O vídeo que vai acima é resultado de uma investigação feita pela equipe da organização Live Action, uma das mais atuantes no meio pró-vida norte-americanos e que vem ao longo dos anos, principalmente através de vídeos-denúncia, mostrando como funciona a indústria do aborto nos E.U.A.
Desta vez, a equipe ligou para uma clínica de abortos da cidade de Albuquerque, New Mexico, fazendo-se passar por uma jovem que procurava aborto estando já em gestação avançada. Note-se a falsidade do pessoal da clínica ao tentar esconder da jovem que seu bebê, já em gestação há 27 semanas, provavelmente não sentiria dor durante o procedimento.
Os abortistas da clínica sabem perfeitamente o que estão fazendo, o que fica claro quando a conselheira, ao ser perguntada se ela se sentia bem com a idéia de que o nascituro poderia sentir dor, diz à jovem que o fato de aplicarem uma injeção para parar o coração do feto é a forma mais humana de se proceder, porque, afinal de contas, eles não podem trazer uma criança viva à luz. E a esta declaração seguem-se risadas... É para se perguntar que tratamento "humano" é este que leva alguém a friamente aplicar uma injeção letal em uma criança inocente, frágil e ainda não nascida.
É esta a indústria do aborto. Seus lucros provém da dor, do desespero, da morte de inocentes. Tudo, claro, em nome de uma autonomia feminina que vai deixando atrás de si um rastro de sangue de milhões de mortos.
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Fonte: Cámara oculta: la abortera, ante un aborto de 6 meses: «No podemos dar a luz un niño vivo [Risas]»
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Fonte: Cámara oculta: la abortera, ante un aborto de 6 meses: «No podemos dar a luz un niño vivo [Risas]»
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