto e preticado todos os dias.No confuso discurso do anônimo, ele demonstra seu total desprezo por leis, pois, para ele, parece que só se deve fazer leis que tenham eficácia de 100%. Se existem leis contra o aborto e este é feito mesmo assim, pois que não hajam mais leis -- este é o discurso do abortista anônimo.
Agora eh uma tremenda hipocrizia eh frescura tentar "impedir" a pessoa de matar quem ela queira, sendo que quem vai dar conta com Deus da vida que ela tirar eh a pessoa e nao o preseidente que criou uma lei...ai por favorrr deixem de ser ignorantes...penssemmm....o pecado de matar eh o mesmo de MENTIR...pra deus nao existe pecadinho e nem pecadao...somentes as conseguencias que sao diferentes.
EU SOU A FAVOR DA LEGALIZACAO DO ABORTO...QUE CADA UM DECIDA O QUE QUER FAZER, COMO SEMPRE DECIDIU...HOJE SO EXISTE UM MANTO HIPOCRITA SUSTENTANDO A NAO LEGALIDADE.
DEIXEM DE SER MENTIROSOSSSSS....UM BANDO DE MENTIROSO...
ESSA EH PRA VC AUTOR DESSE BLOG HIPOCRITA."
Substituindo-se "aborto" por "homicídio" ou "estupro" dá bem para vermos o alcance das palavras do anônimo. Estupros e homicídios não são cometidos todos os dias também? Então, para o anônimo, é melhor liberar, acabar com leis que os punam.
Beira a loucura alguém escrever coisas como "Agora eh uma tremenda hipocrizia eh frescura tentar "impedir" a pessoa de matar quem ela queira". É isto aí, sr. anônimo! Macheza mesmo é deixar quem quer que seja matar seja lá quem for, não é mesmo?
Leis são feitas para educar e para punir. Através da educação tenta-se preventivamente impedir atos ilícitos, e através da punição são castigados os que cometeram tais atos.
Mas o machão anônimo (tão macho que nem mesmo coloca aqui seu nome…) acha que o negócio é liberar geral. "Quer matar? Ninguém deve impedir!" -- é o que basicamente diz o anônimo.
Lulista como ele só, o anônimo quer tirar do presidente a culpa, pois quem vai dar contas a Deus seria a pessoa que fizesse o aborto. Para o anônimo, o presidente só assina uma lei, mas está isento de culpa. Em tal pensamento, Pilatos é como um santo, mesmo que tenha tido a oportunidade de fazer o bem e tenha escolhido omitir-se e contribuir para o mal.
Mas o anônimo machão, que nem está aí para o cruel assassinato de crianças não-nascidas, tem mais para ensinar…
"ai por favorrr deixem de ser ignorantes...penssemmm....o pecado de matar eh o mesmo de MENTIR...pra deus nao existe pecadinho e nem pecadao...somentes as conseguencias que sao diferentes."Já não é a primeira vez que me deparo com este discurso protestante de que "não existe pecadinho e pecadão". Matar, estuprar, roubar é o mesmo que contar uma mentirinha. Todos os pecados são iguais! Ah, sim: a diferença está nas conseqüências!
Que existem diferenças nas conseqüências é de uma obviedade mais clara que água cristalina. O que fazem questão de mascarar, e o fazem com um propósito, é que as conseqüências só podem ser diferentes porque os pecados variam em intensidade.
Nosso Senhor Jesus Cristo mesmo nos ensinou que:
"Por isso, eu vos digo: todo pecado e toda blasfêmia serão perdoados aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não lhes será perdoada. " (Mt 12,31)Se existe uma categoria de pecados que não são perdoados é sinal de que existe sim diferença entre os pecados.
Em outro trecho podemos ver a mesma gradação entre os pecados:
"Se alguém vê seu irmão cometer um pecado que não o conduza à morte, reze, e Deus lhe dará a vida; isto para aqueles que não pecam para a morte. Há pecado que é para morte; não digo que se reze por este. Toda iniqüidade é pecado, mas há pecado que não leva à morte". (1 Jo 5,16-17)Se há pecados que não levam à morte, fica óbvio que existem pecados mais graves e pecados menos graves. Mas talvez tudo isto esteja muito além das sofisticações teológicas de um Edir Macedo ou de gente corajosa como o anônimo.
Mas o mais curioso é que o machão anônimo, aquele que chama de "frescura" lutar contra o cruel assassinato de seres humanos ainda não nascidos, o mesmo que quer dar aulas sobre a vontade de Deus como se fosse porta-voz autorizado, é curioso como ele, tão cioso de mascarar suas idéias obscuras com uma casquinha de cristianismo à la carte, simplesmente esquece que existe uma Lei que nos foi dada pelo Senhor Deus que é claríssima: "Não matarás".
Quem luta contra o aborto sabe bem que sua luta é exatamente para que este mandamento do Altíssimo não seja esquecido pela sociedade. E o que pode dizer o anônimo-machão-abortista sobre sua teoria do "Quer matar? Deixemos!" ?
O deus (com inicial minúscula mesmo, como ele escreveu) do anônimo é um deus bem fraquinho, um deus que jamais falaria "Não matar", mas que prefere dizer: "Quer matar? Quem sou eu para dizer o contrário?"
Um é o Deus da Vida, do Amor, da Compaixão. O outro é um deus do aborto, do desprezo pela Lei Natural, um deus imoral, um deus de anônimos, um deus de inicial minúscula, um deus pequeno para corações diminutos, corações que se recusam a sentir compaixão por seus irmãos mais nescesitados.
Enfim, é um deus que só satisfaz mesmo a anônimos que se sentem bem perante o assassinato de crianças.
Um comentário:
" eh frescura tentar "impedir" a pessoa de matar quem ela queira "
Essa é a maior loucura que já vi na vida.
Mas, um dia desses encontrei na internet um comentário com argumentos semelhantes a este, só que com mais sentido:
"O Aborto em si, não deve ser combatido; seria inutil. É necessario que se saiba o que leva a mulher brasileira a fazer um aborto: se a principal causa é o estupro, então, combata o estupro, invista em segurança, e não haverá mais abortos; se a causa principal são as condiçoes sociais, então invista em politicas publicas em favor da Mulher, e então o problema sera resolvido."
Concrdo em parte com isto, só faço duas ressalvas:
- não é inútil combater o aborto através da leis; o medo da punição ajuda a reduzir a prática de qualquer crime: esta é a finalidade principal das penas sobre os crimes.
- só ficou faltando falar que o motivo principal dos abortos é a luxúria - travestida de liberdade sexual. Por isso penso que, quem é contra o aborto deve combater em primeiro lugar a fala de castidade, entretanto, sem deixar os aspectos legais de lado.
E, realmente, a gente acaba não falando muito da castidade, com medo de sermos taxados de loucos.
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