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domingo, setembro 29, 2013

Absurdo! Faculdade Jesuíta de BH chama militante abortista para Simpósio Teológico!

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Santo Inácio de Loyola, fidelíssimo à Santa Igreja,
o que parece não ser o caso de muitos jesuítas atuais
Que dizer sobre a Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia de Belo Horizonte? Basta um único exemplo: sei através de fonte fidedigna que uma jovem já abandonou sua fé após lá estudar. Simples assim.

Se os jesuítas sob o comando de Santo Inácio de Loyola saíram pelo mundo evangelizando povos que sequer haviam ouvido o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, desbravando fronteiras e enfrentando perigos ao custo da própria vida, tudo "AD MAIOREM DEI GLORIAM" ("Tudo para a maior glória de Deus"), os jesuítas de BH parecem mais interessados em jogar no time contrário ao da Santa Igreja, pois segundo o texto que vai abaixo e que foi divulgado através do Facebook, uma das convidadas para apresentar um seminário do IX Simpósio Internacional Filosófico-Teológico é a Professora Roseli Fishmann, conhecida militante pró-aborto, que faz parte do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA), grupo que tem entre seus membros até mesmo gente ligada ao grupo abortista "Católicas pelo Direito de Decidir".

Sobre a Professora Roseli Fischmann, eis um pequeno resumo que retirei do blog do Professor Angueth:
"A Dra. Fischmann faz parte do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA), que “conta com o apoio do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e seu foco é capilarizar a discussão do tema do aborto sob o prisma da Saúde Pública e retirá-lo da esfera do crime.” Entre seus participantes o GEA declara outras organizações, como por exemplo, as Católicas pelo Direito de Decidir e o Ipas Brasil, que possuem a mesma finalidade, além do Ministério da Saúde e da Secretaria de Política para as Mulheres. Para alcançar seu fim o GEA “produz novos materiais e estimula a difusão de informação e dados de pesquisas através de entrevistas e matérias nos veículos de comunicação do Brasil e no mundo e realiza seminários, colóquios e encontros com mais parceiros nessa iniciativa.” Tudo isso para descriminalizar o aborto. Para se ter ideia da importância do GEA, alguns dos seus membros e o próprio grupo tiveram importância na discussão e julgamento favorável ao aborto de fetos anencéfalos pelo STF na ADPF 54. 

Pró-aborto, a Dra. Roseli realizou nos anos de 2007 e 2008 o projeto “Ensino Religioso em Escolas Públicas: legislação e normas e seu impacto sobre a cidadania e os direitos sexuais e reprodutivos”. Tal projeto teve como financiadores as Católicas pelo Direito de Decidir e apoio financeiro da MacArthur Foundation (ambas abortistas) com consultoria do GEA."

Quando ficamos sabendo que no ano passado o convidado para a conferência de abertura do simpósio foi o tristemente famoso Leonardo Boff, parece mesmo que a Faculdade Jesuíta está pouco ligando para o que seja o catolicismo. Se Leonardo Boff e Roseli Fischmann demonstram bem qual é a linha a ser seguida pela Faculdade Jesuíta de BH, talvez no futuro possamos esperar o próprio Capeta dando cursos lá sobre santidade.

Segue abaixo o texto que foi divulgado no Facebook. Atenção para os endereços de contato para protesto contra mais este verdadeiro absurdo que é imposto aos católicos fiéis.

***


A CULTURA DA MORTE (ABORTO) ENTRANDO NAS INSTITUIÇÕES CATÓLICAS. TE CONVIDO A LER TODA MATÉRIA .
Urgente: defensores da cultura de morte entrando nas Instituições Católicas

De 2 a 4 de outubro, a Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, em BH, promoverá seu IX Simpósio Internacional Filosófico-Teológico. Depois da “ilustre” presença do Prof. Dr. Leonardo Boff com a conferência de abertura do Simpósio no ano passado, neste ano, a Faculdade convidou para ministrar no seminário a Dra. Roseli Fischmann (USP).


