3) "Sou favorável ao direito da mulher de interromper uma gravidez indesejada. Sou cristão, católico, mas que visão é essa? Esses atrasos são muito graves."
Esta visão é a da Igreja em sua milenar existência na Terra. Ou bem o governador é favorável ao aborto, ou é cristão católico. Uma coisa exclui a outra, necessariamente. Se o governador é católico, então deve conhecer o que o saudoso Papa João Paulo II escreveu na Encíclica "Evangelium Vitae":
"A vida humana é sagrada e inviolável em cada momento da sua existência, inclusive na fase inicial que precede o nascimento."
Onde está o atraso? Onde está a visão errada? Onde a gravidade desta posição? Talvez Sérgio Cabral Filho se ache mais católico que o Papa...
O falecido Papa João Paulo II escreveu também um outro trecho que se encaixa perfeitamente no "católico" Sérgio Cabral Filho:
"Uma responsabilidade geral, mas não menos grave, cabe a todos aqueles que favoreceram a difusão de uma mentalidade de permissivismo sexual e de menosprezo pela maternidade, como também àqueles que deveriam ter assegurado — e não o fizeram — válidas políticas familiares e sociais de apoio às famílias, especialmente às mais numerosas ou com particulares dificuldades económicas e educativas."
O governador dizer-se católico é muito fácil... Muitos fazem o mesmo: estão aí as "Católicas pelo Direito de Decidir" como exemplo clássico de propaganda enganosa. O governador vai pelo mesmo caminho; no caso, quer ir abertamente contra o 5o. mandamento -- "Não matar" -- e ainda posar de católico.
Se ele quer tentar enganar a si mesmo dizendo-se católico, fique à vontade Só não espere que alguém acredite em uma asneira destas.
Resumindo, a fala do governador do Rio de Janeiro é um desastre completo, do início ao fim. Nada se salva. É o discurso botequinesco de quem está mais acostumado a soltar bravatas do que a refletir. É o estilo Lula de pensar nos problemas.
Esta visão é a da Igreja em sua milenar existência na Terra. Ou bem o governador é favorável ao aborto, ou é cristão católico. Uma coisa exclui a outra, necessariamente. Se o governador é católico, então deve conhecer o que o saudoso Papa João Paulo II escreveu na Encíclica "Evangelium Vitae":
"A vida humana é sagrada e inviolável em cada momento da sua existência, inclusive na fase inicial que precede o nascimento."
Onde está o atraso? Onde está a visão errada? Onde a gravidade desta posição? Talvez Sérgio Cabral Filho se ache mais católico que o Papa...
O falecido Papa João Paulo II escreveu também um outro trecho que se encaixa perfeitamente no "católico" Sérgio Cabral Filho:
"Uma responsabilidade geral, mas não menos grave, cabe a todos aqueles que favoreceram a difusão de uma mentalidade de permissivismo sexual e de menosprezo pela maternidade, como também àqueles que deveriam ter assegurado — e não o fizeram — válidas políticas familiares e sociais de apoio às famílias, especialmente às mais numerosas ou com particulares dificuldades económicas e educativas."
O governador dizer-se católico é muito fácil... Muitos fazem o mesmo: estão aí as "Católicas pelo Direito de Decidir" como exemplo clássico de propaganda enganosa. O governador vai pelo mesmo caminho; no caso, quer ir abertamente contra o 5o. mandamento -- "Não matar" -- e ainda posar de católico.
Se ele quer tentar enganar a si mesmo dizendo-se católico, fique à vontade Só não espere que alguém acredite em uma asneira destas.
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Resumindo, a fala do governador do Rio de Janeiro é um desastre completo, do início ao fim. Nada se salva. É o discurso botequinesco de quem está mais acostumado a soltar bravatas do que a refletir. É o estilo Lula de pensar nos problemas.
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