Nem só de ABONG vive o obscurantismo ongueiro no Brasil! Não mesmo! Quando se trata de descer um pouco mais para atingir o fundo do poço, o que não falta é uma ONG. De preferência uma que seja feminista, a estas ninguém supera.
Como a gritaria em relação a CPI do Aborto está apenas começando, podemos esperar mais gente e mais organizações dispostas a participarem do espetáculo grosseiro -- e, diga-se de passagem, anti-democrático -- de se revezarem no acesso à mídia com o discurso de que a CPI foi feita para constranger as mulheres.
Não -- as respostas secas são as melhores para tais tipos --, não foi. Foi feita para que o sr. Ministro da Saúde venha a público contar como é que sabe da venda de remédios abortivos e nada faz para coibir tal absurdo. Foi feita para que muitas autoridades expliquem a verdadeira complacência que têm com quem comete um dos crimes mais hediondos que existe.
Mas é claro que a mídia dará ampla divulgação às teses de inúmeras ONGs segundo as quais a CPI é direcionada a criminalizar inocentes. Inocente de que? Segundo o Código Penal, a prática do aborto é crime, e crime contra a vida. A coisa é bem séria, apesar de existir muita gente por aí que acha que apenas uma vida é importante. Deve ser porque não são eles que são trucidados quando ainda no ventre de suas mães.
Mais um manifesto de uma das milhares de ONGs feministas... Pois é, mais um... Mais do mesmo... Sempre que me chega um troço destes às minhas mãos, sinceramente, tento achar algo de novo, algum argumento que faça sentido, qualquer coisa que possa ser levada em consideração. Mas que nada... É sempre um amontoado de palavras de ordem, de chavões politicamente corretos, de besteirol revolucionário. Uma coisa enfadonha até a alma. Ler tais coisas é uma penitência que faço.
Agora foi a vez de um tal de Movimento de Mulheres Camponesas (RS) lançar ao público uma carta contra a criação da CPI do Aborto. Algo de novo? Não, nada de novo... Mas a carta do MMC é, no mínimo, peculiar. Na verdade, falemos francamente: é um samba da feminista tresloucada! Além de ser mal escrita -- mas isto é até uma característica do que a ongada produz --, parece até que falta revisão no texto. Puxa vida! Será que os financiadores destas ONGs não lhes arrumam um trôco para contratar um revisor qualquer?
O texto é uma mistureba tão grande que parece que as ongueiras do campo escrevem com a enxada. E o resultado é o que se viu: um texto em que 80% é dedicado às lamúrias sobre desigualdades e apenas os últimos 20% são dedicados à defesa da descriminalização aborto. Pois é, nem mesmo elas dão tanta importância assim às suas causas, preferindo muito mais revoltar-se contra a indústria de cosméticos. Vejam um trecho:
Cá entre nós, é difícil levar a sério quem se propõe a escrever contra uma CPI e acaba falando contra os produtores de batom e esmalte de unha. Vitimismo pouco é bobagem!
Na verdade, as ongueiras do MMC só queriam mesmo é pular no bonde da patota -- não é à tôa que a carta está no site das Católicas pelo Direito de Decidir --, nem que fosse através da divulgação de uma peça que presta para nada, a não ser para colocar o gado para dormir, coisa de que elas devem entender bastante. Assim espero... Ao menos isto!
Como sempre, do alto da empáfia que é tão peculiar a estas organizações, o MMC quer mostrar-se preocupado com as criancinhas:
Tocante, não é mesmo? Um observador ingênuo olha para as senhoras do campo e as acha realmente preocupadas com as crianças brasileiras. Grande engano! Elas só vêem a realidade que lhes interessa, como um cavalo puxador de carroça, daqueles aos quais lhes são colocados tampões na lateral dos olhos para que não desviem a atenção do caminho que lhes é imposto. A única diferença é que os cavalos não têm escolha...
A cada 5 segundos uma criança morre de fome? Hummm... Ok. Tomando como base o número irreal, e que é tão alardeado por qualquer abortista, de que no Brasil são feitos por volta de 1.500.000 abortos por ano, chegamos ao número de que, uma criança morre a cada 21 segundos vítima do aborto. Isto apenas no Brasil!
Imaginemos a quanto chega este valor na China e na Índia, onde o aborto é feito despudoradamente, inclusive com a matança seletiva de bebês do sexo feminino. Aliás, alguém viu alguma feminista rasgar as vestes contra o genocídio feminino que é feito nestes países? Que nada... É mais fácil ver uma feminista desfilando na passarela do São Paulo Fashion Week de sutien e tudo do que ouvi-las falar algo contra o aborto, mesmo quando quem está sendo destinado ao lixo hospitalar são mulheres.
Ao final, a única coisa para que serve a tal carta do MMC é para preparar o terreno para a próxima safra. Isto se tivermos sorte!
Como a gritaria em relação a CPI do Aborto está apenas começando, podemos esperar mais gente e mais organizações dispostas a participarem do espetáculo grosseiro -- e, diga-se de passagem, anti-democrático -- de se revezarem no acesso à mídia com o discurso de que a CPI foi feita para constranger as mulheres.