Roseli Fischmann - aliada da Cultura de Morte.

Esta senhora é integrante ativa do Grupo de Estudos sobre Aborto (GEA), é contra a implantação do Ensino Religioso nas escolas, afirmando que a Igreja quer manipular crianças levando-as ao preconceito e discriminação. Dra. Fischmann também se coloca contra a parceria entre o Brasil e o Vaticano e já mobilizou diversos líderes da ATEA (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) para viagem de protesto a Brasília. É favorável ao “casamento” de homossexuais e adoção de crianças pelos mesmos. Como se não bastasse, Roseli se coloca contra a ação da Igreja em políticas públicas. Precisamos mostrar à Doutora, que também nós temos voz.


Mas, o que é o Grupo de Estudos sobre Aborto - GEA?

O Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA), conta com o apoio do Ministério da Saúde, além de possuir como participantes do Grupo outras organizações como Católicas pelo Direito de Decidir, IPAS Brasil e da Secretaria de Política para as Mulheres. Seu objetivo é a descriminalização do aborto. Para alcançar este fim, o GEA produz materiais e estimula a difusão de informação e dados de pesquisas através de entrevistas e matérias nos veículos de comunicação do Brasil e no mundo e realiza seminários, colóquios e encontros. Para se ter idéia da influência deste Grupo pró-aborto, basta citar que alguns dos seus membros e o próprio grupo foram agentes de peso na discussão e julgamento favorável ao aborto de fetos anencéfalos pelo STF.

Católico (a)! Não fique de braços cruzados!

A Doutrina Católica, exposta no Concílio Vaticano II, nos envia: “investiguem em conjunto o modo de organizar as instituições sociais e públicas segundo o espírito do Evangelho”( AA). Precisamos nos manifestar, a fim de que a verdade que ouvimos e anunciamos seja praticada em toda a sociedade. Se nós não lutarmos pelo bem, há quem lute pelo mal, até mesmo dentro de nossas próprias instituições Católicas, como a Faculdade Jesuíta e a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, que abriram as portas para os inimigos da vida, consequentemente, inimigos da Igreja de Deus.

O que fazer?

Manifeste a sua indignação em relação a este Simpósio. Você não pode ler este texto e permanecer passivo, esperando que alguém faça algo. Este alguém é você! A sua manifestação faz toda diferença! É simples.

Basta enviar um texto para a Diretoria da Faculdade, aos cuidados de Edson Ramos, email: administrador@faculdadejesuita.edu.br. 
Telefone:(31) 3115-7015

Ou ainda, pelo site, basta acessar este link:


Além disso, envie também um texto, pedindo uma posição de nossos Bispos. O contato é Padre Rafael Fornasier, responsável pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família.

O email é: vidafamilia@cnbb.org.br

Contato da Arquidiocese de BH:

imprensa@arquidiocesebh.org.br

Telefone: (31) 3269-3161; (31) 3269-3131

``Se você crê somente naquilo que gosta no evangelho e rejeita o que não gosta, não é no Evangelho que você crê,mas, sim, em si mesmo’’ (Santo Agostinho)


quinta-feira, setembro 19, 2013

Alguma surpresa com o resultado de ontem no STF? Mas o que isto tem a ver com a defesa da vida?

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Ontem o Ministro Celso de Mello lançou a pá de cal na democracia brasileira, que ainda agonizava na sepultura em que a jogaram há vários anos, ao votar favoravelmente aos Embargos Infringentes para quadrilha do Mensalão. E não, nem estou a falar apenas dos anos do petismo no poder como responsáveis únicos por mais este tapa na população, pois a coisa é mais profunda ainda. Nesta republiqueta que nasceu de um golpe, nada mais pode surpreender tanto assim, não é mesmo?

