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terça-feira, junho 02, 2015

Uma abortista tenta argumentar... E falha ridiculamente!


Como pode ser visto acima, uma pessoa favorável ao aborto achou por bem comentar uma postagem que foi compartilhada em nossa página no Facebook. No comentário, Victória H. colocou o que ela deve mesmo achar que são argumentos que deveriam fazer todos serem favoráveis ao aborto.

Eis a transcrição literal da pérola argumentativa da abortista Victória:
"Vocês são tão hipócritas! todos se importam desde que seja um feto. sabe quantos crianças são mal tratadas, passam fome, são mortas, estupradas e etc? Porque nao tem página contra isso? Porque vocês querem proibir uma pessoa a mandar em sua própria vida e não se importa dps q nasce? Ngm sabe e nem quer saber se essa criança, q a mãe vai ser obrigada a por no mundo, vai passar fome, vai ser abandonada, mas ngm se importa, so se importa enquanto esta na barriga. Impressionante. Porque cada um não cuida da sua própria vida? É contra? Beleza, não aborta pq você não é obrigada. Mas porque quem quer não pode porque querem proibi-las? Por favor né... Vamos ser coerentes! nossa vida, nossas regras! "

Victória pode até não escrever direito, mas sabe como ninguém ler o coração e as mentes dos outros. Deve ser um super-poder ou coisa parecida. Segundo ela, quem defende a vida por nascer pouco se importa com os que passam fome ou são vítimas de violência. Na cabecinha de Victória, e apenas nela, isto é uma coisa que atinge qualquer um que defenda a vida. 

Somos, para ela, um bando de hipócritas, claro. Afinal, por que não temos página contra abandono de crianças, contra a fome ou contra estupros? Ou seja, para Victória só quem faz páginas contra a fome, contra o abandono, contra estupros, contra unicórnios verdes, contra escrever no quadro com giz molhado e outras tantas coisas é que pode ter uma página contra o aborto. É, faz sentido!

É ela que não é a hipócrita! Ela é contra tudo isto, mas é também a favor do aborto. Talvez no mundinho coloridinho de Victória isto faça sentido; no mundo real, não. Mas, para os abortistas, que se dane a realidade, não é mesmo? Afinal, para quem nega o que a própria ciência já diz há tempos, qual seria o problema ir contra a realidade, certo?

Victória é tão interessada nas crianças que passam fome e são abandonadas que gostaria que elas não viessem ao mundo. Pois é! A solução mágica da menina para o problema é se livrar da "pobrada" toda. Sabe como é: cortar o mal pela raiz! Se há fome, para que criar empregos e condições para que pais e mães alimentem seus filhos? Que nada! Victória quer mesmo é dar as condições para que os pais possam matar seus filhos sem qualquer problema. Se há abandono de crianças, Victória não quer cobrar elevação do nível educacional para esta hedionda prática não seja mais tolerada. Que nada! Victória quer é se livrar das crianças, pois, segundo a peculiar e moralíssima lógica victoriana, criança que deixou de existir não será abandonada. Na cabecinha dela isto deve fazer muito sentido.

Ela pergunta por que não cuidamos de nossa própria vida? Sempre acho curioso o nível de cinismo atingido por uma pessoa que consegue escrever tal coisa e não ver o que vai errado em suas palavras. Então Victória e outros que como ela pensam acham que a eliminação direta de um ser humano frágil e inocente é caso para se olhar para o lado, como se isto fosse ato de pouca importância? E é ela que vem falar sobre fome, sobre abandono, sobre estupros? E é ela que quer se colocar em um pedestal e cobrar coerência dos outros?

Victória, como não poderia deixar de ser, traz um velho chavão abortista: "É contra o aborto, não faça um, mas deixe fazer que assim o deseja". Este é o cinismo abortista em sua mais pura essência. Felizmente, a maioria das pessoas não é cínica como os abortistas, pois não é porque um crime não me afeta diretamente que eu devo aceitá-lo ou até mesmo tolerá-lo. 

Já os abortistas não pensam assim. Eles, em sua lógica distorcida -- Victória é um exemplo perfeito --, acham que um crime que não lhes afeta diretamente é um crime sem importância. São como crianças mimadas que ficam jogando pedras da janela de seus apartamentos pouco se importando com quem será atingido. Se não dói neles, eles não dão importância alguma -- é assim que funciona a mente abortista.


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