Coisa curiosa... Pela segunda vez na história uma mulher é candidata à vice-presidência dos EUA. Muito bem! E alguém viu alguma feminista fazendo festa? Alguém viu algum jornal entrevistar uma líder feminista para saber sua opinião sobre este importante passo para a afirmação feminina?
Não? Alguém? Última chance... Nada?
Nadinha... Nem um pio. Mas por que as ditas feministas, que se dizem a vanguarda entre as mulheres resolveram ignorar Sarah Palin? Afinal o que tem esta mulher que é tão absurdamente impalatável para as feministas, tanto as americanas quanto as tupiniquins?
Eis o que as incomoda tanto: Sarah Palin é mulher.
Ao contrário de Hillary Clinton, que engoliu caladinha o sapão de ver seu marido presidente a trair perante toda a nação apenas para que seu projeto político não fosse para baixo junto com as calças dele, bem ao contrário disto, Sarah Palin teve a coragem de se mostrar exatamente como é: mãe, mulher, trabalhadora, pró-vida, pró-família. E é isto que deixou tantas feministas e assemelhadas rangendo os dentes.
Se há coisa que uma feminista detesta com todas as suas entranhas é uma mulher de verdade. Sarah Palin é uma mulher de verdade, uma mãe, uma pró-vida, tem uma belíssima família. Há coisa mais detestável para uma feminista do que isto? Sarah Palin não queima sutiens e nem bate no peito histérica dizendo que aborto é seu direito. Muito pelo contrário, ela sabe que a vida é o primeiro de todos os direitos.
E as feministas têm mesmo é que temer uma pessoa como Sarah Palin em um cargo tão alto. Todo o castelo da indústria abortista nos EUA fundamenta-se em péssimas decisões tomadas pela Suprema Corte e os juízes desta são indicados pelo presidente, como acontece aqui no Brasil, só que lá a coisa é mais séria. Em passado recente, os "progressistas" de lá fizeram um tremendo escarcéu quando John Roberts, um católico, foi indicado por George W. Bush para uma vaga na Suprema Corte. Os democratas não se agüentavam nas tamancas, pois eles sabem que há a grande possibilidade de que uma nova decisão sobre o aborto seja tomada.
Com John Mccain e Sarah Palin dando as cartas na Casa Branca os abortistas passarão mais um bom tempo sem impor ao povo dos EUA e ao mundo suas políticas de morte.
Não tenho a menor idéia de quem ganhará as eleições nos EUA, mas uma coisa que já me deixou feliz foi ver o silêncio sepulcral em que a indicação de Sarah Palin mergulhou as feministas e outros grupos assemelhados. Isto só prova que feministas não estão nem aí para as mulheres, querem apenas defender o seu dinheirinho de cada dia vindo de fundações que as ajudem a impor sua agenda da morte. É por isto que elas preferem uma fraude e um produto midiático-messiânico como Barack Obama a sentirem-se felizes por ver Sarah Palin disputar a vice-presidência dos EUA.
Feministas, feministas... nem para fazer coorporativismo de gênero estas senhoras servem.
Não? Alguém? Última chance... Nada?
Nadinha... Nem um pio. Mas por que as ditas feministas, que se dizem a vanguarda entre as mulheres resolveram ignorar Sarah Palin? Afinal o que tem esta mulher que é tão absurdamente impalatável para as feministas, tanto as americanas quanto as tupiniquins?
Eis o que as incomoda tanto: Sarah Palin é mulher.
Ao contrário de Hillary Clinton, que engoliu caladinha o sapão de ver seu marido presidente a trair perante toda a nação apenas para que seu projeto político não fosse para baixo junto com as calças dele, bem ao contrário disto, Sarah Palin teve a coragem de se mostrar exatamente como é: mãe, mulher, trabalhadora, pró-vida, pró-família. E é isto que deixou tantas feministas e assemelhadas rangendo os dentes.
Se há coisa que uma feminista detesta com todas as suas entranhas é uma mulher de verdade. Sarah Palin é uma mulher de verdade, uma mãe, uma pró-vida, tem uma belíssima família. Há coisa mais detestável para uma feminista do que isto? Sarah Palin não queima sutiens e nem bate no peito histérica dizendo que aborto é seu direito. Muito pelo contrário, ela sabe que a vida é o primeiro de todos os direitos.
E as feministas têm mesmo é que temer uma pessoa como Sarah Palin em um cargo tão alto. Todo o castelo da indústria abortista nos EUA fundamenta-se em péssimas decisões tomadas pela Suprema Corte e os juízes desta são indicados pelo presidente, como acontece aqui no Brasil, só que lá a coisa é mais séria. Em passado recente, os "progressistas" de lá fizeram um tremendo escarcéu quando John Roberts, um católico, foi indicado por George W. Bush para uma vaga na Suprema Corte. Os democratas não se agüentavam nas tamancas, pois eles sabem que há a grande possibilidade de que uma nova decisão sobre o aborto seja tomada.
Com John Mccain e Sarah Palin dando as cartas na Casa Branca os abortistas passarão mais um bom tempo sem impor ao povo dos EUA e ao mundo suas políticas de morte.
Não tenho a menor idéia de quem ganhará as eleições nos EUA, mas uma coisa que já me deixou feliz foi ver o silêncio sepulcral em que a indicação de Sarah Palin mergulhou as feministas e outros grupos assemelhados. Isto só prova que feministas não estão nem aí para as mulheres, querem apenas defender o seu dinheirinho de cada dia vindo de fundações que as ajudem a impor sua agenda da morte. É por isto que elas preferem uma fraude e um produto midiático-messiânico como Barack Obama a sentirem-se felizes por ver Sarah Palin disputar a vice-presidência dos EUA.
Feministas, feministas... nem para fazer coorporativismo de gênero estas senhoras servem.
Um comentário:
inveja das mulheres bem sucedidas na vida ...
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