Se os juízes realmente justos, como o sábio Rei Salomão, sabem utilizar de meios, digamos, heterodoxos, tais como a ameaça de repartir uma criança para fazer justiça, os maus juízes utilizam-se de um suposto apego desmedido à ortodoxia para dar vazão às suas más decisões, exatamente como fez Celso de Mello. Isto nem mesmo é ortodoxia, é apenas uma caricatura de péssimo gosto.

Alguém pode dizer que Celso de Mello foi apenas um dos seis votos favoráveis ao descalabro que ontem foi aprovado. Sim, isto está correto, e os outros cinco partilham também da culpa por mais esta vergonha saída de nosso Supremo Tribunal Federal, que se apequena cada vez mais. Mas, falemos sinceramente, alguém esperava algo diferente de Dias Toffoli, de Lewandovski, de Barroso?

Toffoli, por exemplo, é conhecido por todos por estar nesta posição de ministro da mais alta Corte do país por seus serviços prestados ao PT. Seu "notório saber jurídico" é tão incrivelmente amplo que ele nem mesmo necessita de uma pós-graduação qualquer em sua área. Santa Competência, Batman! Este ministro é tão cara-de-pau que até mesmo é capaz de se dizer "contra o aborto e contra sua criminalização" ("Isto é ser abortista, Dr. Toffoli").

Sobre Lewandovski, há suspeita de favorecimento ao PT durante as últimas eleições, coisa ainda não plenamente esclarecida. Sobre Barroso, há negócios de seu ex-escritório também ainda não esclarecidos. E podemos imaginar, claro, conhecendo um pouquinho do que é o Brasil, que isto é apenas a ponta da linha que sai do carretel.

Ou seja, a verdade é que ninguém contava com Toffoli, Barroso, Lewandovski, etc. As pessoas -- não eu, mas já explico... -- contavam com Celso de Mello, com Gilmar Mendes, com Joaquim Barbosa, etc. O próprio arrastamento deste julgamento foi uma jogada do petismo, pois eles bem sabiam que muitos dos ministros que os condenariam teriam que se aposentar. Isto, aliás, apenas como um adendo, é mais uma coisa bem nossa, como a jaboticaba: os juízes do STF são OBRIGADOS a se aposentar ao atingirem 70 anos de idade, o que é um completo absurdo, ainda mais em se tratando de uma ciência como o Direito. E o que acontece? Os juízes saem de lá com uma polpuda aposentadoria e vão dar consultoria ou abrir escritórios que já terão inúmeros clientes endinheirados pagando suas horas trabalhadas a peso de ouro.

Mas o que tem tudo isto a ver com a defesa da vida afinal? O fato é que o grande problema do STF não é coisa recente, é coisa que vem sendo construída há anos. Será que alguém ainda se lembra do julgamento sobre a liberação de pesquisas com células-tronco embrionárias? Mais especificamente: alguém se lembra do teor do voto de Celso de Mello à época? Faz muito bem, a quem puder e desejar, procurar o que o ministro disse em seu voto. O escritor Percival Puggina, em 2008, logo após o julgamento, escreveu um artigo interessante: "Cruz Credo, Celso de Mello!". Eis o parágrafo final deste texto:
"O ministro Celso Mello não esconde o viés totalitário de quem deseja recolher o Direito Natural e o pensamento cristão a um campo de concentração. Ali, devidamente amordaçados, ficaríamos sob jugo dele e de outros sacerdotes do ateísmo, com as conseqüências que já se instalam sob nossos olhos."

Especificamente sobre o voto de ontem de Celso de Mello, é de se notar a fundamentação de parte de sua argumentação no Pacto de São José da Costa Rica, pacto este que foi SOLENEMENTE ignorado quando do julgamento sobre as pesquisas com células-tronco embrionárias, pacto este que traz este texto claríssimo sobre a defesa da vida:
"Artigo 4º - Direito à vida 
1. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente."

Quem quiser ver bem fundamentada argumentação sobre o assunto, sugiro a leitura do texto "Impossibilidade de legalização do aborto no Brasil desde sua proibição constitucional de ir à deliberação pelo Poder Legislativo", de autoria do advogado Celso Galli Coimbra.

