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quarta-feira, maio 28, 2014

Deputado Eduardo Cunha informa que Ministro da Saúde revogará portaria que institucionalizaria o aborto no Brasil

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Segundo informação que consta na página do Deputado Eduardo Cunha, o ministro da Saúde, Artur Chioro, revogou a portaria 415/2014, que virtualmente liberava o aborto na rede pública, bastando que qualquer mulher declarasse que não teve uma relação com pleno consentimento. Segue um trecho do texto da página do deputado:

“Ontem (27), recebendo o ministro da Saúde na Liderança do PMDB, alertei que estava ingressando na Câmara dos Deputados com um projeto de decreto legislativo para revogar a portaria 415 do ministério. Alertei a ele que pelos termos da portaria ela estaria legalizando o aborto ilegal. Nesta quarta (28), o ministro me procurou para comunicar que estudou a portaria editada por uma secretaria do Ministério e entendeu que havia falhas. Logo resolveu revoga-lá para melhor estudá-la. Quero deixar aqui registrado o agradecimento ao ministro pela compreensão do tema e pela decisão tomada de revogação da portaria 415. Certamente, após estudá-la, ele deverá apresentar alguma nova proposta ou nova portaria nos estritos termos da legislação vigente.”

Estamos aguardando mais informações sobre o assunto.


Assim é a hipocrisia das militantes feministas

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Alertado por uma leitora de nossa página no Facebook, fui checar a página de uma organização feminista, pois as senhorinhas de lá ficaram meio chateadas que ontem, 27/05/2014, tenha acontecido um seminário sobre "Gênero, Aborto e Sociedade", na Câmara dos Deputados.

A imagem ao lado é um exemplo sobre o que pensam os abortistas sobre quem lhes é contrário. Um simples seminário -- aberto ao público -- causa a revolta insana das feministas. Qual o motivo? Ora, é porque elas estão se lixando para o que pensa a população, que é majoritariamente contra o aborto e contra o ativismo político relacionado a gênero. Para elas, basta ser padre ou professar alguma fé para perder o direito de expressão. Preconceito pouco é bobagem, não é mesmo?

O que impressiona também é a arrogância: "Organizações feministas não foram sequer avisadas sobre o evento"! E desde quando quem organiza um seminário sobre "Aborto, Gênero e Sociedade" tem que pedir a benção da legião de "organizações feministas"? Desde quando somente elas podem brincar com o brinquedinho? Aliás, quando foi que elas, ao fazerem algum de seus inúmeros eventos, financiados com a grana de organizações internacionais, resolveram avisar alguma organização pró-vida? O que se vê partindo delas, muito pelo contrário, são eventos de cartas marcadas, até mesmo quando está previsto algum tipo de debate.

Digno de nota também, é a qualidade dos comentários na página feminista. Adjetivos como "nazistas", "fundamentalistas", "nojento", "machistas", "homofóbicos", "absurdo" são até compreensíveis, pois à falta de argumentos sair xingando e rotulando torna-se uma excelente alternativa, não é mesmo? Na verdade, chega a ser peculiar que quem defenda o trucidamento de seres humanos não-nascidos aponte o dedo para os outros gritando "absurdo!", "nazista!".

Como contraponto, uma leitora de nossa página comentou na postagem feminista, no que foi seguida por um outro comentarista, apontando os erros e a hipocrisia de elas se doerem tanto pela ocorrência do evento. Muito bem!


Parabenizamos aos responsáveis, palestrantes e espectadores do seminário. Um evento sobre este assunto e que deixa babando de raiva a militância feminista, uma militância que não tem nada a ver com as necessidades reais de mulheres, servindo apenas como incitação ao ódio entre os sexos, já serviu bem ao seu propósito.