Não -- as respostas secas são as melhores para tais tipos --, não foi. Foi feita para que o sr. Ministro da Saúde venha a público contar como é que sabe da venda de remédios abortivos e nada faz para coibir tal absurdo. Foi feita para que muitas autoridades expliquem a verdadeira complacência que têm com quem comete um dos crimes mais hediondos que existe.
Mas é claro que a mídia dará ampla divulgação às teses de inúmeras ONGs segundo as quais a CPI é direcionada a criminalizar inocentes. Inocente de que? Segundo o Código Penal, a prática do aborto é crime, e crime contra a vida. A coisa é bem séria, apesar de existir muita gente por aí que acha que apenas uma vida é importante. Deve ser porque não são eles que são trucidados quando ainda no ventre de suas mães.
Mais um manifesto de uma das milhares de ONGs feministas... Pois é, mais um... Mais do mesmo... Sempre que me chega um troço destes às minhas mãos, sinceramente, tento achar algo de novo, algum argumento que faça sentido, qualquer coisa que possa ser levada em consideração. Mas que nada... É sempre um amontoado de palavras de ordem, de chavões politicamente corretos, de besteirol revolucionário. Uma coisa enfadonha até a alma. Ler tais coisas é uma penitência que faço.
Agora foi a vez de um tal de Movimento de Mulheres Camponesas (RS) lançar ao público uma carta contra a criação da CPI do Aborto. Algo de novo? Não, nada de novo... Mas a carta do MMC é, no mínimo, peculiar. Na verdade, falemos francamente: é um samba da feminista tresloucada! Além de ser mal escrita -- mas isto é até uma característica do que a ongada produz --, parece até que falta revisão no texto. Puxa vida! Será que os financiadores destas ONGs não lhes arrumam um trôco para contratar um revisor qualquer?
O texto é uma mistureba tão grande que parece que as ongueiras do campo escrevem com a enxada. E o resultado é o que se viu: um texto em que 80% é dedicado às lamúrias sobre desigualdades e apenas os últimos 20% são dedicados à defesa da descriminalização aborto. Pois é, nem mesmo elas dão tanta importância assim às suas causas, preferindo muito mais revoltar-se contra a indústria de cosméticos. Vejam um trecho:
"As mulheres também não têm direito de decidir sobre seus corpos, inclusive quando o Mercado lhes cobra um corpo ideal, para poder vender cosméticos e produtos que "modelam o corpo"."
Cá entre nós, é difícil levar a sério quem se propõe a escrever contra uma CPI e acaba falando contra os produtores de batom e esmalte de unha. Vitimismo pouco é bobagem!
Na verdade, as ongueiras do MMC só queriam mesmo é pular no bonde da patota -- não é à tôa que a carta está no site das Católicas pelo Direito de Decidir --, nem que fosse através da divulgação de uma peça que presta para nada, a não ser para colocar o gado para dormir, coisa de que elas devem entender bastante. Assim espero... Ao menos isto!
Como sempre, do alto da empáfia que é tão peculiar a estas organizações, o MMC quer mostrar-se preocupado com as criancinhas:
"Ainda, é importante destacar que além das mulheres são as crianças as principais vítimas da miséria e da fome. No Brasil 45% das crianças com menos de 5 anos sofrem de anemia crônica por falta de ferro na alimentação e 50 mil crianças nascem todos os anos com algum tipo de comprometimento mental devido à falta de iodo na alimentação . No mundo a cada 5 segundos morre uma criança de fome."
Tocante, não é mesmo? Um observador ingênuo olha para as senhoras do campo e as acha realmente preocupadas com as crianças brasileiras. Grande engano! Elas só vêem a realidade que lhes interessa, como um cavalo puxador de carroça, daqueles aos quais lhes são colocados tampões na lateral dos olhos para que não desviem a atenção do caminho que lhes é imposto. A única diferença é que os cavalos não têm escolha...
A cada 5 segundos uma criança morre de fome? Hummm... Ok. Tomando como base o número irreal, e que é tão alardeado por qualquer abortista, de que no Brasil são feitos por volta de 1.500.000 abortos por ano, chegamos ao número de que, uma criança morre a cada 21 segundos vítima do aborto. Isto apenas no Brasil!
Imaginemos a quanto chega este valor na China e na Índia, onde o aborto é feito despudoradamente, inclusive com a matança seletiva de bebês do sexo feminino. Aliás, alguém viu alguma feminista rasgar as vestes contra o genocídio feminino que é feito nestes países? Que nada... É mais fácil ver uma feminista desfilando na passarela do São Paulo Fashion Week de sutien e tudo do que ouvi-las falar algo contra o aborto, mesmo quando quem está sendo destinado ao lixo hospitalar são mulheres.
Ao final, a única coisa para que serve a tal carta do MMC é para preparar o terreno para a próxima safra. Isto se tivermos sorte!
Nenhum comentário:
Postar um comentário