Ou seja, o ministro Celso de Mello acolhe o Pacto de São José da Costa Rica quando este serve aos seus propósitos iluministas. Já quando o Pacto não lhe serve é devidamente ignorado. E é ele quem quer dar lições de racionalidade à população? Poupe-nos, por favor.

Mas, antes fosse o problema apenas um Celso de Mello... No julgamento da liberação do aborto de fetos com anencefalia, foi a vez de brilhar um outro de nossos juízes do STF: Marco Aurélio de Mello. Este ministro, que pareceu esquecer de como deve se comportar um juiz, não apenas deu declarações descabidas sobre o caso como também antecipou seu voto, coisa que lhe é negada de forma clara pelo Regimeno Interno do STF. Todo este lamentável caso pode ser visto em uma postagem aqui no blog ("Marco Aurélio de Mello, pede para sair!").

E outros casos mais, envolvendo outros ministros do STF, poderíamos ir descobrindo... A má qualidade de nossos ministros, explicitada pelos exemplos acima, em que um juiz escolhe quando lhe apraz utilizar uma legislação que favorece sua tese e outro que resolve declarar seu voto à imprensa e fazer troça com a parte contrária, diz bem sobre o tom em que andam as coisas em nossa Corte Suprema. Em um tal ambiene, como reclamar de um Dias Toffoli que devia ter se declarado impedido para julgar os réus do Mensalão, muitos dos quais membros do PT, partido do qual ele foi advogado há alguns anos?

Eu costumo dizer que a defesa da vida não é apenas uma questão dentre tantas outras de igual importância, como muitos desejam que seja. A defesa da vida é A QUESTÃO! É a partir dela que todo um fundamento moral acha seu regaço. Quando esta defesa falta, quando se procura meios concretos ou até mesmo retóricos para relativizar a importância da vida, o que virá depois não será boa coisa. 

E o que aconteceu ontem no STF é um perfeito exemplo disto. Grande parte da sociedade brasileira aplaudiu Celso de Mello quando ele usou sua furiosa retórica iluminista para defender a utilização de células-tronco embrionárias em pesquisas, mesmo que ele tenha deixado de lado o Pacto de São José da Costa Rica. Outra grande parte da sociedade vibrou com o ministro Marco Aurélio de Mello quando este ilegalmente declarou seu voto sobre a questão do aborto de bebês com anencefalia e ainda ficou ridicularizando os que lhe eram contrários. E é esta sociedade que agora rasga as vestes quando vê a leniência no julgamento de corruptos e quadrilheiros? Esta mesma sociedade, que sequer se insurge contra o descalabro de que um Dias Toffoli não se tenha declarado impedido para julgar partidários do PT, agora reclama do resultado deste julgamento?

O que muitos parecem não compreender é que o absurdo da decisão de ontem não começou no início do Mensalão. A coisa é bem mais profunda. Quem é capaz de tratar a vida humana com o descaso demonstrado nos últimos anos pelo STF em todas as questões que lá chegaram, de forma nenhuma terá tutano moral para lidar com questões como corrupção ou formação de quadrilha. E o que merecemos como um belíssimo anti-clímax é um juiz posando de virgem vestal brandindo leis que ele mesmo já fez questão de "esquecer" quando lhe foi conveniente.


quarta-feira, setembro 18, 2013

O aborto é sempre um drama? Para muitos, infelizmente, não.

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"MEU ABORTO FOI FABULOSO. OBRIGADO."

Abortistas gostam de "argumentar" contra pró-vidas dizendo que estes só dão importância ao nascituro, sem se importar com o drama da mãe. Como é evidente e bem recorrente no discurso abortista, trata-se de uma mentira. Na verdade é a posição pró-vida que cuida da preservação de todas as vidas envolvidas no drama do aborto, tanto da vida da mãe quanto da vida do nascituro. Mas os abortistas, agindo como bons alunos de Lênin, acusam aos outros de fazer aquilo que eles próprios fazem com a cara mais deslavada.

Mas deixando de lado a questão principal da preservação das vidas envolvidas, uma das principais conseqüências do aborto e da Cultura da Morte entre nós é, principalmente, a perda do profundo sentido do que seja ser mãe ou pai. Ter filhos, que era para ser uma coisa natural, tornou-se na visão de muitos apenas um impedimento, um obstáculo, o que podemos ver explicitado em inúmeras frases do tipo "Não estou preparada[o] para ter um filho", "Tenho que terminar meus estudos", "Vou aguardar minha promoção", "Não quero ser impedido de viajar como faço atualmente", etc. 

Vermos alguém que pensa que é possível comparar a alegria de ter um filho com a possibilidade de viagens é apenas um sintoma de que algo vai bem errado em nossa sociedade. Onde foi que nos tornamos tão mesquinhos assim? 

Entre os homens, a mesquinharia vai correndo sem limites. Eu já trouxe aqui notícia sobre um grupo de homens abortistas com um discurso para lá de machista e apenas preocupado que a falta de acesso ao aborto vá deixar as mulheres preocupadas, o que tiraria a "diversão" do sexo - "Os cafajestes agradecem: como a liberação do aborto favorece o pior tipo de homem". Isto é nojento? Sim, sem dúvida. É profundamente egoísta? Com certeza que é. No entanto, este discurso machista e egoísta foi abraçado como coisa positiva por entidades abortistas nos EUA, as mesmas que dizem cuidar dos direitos das mulheres. Impressionante, não?

Mas se entre os homens o machismo e o egoísmo profundo vai se tornando cada vez mais presente, entre as mulheres a coisa não vem ficando melhor. Ninguém nega que muitas mulheres passam por situações profundamente dramáticas ao passarem por uma gravidez inesperada, seja por qual motivo for. Mas, infelizmente, há um outro tipo de mulher que encara o aborto não como o drama que é para muitas mulheres, mas como uma afirmação de um distorcido senso de auto-afirmação, sendo isto a obra principal do atual feminismo, que tem no aborto sua principal bandeira.

Cai na conta deste feminismo atual, que em nada tem a ver com a luta das primeiras feministas, que uma mulher empunhe um cartaz como na foto acima com os dizeres "MEU ABORTO FOI FABULOSO. OBRIGADO.". O sorriso da militante abortista diz muito sobre como ela encara a questão: de forma rasteira e irresponsável. A esta militante feminista/abortista só o que importa é sua afirmação do "direito sobre o próprio corpo", nem que para isto tenha que pisar e estraçalhar o direito à vida de seu filho.

É bom que se diga que isto não é coisa nova... Em 2009, escrevi uma postagem aqui no blog ("O sorriso abortista") no qual eu mostrava que estão erradas as pessoas que dizem que o aborto é sempre um drama para todas as mulheres. Infelizmente, isto não é mais assim, graças aos esforços da militância feminista/abortista, que vem conseguindo empurrar suas enganações e mentiras em na consciência de muitas mulheres a partir de ONG´s e dos departamentos das universidades (a PUC-SP vem logo à mente...).

A perda do sentido de que o aborto seja uma coisa dramática é também um sintoma de uma doença social que vai avançando entre nós. Quem é capaz de sorrir segurando um cartaz ostentando orgulho pelo aborto cometido necessita, antes de tudo, encarar a realidade com uma mente distorcida o suficiente para que se veja como a única medida de todas as coisas, até mesmo da vida do outro, até mesmo da vida de seus próprios filhos. E isto, como bem colocou a pessoa onde vi divulgada esta imagem, é sinal de sociopatia.

Será longo e dificultoso o caminho para trazer estes homens e mulheres à consciência do profundo significado de ser pai e ser mãe, mas isto será necessário. A alternativa é sairmos às ruas segurando cartazes e, sorridentes, darmos conhecimento ao mundo de atos sobre os quais deveríamos nos arrepender, chorar e buscar perdão.